Dollar Tree Inc. atua em 2 segmentos: Dollar Tree e Family Dollar.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Vendas líquidas
- Resultado (prejuízo) operacional
- Despesas de depreciação e amortização
- Ativos totais
- Adições ao ativo imobilizado
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- Análise do endividamento
Aceitamos:
Índice de margem de lucro do segmento reportável
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Árvore do dólar | ||||||
Dólar Família |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
Ao analisar o índice de margem de lucro do segmento relatável, observa-se uma tendência de aumento progressivo ao longo do período, atingindo um pico de 14.05% em 2019, seguido de uma leve redução nos anos subsequentes, chegando a 11.54% em 2022. Essa trajetória indica uma melhora na rentabilidade durante a período inicial, embora haja sinais de declínio após 2019 que merecem acompanhamento.
Em relação ao índice de margem de lucro do segmento "Dólar Família", os dados revelam maior volatilidade. O índice apresentou crescimento de 3.78% em 2017 até um pico de 4.67% em 2018, antes de experimentar uma significativa deterioração em 2019, com uma queda abrupta para -20.88%. Essa variação indica dificuldades específicas neste segmento em 2019, possivelmente relacionadas a fatores internos ou externos que impactaram negativamente a lucratividade. Nos anos seguintes, o índice recupera parcialmente, atingindo 5.35% em 2021 e reduzindo para 4.38% em 2022, demonstrando uma tendência de recuperação e estabilização após o período de maior volatilidade.
De modo geral, a análise evidencia uma melhora na margem de lucro do segmento relatável ao longo do tempo, embora haja momentos de declínio e recuperação, e maior instabilidade no segmento "Dólar Família". Essas informações sugerem que a empresa experimentou avanços na rentabilidade geral, porém enfrentou desafios pontuais em segmentos específicos, refletindo possivelmente mudanças estratégicas, de mercado ou operacionais durante o período avaliado.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Árvore do Dólar
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||
Resultado (prejuízo) operacional | ||||||
Vendas líquidas | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
1 2022 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Vendas líquidas
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- Ao longo do período analisado, observa-se um crescimento constante no resultado operacional, passando de aproximadamente US$ 1,305 milhões em 2017 para cerca de US$ 1,607 milhões em 2022. Essa tendência indica uma melhoria na capacidade da empresa de gerar lucro operacional em relação ao período inicial, embora com algum nível de estabilidade nos anos mais recentes, evidenciado por uma leve variação entre 2021 e 2022.
- Vendas líquidas
- As vendas líquidas demonstraram um crescimento consistente ao longo dos anos, passando de aproximadamente US$ 10,14 bilhões em 2017 para cerca de US$ 13,92 bilhões em 2022. Essa expansão indica uma atuação de mercado em franca expansão, com aumento contínuo nas receitas de vendas. O ritmo de crescimento aparenta desacelerar um pouco após 2020, porém mantêm-se em trajetória de avanço.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- Este indicador revela uma ligeira deterioração ao longo do tempo. Em 2017, a margem de lucro do segmento era de aproximadamente 12,87%, atingindo seu ponto mais alto em 2019, com 14,05%. Nos anos seguintes, há uma redução gradual, chegando a 11,54% em 2022. Essa tendência sugere que, apesar do aumento nas vendas e no resultado operacional, a eficiência na geração de lucro sobre as vendas tem sido reduzida, possivelmente por fatores como aumento de custos, competitividade ou mudanças na estrutura de custos.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Dólar da família
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||
Resultado (prejuízo) operacional | ||||||
Vendas líquidas | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
1 2022 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Vendas líquidas
= 100 × ÷ =
A análise dos dados financeiros ao longo dos anos revela padrões importantes e variações notáveis nos principais indicadores da empresa.
Em relação ao resultado operacional, observou-se um crescimento moderado de 2017 para 2018, passando de cerca de 399,5 milhões de dólares para aproximadamente 517,2 milhões de dólares, indicando uma melhora na eficiência operacional ou maior rentabilidade durante esse período. No entanto, em 2019, houve uma reversão significativa, com prejuízo operacional de aproximadamente 2,32 bilhões de dólares, marcando uma deterioração financeira substancial. Essa perda se agravou ainda mais em 2020, entrando na faixa de prejuízo, com aproximadamente 81 mil dólares, indicando uma crise ou impacto adverso severo. A partir de 2021, a empresa apresenta recuperação, com resultado operacional positivo de cerca de 656 milhões de dólares, seguido de uma leve redução para aproximadamente 543 milhões de dólares em 2022, sinalizando uma melhora na gestão ou na performance em relação ao ano de 2020, embora com uma ligeira queda na margem de lucro operacional.
