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- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2013
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2013
- Índice de liquidez corrente desde 2013
- Análise de receitas
- Análise do endividamento
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar as tendências dos dados financeiros ao longo do período de 2020 a 2025, observa-se uma evolução significativa na composição das receitas e na margem operacional da entidade. A receita proveniente de pós-pagas demonstra uma posição relativamente estável, com variações percentuais que indicam uma preferência contínua por esse segmento, figurando como uma parcela dominante das receitas totais, variando aproximadamente entre 50% e 66%, com uma tendência de crescimento na proporção de receitas de pós-pagas ao longo do período.
Por outro lado, as receitas de pré-pagas apresentam uma participação mais modesta, apresentando oscilações leves e uma estabilidade relativa próxima de 12% a 13%, sem alterações substantivas que indiquem mudança na estratégia de foco de receita nesse segmento.
As receitas de serviços, incluindo sustentação de receitas relacionadas à operação, mantêm uma participação consistente acima de 70%, contribuindo significativamente para o resultado financeiro. Notam-se aumentos na proporção de receitas de serviços, atingindo um pico próximo de 82% em determinados períodos, o que reforça a ênfase na receita recorrente proveniente de serviços de voz, dados e outros relacionados à operação contínua.
As receitas de equipamentos mostram uma diminuição gradual em sua participação percentual, variando de aproximadamente 26% no início do período para cerca de 16% ao final, refletindo uma possível mudança de foco estratégico, com menor ênfase na venda de equipamentos e maior ênfase nas receitas de serviços e pós-pagas.
O percentual de outras receitas permanece em torno de 1% a 2%, indicando uma participação relativamente residual no total das receitas, com pouca variação ao longo do tempo.
Em relação aos custos, há uma redução consistente no custo dos serviços, excluindo depreciação e amortização, que diminui de cerca de 17,5% em 2020 para aproximadamente 12,33% em 2024, indicando uma melhoria na eficiência operacional nesse componente de despesas.
Os custos de venda de equipamentos mostram maior volatilidade, com picos de cerca de 28% no início do período e quedas para aproximadamente 16% ao final, refletindo o impacto da diminuição na venda de equipamentos e possíveis estratégias de controle de custos nesse segmento.
O custo total das receitas, que inclui custos de serviços e equipamentos, apresenta uma tendência de redução percentual, passando de aproximadamente 38% a 50% em 2020 para cerca de 34% a 35% em 2024, contribuindo para melhorias na margem bruta.
O lucro bruto, expresso como porcentagem da receita, apresentou oscilação, chegando a atingir 65% ao final de 2023, indicando uma margem de lucro robusta e em crescimento ao longo do período. Essa melhora na margem é compatível com a redução de custos relativos e a melhora na eficiência operacional, mesmo diante de variações na composição das receitas.
As despesas com vendas, gerais e administrativas, permanecem relativamente estáveis como porcentagem das receitas, em torno de 25% a 27%, com oscilações mínimas, refletindo uma gestão consistente dessas despesas ao longo do período.
Depreciação e amortização apresentam tendência de diminuição em seu percentual de aproximadamente -23% em 2020 para cerca de -14,4% em 2024, indicando uma redução na depreciação relacionada ao parque de ativos ou uma mudança na política de amortização.
O resultado operacional demonstra recuperação e crescimento ao longo do tempo, saindo de cerca de 4,6% em 2020 para quase 25% em 2024, evidenciando uma melhoria substancial na geração de lucro operacional compatível com a redução de custos e maior eficiência na operação.
As despesas líquidas com juros mantêm uma proporção relativamente constante em torno de -4,3% a -4,4%, indicando estabilidade na carga financeira líquida.
Outras receitas e despesas líquidas também permanecem em torno de 0% a -0,5% do total das receitas, sugerindo uma estabilidade nessas operações financeiras acessórias.
O resultado de operações continuadas antes de imposto de renda evolui de um cenário negativo em 2020 para posições altamente positivas em 2024, atingindo cerca de 20,25%, refletindo uma forte melhora na lucratividade operacional e na gestão de custos.
O benefício de imposto de renda apresenta uma tendência de ajustes negativos, variando de até -5% das receitas ao final do período, o que impacta positivamente o resultado líquido, que chega a alcançar aproximadamente 15,25% em 2024, consolidando uma trajetória de crescente margem de lucro líquido ao longo dos anos.