Expedia Group Inc. (NASDAQ:EXPE)

A análise dos indicadores financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução nos índices de endividamento, com variações significativas em determinados trimestres.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Inicialmente, o índice demonstrava relativa estabilidade entre 1.02 e 1.07, com uma redução para 0.85 e 0.91. A partir do último trimestre de 2019, o índice apresentou um aumento expressivo, atingindo 3.01, 3.47, 3.33 e 3.24. Posteriormente, houve um novo aumento para 3.79 e 5.28, seguido de uma ligeira diminuição para 4 e 4.11, finalizando em 3.71. A inclusão do passivo de arrendamento operacional resultou em valores ligeiramente superiores em todos os períodos.

Rácio Dívida/Capital Total

Este rácio manteve-se relativamente estável em torno de 0.5 nos primeiros trimestres, com um ligeiro aumento para 0.54 e 0.55. A partir do terceiro trimestre de 2020, o rácio ascendeu para 0.75 e 0.78, estabilizando-se em torno de 0.79 e 0.8. A inclusão do passivo de arrendamento operacional seguiu a mesma tendência, com valores ligeiramente mais altos.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos apresentou flutuações modestas nos primeiros períodos, variando entre 0.17 e 0.23. A partir do terceiro trimestre de 2020, registrou-se um aumento significativo, atingindo 0.33 e 0.44, com um pico de 0.48. Nos trimestres subsequentes, houve uma diminuição para 0.39, 0.35 e, finalmente, 0.31. A inclusão do passivo de arrendamento operacional resultou em valores superiores, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2020.

Índice de Alavancagem Financeira

O índice de alavancagem financeira demonstrou uma tendência de alta ao longo do período, com um aumento notável a partir do terceiro trimestre de 2020, passando de valores em torno de 5 para 8.99, 7.95, 7.41 e 7.38. Atingiu o pico de 15.05 e, posteriormente, diminuiu para 10.38, 10.48 e 11.83.

Índice de Cobertura de Juros

Este índice apresentou valores positivos nos primeiros trimestres, variando entre 2.56 e 3.85. A partir do último trimestre de 2019, o índice tornou-se negativo, atingindo valores cada vez mais baixos (-2.09, -6.36, -7.15, -7.75). Nos trimestres subsequentes, houve uma recuperação gradual, mas o índice permaneceu abaixo de 1 até o último trimestre de 2021, quando atingiu 0.89 e, finalmente, 2.51.

Em resumo, os dados indicam um aumento significativo no endividamento da entidade a partir do terceiro trimestre de 2020, acompanhado por uma deterioração da capacidade de cobertura de juros. A inclusão do passivo de arrendamento operacional amplifica os efeitos observados nos índices de endividamento. A recuperação do índice de cobertura de juros no último trimestre analisado sugere uma melhora na capacidade de honrar as obrigações financeiras.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, patrimônio líquido e o índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo dos trimestres avaliados.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória de declínio entre o primeiro e o quarto trimestre de 2018. Em 2019, manteve-se relativamente estável, com um aumento notável no terceiro e quarto trimestres. Observa-se um aumento significativo no endividamento total em 2020, atingindo o pico no quarto trimestre, seguido por uma redução gradual em 2021. No primeiro trimestre de 2022, o endividamento total continuou a diminuir, indicando uma possível estratégia de redução de dívidas.

Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido demonstrou flutuações ao longo do período. Houve uma diminuição no segundo trimestre de 2018, seguida por uma recuperação no terceiro trimestre. Em 2019, o patrimônio líquido apresentou um padrão semelhante, com variações trimestrais. Em 2020, o patrimônio líquido registrou uma queda acentuada, especialmente no quarto trimestre, e continuou em declínio em 2021. Uma recuperação parcial foi observada no terceiro trimestre de 2021, mas o patrimônio líquido permaneceu abaixo dos níveis de 2018 e 2019. Em 2022, o patrimônio líquido apresentou uma leve recuperação.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou variações significativas. Em 2018, o índice oscilou em torno de 1,0, indicando um equilíbrio entre dívida e patrimônio líquido. Em 2019, o índice aumentou gradualmente, atingindo 1,24 no segundo trimestre e 3,01 no terceiro trimestre, sugerindo um aumento do endividamento em relação ao patrimônio líquido. Em 2020, o índice atingiu níveis elevados, com um pico de 3,47 no quarto trimestre, refletindo o aumento do endividamento e a diminuição do patrimônio líquido. Em 2021, o índice permaneceu alto, com um pico de 5,28 no quarto trimestre. Em 2022, o índice apresentou uma diminuição, indicando uma melhora na relação entre dívida e patrimônio líquido.