Quanto às vendas líquidas, há uma tendência de crescimento contínuo e consistente ao longo dos anos. De 2017 a 2022, as vendas aumentaram de aproximadamente 10,58 bilhões de dólares para cerca de 12,39 bilhões de dólares, reforçando um crescimento de mercado ou maior penetração de produtos e serviços ao longo do tempo. Apesar de variações menores, o incremento geral aponta para uma trajetória positiva de receitas.
O índice de margem de lucro do segmento reportável fornece insights adicionais sobre a rentabilidade relativa. De 2017 a 2018, houve melhora na margem, de 3,78% para 4,67%, demonstrando aumento na eficiência operacional ou melhora na gestão de custos. Em 2019, a margem caiu drasticamente para -20,88%, refletindo uma forte deterioração na lucratividade, possivelmente devido a custos elevados, perdas ou condições desfavoráveis de mercado. Em 2020, a margem ainda permaneceu negativa, em torno de -0,73%, indicando dificuldades contínuas na geração de lucros. A recuperação iniciou-se em 2021, com a margem voltando a níveis positivos, cerca de 5,35%, e se mantendo estável em 2022 em torno de 4,38%, sinalizando um retorno à rentabilidade e estabilidade operacional.
Em síntese, os dados revelam uma trajetória de desafio e recuperação, com períodos de prejuízo e dificuldades em 2019 e 2020, seguidos por melhorias substanciais em 2021 e 2022. A receita líquida demonstra crescimento consistente, enquanto os indicadores de margem de lucro refletem a volatilidade na rentabilidade, que, por sua vez, experimentou uma retomada positiva nos anos mais recentes.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Árvore do dólar | ||||||
Dólar Família |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
O índice de retorno sobre ativos do segmento relatável relacionado à árvore do dólar apresentou uma tendência de crescimento de 35,23% em janeiro de 2017 para um pico de 41,22% em fevereiro de 2019, indicando uma melhora significativa na eficiência do uso dos ativos ao longo desse período. Após esse ponto, observou-se uma notável diminuição para 21,55% em fevereiro de 2020, seguida por uma contínua redução para 18,43% em janeiro de 2021 e posteriormente para 17,17% em janeiro de 2022, sugerindo uma possível diminuição na rentabilidade do segmento ou crescimento dos ativos sem o correspondente aumento de retorno.
Já o índice de retorno sobre ativos do segmento relatável relacionado à dólar família experimentou uma alta de 3,33% em janeiro de 2017 para 4,23% em fevereiro de 2018. Em seguida, houve uma queda significativa de -25,37% em fevereiro de 2019, indicando uma deterioração na eficiência operacional ou rentabilidade nesse período. Esse valor mostrou uma reversão parcial na sequência, reduzindo a queda para -0,71% em fevereiro de 2020, e depois apresentou uma recuperação moderada, atingindo 5,67% em janeiro de 2021. Em janeiro de 2022, o índice manteve-se próximo, em 4,57%, indicando estabilidade relativa na recuperação de sua rentabilidade após a forte queda anterior.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Árvore do Dólar
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||
Resultado (prejuízo) operacional | ||||||
Ativos totais | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
1 2022 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
Nos períodos analisados, observa-se uma tendência contínua de crescimento nos ativos totais da empresa, passando de aproximadamente US$ 3,7 bilhões em janeiro de 2017 para cerca de US$ 9,36 bilhões em janeiro de 2022, indicando uma expansão significativa no porte da companhia ao longo do tempo.
O resultado operacional apresenta uma trajetória de crescimento até 2020, atingindo um pico de aproximadamente US$ 1,66 bilhão em fevereiro de 2020, seguido de uma estabilização relativa nas cifras subsequentes, com valores próximos a US$ 1,6 bilhão em 2021 e 2022. Essa estabilidade sugere que, após o crescimento, a empresa conseguiu manter uma margem operacional relativamente equilibrada.
O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável permaneceu em um nível elevado nas primeiras duas linhas de período, acima de 35%, indicando uma eficiente utilização dos ativos nacionais para gerar retorno operacional. Entretanto, a partir de 2020, há uma redução marcante no índice, que cai para aproximadamente 21,55%, e posteriormente para 18,43% em 2021 e 17,17% em 2022. Essa diminuição reflete uma redução na rentabilidade relativa dos ativos ao longo do tempo, possivelmente devido a fatores de mercado, aumento de ativos sem correspondente aumento na rentabilidade ou mudanças na estrutura operacional.
