Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Dollar Tree Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2018-05-05), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-29), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-30).
Ao analisar as tendências financeiras ao longo do período, observa-se um aumento progressivo na parcela da dívida de longo prazo, líquida, excluindo a parcela corrente, que passou de aproximadamente 44,89% no início de 2016 para valores próximos de 15% no final de 2022. Essa redução indica uma tendência de quitação ou reestruturação da dívida de longo prazo ao longo do tempo.
Durante o mesmo período, há uma estabilidade relativamente alta na parcela da dívida de arrendamento operacional de longo prazo, situando-se acima de 22%, oscilando em torno de 23% a 25%, o que sugere uma relação consistente com os passivos totais.
Os passivos circulantes representam uma parcela variável do passivo total, iniciando em aproximadamente 12,76% em abril de 2016 e atingindo cerca de 20% a 21% em alguns períodos de 2021, indicando possíveis variações na composição do passivo de curto prazo, com picos notáveis em momentos específicos, como fevereiro de 2018 e janeiro de 2022.
Os contas a pagar apresentaram oscilações, permanecendo em torno de 7% a 9% do passivo total durante o período, com algumas variações para cima e para baixo, sugerindo uma gestão relativamente estável, embora com ajustes específicos ao longo do tempo.
O imposto de renda a pagar teve momentos de ausência de dados, mas apresenta uma tendência de aumento nos valores relativos em alguns períodos, chegando a representações de aproximadamente 0,81%. Esses picos podem refletir períodos de maior contingência fiscal ou ajustes de apuração tributária.
Os outros passivos circulantes mantiveram-se próximos de 3% a 4,5%, indicando estabilidade na composição dessa categoria ao longo do tempo.
O passivo de passivo circulante apresentou variações mínimas, mantendo-se ao redor de 12% a 14%. Já o passivo não circulante, uma de suas componentes principais, diminuiu de aproximadamente 58% em 2016 para cerca de 43% em 2022, indicando uma maior ênfase na redução de obrigações de longo prazo ou uma reorganização da estrutura de passivos.
Especificamente, o passivo de longo prazo, líquido, mostrou uma tendência de diminuição significativa, de cerca de 45% em 2016 para aproximadamente 15% em 2022, reforçando a hipótese de redução do endividamento de longo prazo ao longo do período analisado.
Os direitos de arrendamento desfavoráveis, líquidos, também apresentaram uma tendência de queda e estabilização próxima de 0,5% nos últimos anos, exibindo uma redução nos passivos relativos a operações de arrendamento desfavoráveis.
O imposto de renda diferido, líquido, manteve-se relativamente estável, situando-se na faixa de 4,5% a 9,75%, com uma tendência de leve aumento ao longo do período, indicando possíveis variações nas diferenças temporárias de ativos e passivos fiscais.
Os outros passivos continuaram com uma participação constante em torno de 1,1% a 3%, indicando pouca variação nesse grupo de obrigações.
Ao analisar a composição do passivo total, nota-se que sua participação na estrutura total diminuiu de uma fatia superior a 70% em 2016 para aproximadamente 63% em 2022, enquanto o patrimônio líquido apresentou aumento proporcional de aproximadamente 29% em 2016 para cerca de 37% em 2022. Essa mudança sugere uma maior participação do patrimônio líquido na composição do financiamento e uma possível redução na alavancagem financeira ao longo do período.