Em resumo, os dados indicam um período de aumento do endividamento e diminuição do patrimônio líquido, especialmente em 2020 e 2021, resultando em um aumento significativo do índice de dívida sobre patrimônio líquido. Em 2022, observa-se uma tendência de redução do endividamento e uma leve recuperação do patrimônio líquido, o que pode indicar uma melhora na saúde financeira.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na dívida total, com uma redução inicial de 2018 para 2018, seguida por um aumento em 2019. Em 2020, a dívida total apresentou um crescimento significativo, atingindo o pico no final do ano, e posteriormente demonstrou uma diminuição gradual até o final de 2022.

O patrimônio líquido apresentou uma trajetória mais estável, com variações menos acentuadas em comparação com a dívida total. Houve uma diminuição em 2018 e 2019, seguida por uma recuperação parcial em 2020. Em 2021, o patrimônio líquido apresentou uma queda mais expressiva, recuperando-se ligeiramente em 2022.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido, que reflete o grau de endividamento, acompanhou as tendências da dívida total e do patrimônio líquido. Apresentou valores relativamente estáveis em 2018 e 2019, com um aumento notável a partir de 2020. O índice atingiu valores elevados em 2020 e 2021, indicando um aumento significativo do endividamento em relação ao patrimônio líquido. Em 2022, o índice demonstrou uma redução, embora ainda se mantenha em um patamar elevado.

Dívida Total

Apresenta flutuações, com um aumento expressivo em 2020 e posterior diminuição.

Patrimônio Líquido

Demonstra maior estabilidade, com variações menos acentuadas.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Aumenta significativamente a partir de 2020, indicando maior endividamento, com leve redução em 2022.

Em resumo, os dados indicam uma mudança na estrutura de capital, com um aumento do endividamento em relação ao patrimônio líquido, especialmente durante o período de 2020 a 2021. A posterior diminuição da dívida total em 2022 sugere uma estratégia de desalavancagem, embora o índice de dívida sobre patrimônio líquido permaneça em um nível considerável.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O endividamento total apresentou uma trajetória de declínio entre o primeiro e o quarto trimestre de 2018, mantendo-se relativamente estável no ano seguinte. No entanto, observa-se um aumento significativo a partir do terceiro trimestre de 2019, com um pico no quarto trimestre de 2020, seguido por uma redução gradual.

O capital total demonstrou uma flutuação mais moderada. Houve uma diminuição constante de 2018 para o final de 2019, seguida por um aumento expressivo no quarto trimestre de 2019, continuando a crescer até o final de 2020. Posteriormente, o capital total apresentou uma ligeira diminuição, estabilizando-se em valores inferiores aos observados anteriormente.

O rácio dívida/capital total, resultante da relação entre o endividamento total e o capital total, apresentou variações significativas. Inicialmente, manteve-se em torno de 0.5, com ligeiras flutuações. A partir do terceiro trimestre de 2019, o rácio começou a aumentar, atingindo valores mais elevados no final de 2020, indicando um aumento do endividamento em relação ao capital próprio. A partir de 2021, o rácio demonstrou uma tendência de estabilização, embora em patamares superiores aos de 2018 e 2019.

Endividamento Total

Observa-se um aumento substancial no endividamento total no final de 2020, possivelmente relacionado a necessidades de financiamento em um período desafiador. A subsequente redução sugere uma estratégia de gestão da dívida.

Capital Total

O aumento do capital total no final de 2019 e início de 2020 pode indicar emissão de novas ações ou retenção de lucros.

Rácio Dívida/Capital Total

O aumento do rácio dívida/capital total no final de 2020 sinaliza um maior risco financeiro, embora a estabilização posterior sugira uma melhora na estrutura de capital.

A análise dos dados revela tendências significativas na estrutura de capital ao longo do período avaliado. Inicialmente, observa-se uma flutuação na dívida total, com uma redução gradual de 4271 para 3717 milhões de dólares entre o primeiro trimestre de 2018 e o último trimestre de 2018.