Em suma, a análise revela uma expansão consistente da base de ativos, uma estabilização da geração de resultados operacionais após um período de crescimento, e uma diminuição gradual na eficiência de utilização dos ativos para gerar retorno, conforme indicado pelo índice de retorno sobre ativos do segmento reportável.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Dólar da família
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||
Resultado (prejuízo) operacional | ||||||
Ativos totais | ||||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | ||||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
1 2022 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma trajetória de variações significativas nos resultados operacionais e nos indicadores de retorno sobre ativos.
Nos períodos iniciais, até 2018, a empresa apresentou um resultado operacional positivo, com aumento de 399.500 mil USD em 2017 para 517.200 mil USD em 2018, indicando crescimento na rentabilidade operacional. Contudo, em 2019, há uma mudança drástica, com um prejuízo operacional de -2.320.000 mil USD, marcando uma reversão significativa na performance, possivelmente devido a fatores internos ou externos que impactaram a operação de forma severa.
Nos anos seguintes, observa-se uma recuperação parcial, com um prejuízo reduzido para -81.000 mil USD em 2020, e posteriormente resultados positivos de 655.600 mil USD em 2021 e 543.100 mil USD em 2022. Essa recuperação sugere uma reação da empresa para retomar sua lucratividade, apesar de os resultados ainda apresentarem níveis que, em alguns períodos, não atingem os patamares observados antes da crise de 2019.
Em relação aos ativos totais, há uma estabilidade relativa ao longo do tempo, variando entre aproximadamente 9,14 milhões a 11,87 milhões de USD. Essas oscilações indicam que a empresa manteve uma base de ativos relativamente constante, embora com uma tendência de leve aumento no final do período analisado, o que pode refletir alguns investimentos ou reestruturações de ativos.
O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável revelou uma tendência de altos níveis de rentabilidade até 2018, com valores próximos a 4,23%, antes de experimentar uma forte redução para -25,37% em 2019, sinalizando impacto negativo na eficiência do uso dos ativos naquele ano. Apesar da recuperação parcial em 2020, com uma ligeira melhora para -0,71%, o índice voltou a mostrar alta rentabilidade em 2021 (5,67%) e 2022 (4,57%), indicando que a empresa conseguiu restabelecer a eficiência de uso de seus ativos após dificuldades severas.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Árvore do dólar | ||||||
Dólar Família |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
Análise dos indicadores de rotatividade de ativos e sua evolução ao longo dos períodos
- Índice de rotatividade de ativos do segmento relatável relacionado à “Árvore do dólar”
- Observa-se uma diminuição geral nesse índice ao longo do período analisado. Iniciando em um valor de 2,74 em janeiro de 2017, houve uma leve redução até 2,71 em fevereiro de 2018. Posteriormente, ocorreu um aumento significativo até atingir 2,93 em fevereiro de 2019, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos nesse segmento naquele período. No entanto, a partir de então, o índice começou a declinar de forma consistente, atingindo valores mais baixos, como 1,63 em fevereiro de 2020, 1,53 em janeiro de 2021 e 1,49 em janeiro de 2022. Tal padrão sugere uma redução na rotatividade dos ativos ao longo do tempo, possivelmente devido a mudanças na composição do ativo ou na estratégia operacional, ou ainda devido a aumentos de ativos sem correspondentes aumentos nos valores atribuíveis às operações.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento relatável relacionado à “Dólar Família”
- Esse índice apresenta uma trajetória diferente, embora também indique variações em seu padrão de rotatividade. Entre janeiro de 2017 e fevereiro de 2018, o índice permaneceu relativamente estável, com pequenas variações entre 0,88 e 0,91. Em 2019, houve um aumento mais expressivo até 1,22, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos, possivelmente devido a melhorias operacionais ou mudanças no portfólio de ativos. Após esse pico, o índice recuou um pouco a 0,97 em 2020, retornando a aumentar em 2021 para 1,06 e estabilizando em 1,04 em 2022. Essa variação mostra uma maior estabilidade na rotatividade de ativos nesse segmento ao longo do tempo, com momentos pontuais de aumento que indicam melhorias pontuais na eficiência operacional ou na gestão de ativos.
