T-Mobile US Inc. (NASDAQ:TMUS)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de giro de estoque, com um aumento notável a partir do primeiro trimestre de 2021, atingindo um pico no quarto trimestre de 2022, seguido por uma certa estabilização e, posteriormente, uma leve diminuição no último período analisado.

O índice de giro de recebíveis demonstra uma relativa estabilidade, mantendo-se em uma faixa entre 16 e 21 ao longo da maior parte do período. Há uma ligeira tendência de aumento nos últimos trimestres, embora sem variações significativas.

O índice de giro de capital de giro apresenta dados incompletos, com informações disponíveis apenas em alguns trimestres. Observa-se um valor considerável no terceiro trimestre de 2020 e um aumento expressivo no primeiro trimestre de 2023, seguido por uma redução nos trimestres subsequentes.

Em relação aos dias de rotação de estoque, nota-se uma diminuição consistente a partir do terceiro trimestre de 2020, atingindo o menor valor no primeiro trimestre de 2022. Posteriormente, há um aumento gradual, com flutuações ao longo do período.

Os dias de rodízio de contas a receber apresentam uma estabilidade considerável, com valores geralmente entre 17 e 23 dias. Há uma ligeira tendência de aumento nos últimos trimestres, mas sem alterações drásticas.

O ciclo operacional demonstra uma tendência geral de diminuição até o quarto trimestre de 2021, seguido por um período de estabilização e, posteriormente, um aumento no último trimestre analisado.

Índice de giro de estoque

Apresenta um padrão de aumento seguido de estabilização e leve declínio, indicando possíveis mudanças na gestão de estoque ou na demanda por produtos.

Índice de giro de recebíveis

Mantém-se relativamente estável, sugerindo uma política de crédito consistente e uma eficiência razoável na cobrança de contas a receber.

Índice de giro de capital de giro

Apresenta dados limitados, mas os valores disponíveis indicam variações significativas, possivelmente relacionadas a mudanças na gestão do capital de giro.

Dias de rotação de estoque

A diminuição inicial seguida de um aumento gradual pode refletir melhorias na gestão de estoque, seguidas por fatores que aumentaram o tempo de permanência dos produtos em estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

A estabilidade sugere uma política de crédito consistente e uma eficiência razoável na cobrança.

Ciclo operacional

A tendência de diminuição inicial seguida de um aumento no final do período pode indicar mudanças na eficiência operacional ou nos termos de pagamento a fornecedores e clientes.

A análise dos dados revela tendências distintas em três categorias financeiras ao longo do período avaliado. O custo das receitas demonstra uma volatilidade considerável, com um aumento notável no segundo trimestre de 2020, seguido por um pico no quarto trimestre de 2020. Posteriormente, observa-se uma flutuação, com um novo aumento significativo no quarto trimestre de 2021. A partir do primeiro trimestre de 2022, o custo das receitas apresenta uma tendência de declínio, com algumas variações trimestrais, até o quarto trimestre de 2022. Nos trimestres subsequentes, há uma recuperação, com um novo pico no segundo trimestre de 2023, seguido por uma estabilização e, finalmente, um aumento no primeiro trimestre de 2024, mantendo-se relativamente estável nos trimestres seguintes.

O inventário apresenta um padrão de crescimento constante até o quarto trimestre de 2020, com um aumento significativo em relação aos trimestres anteriores. Após esse período, o inventário demonstra flutuações trimestrais, com uma tendência geral de estabilização. Observa-se uma redução no inventário no primeiro trimestre de 2021, seguida por um aumento no segundo trimestre do mesmo ano. A partir do terceiro trimestre de 2021, o inventário mantém-se relativamente estável, com variações moderadas ao longo dos trimestres subsequentes, apresentando um aumento mais expressivo no quarto trimestre de 2024 e no primeiro trimestre de 2025.

O índice de giro de estoque, embora com dados faltantes nos primeiros trimestres, mostra uma tendência de aumento a partir do terceiro trimestre de 2020. Observa-se um pico no quarto trimestre de 2020, seguido por uma flutuação ao longo de 2021. A partir de 2022, o índice de giro de estoque mantém-se em um patamar elevado, com variações trimestrais, indicando uma gestão eficiente do inventário. No entanto, há uma ligeira diminuição no índice de giro de estoque no quarto trimestre de 2024, seguida por uma recuperação no primeiro trimestre de 2025.

Custo das Receitas

Apresenta alta volatilidade, com picos no segundo e quarto trimestres de 2020 e no quarto trimestre de 2021, seguido por um declínio e posterior recuperação.

Inventário

Demonstra crescimento constante até o quarto trimestre de 2020, seguido por flutuações e estabilização, com um aumento no final do período analisado.

Índice de Giro de Estoque

Apresenta tendência de aumento a partir do terceiro trimestre de 2020, mantendo-se em um patamar elevado, com ligeiras variações.