Dívida Total

A partir do primeiro trimestre de 2019, a dívida total demonstra um aumento constante, atingindo o pico de 10096 milhões de dólares no segundo trimestre de 2020. Posteriormente, observa-se uma diminuição, mas permanece em níveis elevados em comparação com o período inicial, finalizando em 8069 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2022.

O capital total apresenta um padrão de redução no primeiro ano, de 8466 para 7821 milhões de dólares, seguido por um período de recuperação e crescimento até 12852 milhões de dólares no segundo trimestre de 2020. Após esse ponto, o capital total demonstra uma tendência de declínio, estabilizando-se em torno de 10000 milhões de dólares no final do período analisado.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total, que indica o grau de endividamento em relação ao capital próprio, apresenta uma trajetória ascendente. Inicialmente, o rácio se manteve relativamente estável em torno de 0.5. No entanto, a partir do terceiro trimestre de 2019, o rácio começa a aumentar de forma consistente, atingindo 0.76 e 0.79 nos trimestres subsequentes. Essa tendência de alta se mantém, com o rácio atingindo 0.85 no quarto trimestre de 2021, indicando um aumento significativo no endividamento em relação ao capital próprio. No último trimestre analisado, o rácio se estabiliza em 0.8.

Em resumo, os dados indicam um aumento progressivo do endividamento em relação ao capital próprio ao longo do período, com a dívida total atingindo valores máximos no segundo trimestre de 2020 e o rácio dívida/capital total demonstrando uma tendência de alta consistente. O capital total, embora tenha apresentado crescimento em alguns momentos, não acompanhou o ritmo do aumento da dívida, resultando em um endividamento mais elevado.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O endividamento total apresentou uma trajetória de declínio entre o primeiro trimestre de 2018 e o último trimestre de 2019, com flutuações modestas. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2020, observa-se um aumento significativo, atingindo o pico no quarto trimestre de 2020, seguido por uma redução gradual até o primeiro trimestre de 2022.

Os ativos totais demonstraram uma variação mais consistente. Após um período inicial de estabilidade e declínio entre o primeiro trimestre de 2018 e o quarto trimestre de 2018, houve uma recuperação e crescimento contínuo até o quarto trimestre de 2021. O primeiro trimestre de 2022 registrou um novo aumento, indicando uma expansão dos ativos.

A relação dívida/ativos, resultante da interação entre o endividamento total e os ativos totais, apresentou um padrão interessante. Permaneceu relativamente estável em torno de 0,20 a 0,21 entre o primeiro trimestre de 2018 e o terceiro trimestre de 2019. A partir do primeiro trimestre de 2020, essa relação aumentou consideravelmente, refletindo o crescimento do endividamento em relação aos ativos, atingindo 0,45 no quarto trimestre de 2020. Posteriormente, a relação diminuiu gradualmente, indicando uma melhora na estrutura de capital, mas permaneceu acima dos níveis observados no início do período analisado.

Endividamento Total

Apresenta um aumento expressivo a partir de 2020, com posterior estabilização e leve declínio.

Ativos Totais

Demonstra uma tendência geral de crescimento, com um pico no quarto trimestre de 2021 e um novo aumento no primeiro trimestre de 2022.

Relação Dívida/Ativos

Aumenta significativamente a partir de 2020, indicando maior alavancagem, com uma posterior redução gradual.

Em resumo, os dados sugerem um período de estabilidade financeira seguido por um aumento da alavancagem a partir de 2020, possivelmente em resposta a condições de mercado ou estratégias de investimento. A subsequente redução da relação dívida/ativos indica esforços para reequilibrar a estrutura de capital, embora a alavancagem permaneça em níveis mais elevados do que no início do período analisado.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à estrutura de capital e ativos ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na dívida total, com uma redução inicial de 4271 para 3717 milhões de dólares entre o primeiro e o quarto trimestre de 2018. Posteriormente, a dívida apresentou um aumento significativo, atingindo 10096 milhões de dólares no quarto trimestre de 2020, antes de diminuir gradualmente para 8069 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2022.

Em relação aos ativos totais, a trajetória demonstra uma variação considerável. Os ativos totais iniciaram em 20429 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2018, apresentando um pico de 24181 milhões de dólares no quarto trimestre de 2020. Após esse ponto, os ativos totais flutuaram, atingindo 24577 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2022.