Resumo geral
Os dados evidenciam tendências distintas nos dois indicadores de rotatividade de ativos de segmentos relacionados à “Árvore do dólar" e “Dólar Família”. Enquanto o primeiro segmento apresentou uma tendência de declínio contínuo na rotatividade dos ativos, sugerindo uma possível acumulação de ativos ou redução na utilização eficiente destes ao longo do tempo, o segundo segmento demonstrou maior estabilidade, com alguns períodos de aumento de rotatividade, o que pode refletir melhorias na gestão ou estratégias específicas nesse segmento.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Árvore do Dólar
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||
Vendas líquidas | ||||||
Ativos totais | ||||||
Taxa de atividade do segmento reportável | ||||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
1 2022 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Vendas líquidas ÷ Ativos totais
= ÷ =
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de crescimento consistente nas vendas líquidas, que aumentaram de aproximadamente US$ 10,14 bilhões em 2017 para cerca de US$ 13,92 bilhões em 2022. Esse incremento indica uma expansão nas operações de vendas da empresa ao longo dos anos.
Quanto aos ativos totais, também apresentaram aumento significativo, passando de US$ 3,70 bilhões em 2017 para aproximadamente US$ 9,36 bilhões em 2022. O crescimento mais expressivo ocorreu entre 2019 e 2020, período em que os ativos quase duplicaram, sugerindo aquisições ou investimentos substanciais, possivelmente relacionados a expansão de ativos ou aquisições estratégicas.
Em relação ao índice de rotatividade de ativos do segmento reportável, há uma tendência de diminuição ao longo do tempo, de 2,74 em 2017 para aproximadamente 1,49 em 2022. Essa redução indica que, apesar do aumento dos ativos totais, a eficiência na utilização desses ativos para gerar vendas líquidas diminuiu. Este padrão pode refletir um período de reestruturação, aumento de ativos menos produtivos ou mudanças na estratégia operacional da empresa.
De modo geral, a análise mostra crescimento nas receitas e ativos, porém uma redução na eficiência de utilização desses ativos, o que poderia sinalizar a necessidade de melhorias na gestão operacional ou ajustes estratégicos para otimizar o retorno sobre os ativos investidos.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Dólar da família
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||
Vendas líquidas | ||||||
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Taxa de atividade do segmento reportável | ||||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
1 2022 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Vendas líquidas ÷ Ativos totais
= ÷ =
Ao analisar os dados financeiros anuais, observa-se uma tendência de crescimento contínuo nas vendas líquidas ao longo do período considerado, passando de aproximadamente US$ 10,58 bilhões em 2017 para cerca de US$ 12,39 bilhões em 2022. Esse incremento sugere uma expansão consistente na receita da empresa, embora o ritmo de crescimento seja moderado entre alguns anos, especialmente entre 2018 e 2020, quando as vendas permaneceram relativamente estáveis.
Os ativos totais exibiram variações ao longo do período, iniciando em aproximadamente US$ 12 bilhões em 2017, atingindo um pico de cerca de US$ 11,49 bilhões em 2020, antes de voltarem a aumentar para aproximadamente US$ 11,87 bilhões em 2022. Essa flutuação pode refletir ajustes na estrutura de ativos, influenciados por fatores como investimentos, depreciações ou reestruturações patrimoniais.
O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável apresentou uma melhora contínua de 0,88 em 2017 para 1,04 em 2022, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas. Especificamente, houve um aumento acentuado em 2019, chegando a 1,22, sugerindo uma otimização na gestão de ativos nesse período. O índice permaneceu relativamente estável após 2019, indicando uma gestão consistente na alocação de recursos para sustentar o crescimento das receitas.
De modo geral, a análise dos indicadores revela uma empresa com crescimento sustentável nas receitas, ajustes na composição de ativos e uma melhora na eficiência operacional, conforme refletido na rotatividade de ativos. Essas tendências indicam uma estratégia de expansão equilibrada e uma maior otimização no uso de seus recursos ao longo do período avaliado.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Árvore do dólar | ||||||
Dólar Família |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
Ao analisar as despesas de capital do segmento relatável para a taxa de depreciação, observa-se uma variação ao longo do período considerado. Para o item relacionado à "Árvore do dólar", o rácio apresentou uma diminuição de aproximadamente 10% entre 2017 e 2018, seguido de um aumento notório em 2019, atingindo um pico em torno de 1,79. Após isso, há uma redução em 2020, chegando a aproximadamente 1,97, e uma queda subsequente em 2021 e 2022, com valores de 1,56 e 1,51, respectivamente. Essa tendência sugere uma possível mudança na política de investimentos em ativos de capital ou na estratégia de depreciação, com um período de maior investimento ou ativos mais depreciáveis em 2019, seguido por uma redução de investimentos ou depreciação acelerada nos anos subsequentes. Para o item "Dólar Família", o índice mostra uma tendência de crescimento contínuo ao longo do tempo. Desde 2017, com um valor de 0,4, até alcançar 1,35 em 2022, há uma alta consistente, especialmente após 2018, onde o índice se move de forma constante de 0,69 para valores superiores a 1,0 a partir de 2020. O aumento gradual indica uma intensificação nos investimentos de capital ou uma alteração na taxa de depreciação que favorece uma maior proporção de despesas deduzidas na relação ao período, possivelmente refletindo uma estratégia de investimentos que se intensificou ao longo do tempo ou mudança na composição de ativos depreciáveis. Em resumo, a análise mostra uma postura dinâmica no gerenciamento de capital de investimento e depreciação, com o item "Árvore do dólar" exibindo flutuações mais marcantes e o "Dólar Família" indicando uma tendência consistente de crescimento no rácio ao longo dos anos considerados, refletindo possivelmente diferenças estratégicas entre os segmentos ou categorias de ativos.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Árvore do Dólar
Dollar Tree Inc.; Árvore do dólar; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||
Adições ao ativo imobilizado | ||||||
Despesas de depreciação e amortização | ||||||
Índice financeiro do segmento reportável | ||||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
1 2022 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Adições ao ativo imobilizado ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela as seguintes tendências ao longo do período observado.