A análise dos dados revela padrões distintos em diversas métricas ao longo do período avaliado. As receitas apresentaram uma trajetória de crescimento inicial, com um aumento significativo entre o primeiro e o segundo trimestre de 2020. Após esse pico, as receitas mantiveram-se relativamente estáveis, com flutuações trimestrais moderadas, até o final de 2021. Observa-se uma leve diminuição no primeiro trimestre de 2022, seguida de uma recuperação e estabilização ao longo do ano. Em 2023, as receitas demonstram uma tendência de crescimento mais consistente, culminando em valores mais elevados no último trimestre. Essa tendência de crescimento continua em 2024 e se projeta para 2025.

As contas a receber, líquidas de provisão para créditos, exibiram um aumento notável no segundo trimestre de 2020, acompanhando o crescimento das receitas. Após esse aumento, os valores das contas a receber mantiveram-se em um patamar elevado, com variações trimestrais. No entanto, a magnitude das flutuações pareceu menor em comparação com as variações observadas nas receitas. A partir do primeiro trimestre de 2023, as contas a receber apresentaram um crescimento mais acentuado, atingindo valores máximos no último trimestre de 2025.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresentou dados a partir do terceiro trimestre de 2020. Inicialmente, o índice demonstrou uma melhora significativa, passando de 16 para 21.33. Após esse aumento, o índice manteve-se relativamente estável, com flutuações trimestrais em torno de 17 a 20. Observa-se uma ligeira tendência de diminuição no final de 2022 e início de 2023, seguida de uma recuperação e estabilização em torno de 18 a 19 nos trimestres subsequentes. No entanto, o último trimestre de 2024 e o primeiro e segundo trimestres de 2025 indicam uma redução do índice.

Em resumo, a análise sugere uma correlação positiva entre as receitas e as contas a receber, com um aumento nas contas a receber acompanhando o crescimento das receitas. O índice de giro de recebíveis, embora apresente flutuações, demonstra uma capacidade consistente de converter contas a receber em dinheiro, com uma leve diminuição observada nos períodos mais recentes.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversas métricas ao longo do período avaliado. O capital de giro apresentou flutuações significativas, iniciando com um valor negativo substancial e demonstrando uma volatilidade considerável em cada trimestre. Observa-se uma redução na magnitude do valor negativo ao longo de 2021, seguida por um aumento em 2022, e uma posterior diminuição em 2023. Em 2024, o capital de giro oscilou entre valores negativos e positivos, com uma tendência de alta no último trimestre analisado.

As receitas, por outro lado, exibiram um padrão de crescimento mais consistente. Houve um aumento notável nas receitas entre o primeiro e o segundo trimestre de 2020, seguido por uma estabilização e ligeiro crescimento nos trimestres subsequentes. As receitas permaneceram relativamente estáveis ao longo de 2021 e 2022, com flutuações trimestrais moderadas. Em 2023, as receitas mantiveram-se em um patamar similar, com um leve aumento no último trimestre. A tendência de crescimento se intensificou em 2024 e 2025, com as receitas atingindo valores progressivamente mais altos.

Índice de giro de capital de giro

O índice de giro de capital de giro apresentou dados esparsos. O valor registrado em setembro de 2020 foi de 31.35. Em 2024, o índice atingiu 50.77 no primeiro trimestre, 21.69 no segundo, 18 no terceiro.

A relação entre o capital de giro e as receitas sugere que a empresa tem se tornado mais eficiente na gestão de seus ativos e passivos circulantes para gerar receita, especialmente considerando a tendência de aumento do índice de giro de capital de giro em 2024. A volatilidade do capital de giro, no entanto, indica a necessidade de monitoramento contínuo para garantir a saúde financeira da organização.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução no índice de giro de estoque e, consequentemente, nos dias de rotação de estoque.

Índice de Giro de Estoque

Inicialmente, o índice de giro de estoque não apresenta dados consistentes nos primeiros trimestres. A partir do terceiro trimestre de 2020, o índice demonstra uma trajetória ascendente, atingindo um pico no terceiro trimestre de 2021. Posteriormente, observa-se uma flutuação, com valores que oscilam entre 14.26 e 23.32 até o final de 2022. Em 2023, o índice apresenta uma nova tendência de alta, culminando no quarto trimestre. No entanto, em 2024, há uma desaceleração, com valores que se mantêm relativamente estáveis, e essa tendência persiste até o segundo trimestre de 2025.

Dias de Rotação de Estoque

Em contrapartida ao índice de giro, os dias de rotação de estoque exibem uma tendência inversa. Após um período inicial sem dados, o indicador demonstra uma diminuição constante a partir do terceiro trimestre de 2020, atingindo o menor valor no final de 2021. A partir desse ponto, os dias de rotação de estoque apresentam uma certa estabilidade, com flutuações entre 16 e 26 dias. Em 2023, observa-se um ligeiro aumento, seguido por uma nova fase de estabilidade em 2024. A tendência de aumento continua em 2025, indicando uma rotação mais lenta do estoque.