A relação dívida/ativos, um indicador chave da alavancagem financeira, apresentou uma evolução notável. Inicialmente estável em torno de 0.21 entre o primeiro e o segundo trimestre de 2018, a relação aumentou progressivamente, atingindo 0.46 no quarto trimestre de 2020. Embora tenha diminuído posteriormente, permanecendo em 0.33 no primeiro trimestre de 2022, a relação dívida/ativos demonstra um aumento geral da alavancagem financeira durante o período analisado, especialmente entre 2018 e 2020.

Dívida Total

Apresenta flutuações, com um aumento expressivo em 2020, seguido de uma redução gradual.

Ativos Totais

Demonstra uma tendência geral de crescimento, com um pico no final de 2020.

Relação Dívida/Ativos

Indica um aumento na alavancagem financeira, particularmente evidente em 2020, com uma leve diminuição posterior.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram flutuações, iniciando em 20429 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2018, com um pico de 22201 no segundo trimestre de 2019. Observou-se uma diminuição subsequente, atingindo 18033 no último trimestre de 2018, seguida de recuperação e nova queda no primeiro trimestre de 2020. A partir daí, os ativos totais demonstraram uma tendência de crescimento, culminando em 24577 no primeiro trimestre de 2022.

O patrimônio líquido da Total Expedia Group, Inc. exibiu um comportamento relativamente estável no início do período, com variações modestas entre 3967 e 4386 unidades monetárias. No entanto, houve uma queda significativa no último trimestre de 2020, atingindo 1607, seguida de recuperação gradual até 2078 no primeiro trimestre de 2022. A volatilidade do patrimônio líquido foi mais pronunciada no final do período analisado.

O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento constante de 4.87 em 2018 para 5.4 em 2019. A partir do terceiro trimestre de 2020, o índice demonstrou um aumento acentuado, atingindo um pico de 15.05 no segundo trimestre de 2021. Embora tenha diminuído ligeiramente nos trimestres subsequentes, o índice permaneceu em níveis elevados, alcançando 11.83 no primeiro trimestre de 2022. Este aumento sugere um crescente endividamento em relação ao patrimônio líquido.

Ativos totais

Demonstram uma trajetória geral de crescimento com flutuações periódicas, indicando possíveis ajustes estratégicos ou condições de mercado.

Patrimônio líquido

Apresenta maior volatilidade, com uma queda notável no final de 2020, possivelmente relacionada a eventos econômicos ou decisões corporativas.

Índice de alavancagem financeira

Revela um aumento significativo no endividamento, o que pode indicar maior risco financeiro, mas também pode ser resultado de investimentos estratégicos.

A análise dos dados revela flutuações significativas nos resultados antes de juros e impostos (EBIT) ao longo do período avaliado. Observa-se uma alternância entre resultados negativos e positivos, com um declínio acentuado no final de 2018 e início de 2019. A partir do segundo trimestre de 2019, há uma recuperação, seguida por uma queda drástica no primeiro trimestre de 2020, possivelmente influenciada por fatores externos. Uma recuperação parcial é notada nos trimestres subsequentes de 2020, mas o EBIT permanece volátil.

A despesa com juros demonstra uma relativa estabilidade ao longo do período, com valores que se mantêm em uma faixa consistente, apresentando um ligeiro aumento no final de 2020. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente da dívida, apesar das variações no EBIT.

O índice de cobertura de juros acompanha as tendências do EBIT, apresentando valores elevados quando o EBIT é positivo e valores negativos quando o EBIT é negativo. A queda acentuada no índice de cobertura de juros no final de 2019 e início de 2020 indica uma diminuição na capacidade de cobrir as despesas com juros com os resultados operacionais. A recuperação observada no último trimestre de 2021 e no primeiro trimestre de 2022 sugere uma melhora na capacidade de pagamento de juros.

Resultados antes de juros e impostos (EBIT)

Apresenta alta volatilidade, com períodos de lucro e prejuízo, e um declínio significativo no início de 2020.

Despesa com juros

Mantém-se relativamente estável ao longo do período, com um pequeno aumento no final de 2020.

Índice de cobertura de juros

Reflete a volatilidade do EBIT, com valores negativos em períodos de prejuízo e uma recuperação gradual no final do período analisado.