A correlação entre os dois indicadores é evidente: um aumento no índice de giro de estoque corresponde a uma diminuição nos dias de rotação de estoque, e vice-versa. A análise sugere que a empresa implementou estratégias eficazes de gestão de estoque que resultaram em uma maior eficiência na movimentação dos produtos, especialmente entre o terceiro trimestre de 2020 e o final de 2021. A estabilização subsequente e a leve deterioração observada em 2024 e 2025 podem indicar a necessidade de reavaliação das estratégias de gestão de estoque ou a influência de fatores externos.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de giro de recebíveis demonstra uma flutuação considerável, com um aumento notável a partir do terceiro trimestre de 2020. Inicialmente, o indicador não apresenta valores nos primeiros trimestres de 2020, mas registra 16 no segundo trimestre, seguido por 21.33, 17.45 e 19.29 nos trimestres subsequentes de 2020. A partir de 2021, o índice se mantém em uma faixa entre 17 e 20, com ligeiras variações trimestrais. Observa-se uma tendência de estabilização em torno de 18 nos anos de 2022 e 2023, com um leve aumento para aproximadamente 19 no início de 2024, seguido por uma redução para 18.83, 18.28 e 16.89 nos trimestres seguintes. As projeções para 2025 indicam uma manutenção em níveis similares.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresenta uma trajetória ascendente inicial, seguida por um período de estabilidade e, posteriormente, uma leve diminuição. A variação sugere mudanças na eficiência da gestão de recebíveis ou na política de crédito da entidade.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, observa-se uma inversão de tendência em comparação com o índice de giro. Os dados ausentes nos primeiros trimestres de 2020 são seguidos por 23 no segundo trimestre, diminuindo para 17 no terceiro trimestre de 2020. A partir de então, o indicador se estabiliza em torno de 20 dias, com flutuações mínimas entre 17 e 22 dias ao longo dos anos de 2021, 2022 e 2023. No início de 2024, o indicador permanece em 20 dias, com uma ligeira redução para 19 e 19 nos trimestres seguintes. As projeções para 2025 indicam uma manutenção em níveis similares, com um aumento para 22 no último trimestre.

Dias de rodízio de contas a receber

Os dias de rodízio de contas a receber demonstram uma tendência de redução inicial, seguida por estabilidade. A manutenção em um patamar relativamente constante sugere uma consistência na política de cobrança e na capacidade de converter recebíveis em caixa.

A relação entre os dois indicadores sugere que, embora o índice de giro de recebíveis tenha apresentado variações, a entidade conseguiu manter um controle relativamente estável sobre o tempo médio de recebimento de suas contas, conforme indicado pelos dias de rodízio. A diminuição do índice de giro de recebíveis no final do período analisado, combinada com a estabilidade dos dias de rodízio, pode indicar um aumento no volume de contas a receber em circulação.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à eficiência operacional ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente no número de dias de rotação de estoque a partir do terceiro trimestre de 2020, atingindo o ponto mais baixo no primeiro trimestre de 2022, com 19 dias. Após este período, o indicador demonstra uma certa volatilidade, com ligeiros aumentos e diminuições, estabilizando-se em torno de 20 a 22 dias nos trimestres subsequentes, com um aumento para 28 dias no primeiro trimestre de 2025.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, a trajetória indica uma relativa estabilidade, com valores predominantemente entre 17 e 23 dias. Há uma ligeira tendência de aumento a partir do terceiro trimestre de 2022, com valores consistentemente acima de 20 dias, culminando em 22 dias no primeiro trimestre de 2025. A variação neste indicador é menos pronunciada em comparação com a rotação de estoque.

O ciclo operacional, que representa o tempo necessário para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro, apresenta uma diminuição inicial a partir do terceiro trimestre de 2020, atingindo 37 dias no primeiro trimestre de 2021. Posteriormente, observa-se um aumento para 45 dias no segundo trimestre de 2021, seguido de uma estabilização em torno de 42 a 44 dias até o final de 2022. Há um aumento para 41 dias no quarto trimestre de 2022, seguido de uma ligeira diminuição e um aumento mais expressivo para 50 dias no primeiro trimestre de 2025.

Dias de rotação de estoque

Demonstra uma tendência geral de diminuição, com estabilização recente e um aumento no último período analisado.

Dias de rodízio de contas a receber

Apresenta relativa estabilidade, com uma ligeira tendência de aumento nos períodos mais recentes.

Ciclo operacional

Exibe uma diminuição inicial, seguida de estabilização e um aumento significativo no último trimestre avaliado.