No que diz respeito às "Adições ao ativo imobilizado", observa-se uma variação que aponta para um aumento geral na incorporação de novos ativos ao longo do tempo, embora haja flutuações específicas. Após um valor de aproximadamente US$404,9 milhões em janeiro de 2017, houve uma ligeira queda em 2018 para cerca de US$383,1 milhões. Em 2019, o valor apresentou um crescimento moderado para aproximadamente US$455,6 milhões, atingindo um pico em 2020 com US$547,5 milhões. Em 2021, houve uma leve redução para US$470,4 milhões, seguido de um aumento discreto em 2022 para US$477,1 milhões. Essa evolução sugere uma estratégia de investimento contínuo na expansão de ativos imobilizados, com maior ênfase em 2020.
Quanto às "Despesas de depreciação e amortização", observa-se uma tendência de crescimento ao longo dos períodos. Os valores evoluíram de cerca de US$241,3 milhões em 2017, para aproximadamente US$251,8 milhões em 2018, e atingiram US$254 milhões em 2019. O aumento foi mais significativo de 2019 para 2020, chegando a aproximadamente US$277,7 milhões, indicando possivelmente investimentos mais robustos que impactaram a depreciação. Em 2021, o valor subiu para cerca de US$302,3 milhões, e continuou crescendo em 2022 para aproximadamente US$316 milhões, refletindo a continuidade na depreciação de ativos mais antigos e investimentos em novos bens.
No quesito "Despesas de capital do segmento reportável em relação à taxa de depreciação", a relação apresentou variações ao longo do tempo, com um padrão de oscilações. Partiu de um valor de 1,68 em 2017, declinou para 1,52 em 2018, e posteriormente aumentou para 1,79 em 2019. Em 2020, o índice caiu novamente para 1,97, atingindo o ponto mais alto no período, indicando uma relação relativamente maior entre despesas de capital e a depreciação. Em 2021, houve uma ligeira redução para 1,56, com forte estabilidade até 2022, quando o índice baixou para 1,51. Essas oscilações sugerem momentos de maior ou menor investimento de capital em relação à depreciação, refletindo possivelmente estratégias de investimento e revisão de ativos ao longo do período.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Dólar da família
Dollar Tree Inc.; Dólar Família; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||
Adições ao ativo imobilizado | ||||||
Despesas de depreciação e amortização | ||||||
Índice financeiro do segmento reportável | ||||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
1 2022 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Adições ao ativo imobilizado ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =
Observa-se que as adições ao ativo imobilizado apresentaram uma tendência generalizada de crescimento ao longo do período analisado, passando de US$ 159.800 mil em 2017 para US$ 498.900 mil em 2022. Houve oscilações entre os anos, com um aumento significativo entre 2020 e 2022, indicando possível intensificação dos investimentos em ativos imobilizados nesse intervalo.
As despesas de depreciação e amortização apresentaram uma estabilidade relativa, com valores variando entre aproximadamente US$ 346.500 mil e US$ 396.500 mil. Apesar de pequenas variações, notase uma leve tendência de incremento ao longo do tempo, o que pode refletir uma deterioração gradual dos ativos ou uma maior base de ativos depreciáveis.
Já o indicador de despesas de capital do segmento reportável em relação à taxa de depreciação demonstra uma evolução ascendente ao longo do período, começando em 0,4 em 2017 e atingindo 1,35 em 2022. Essa relação sugere um aumento proporcional nas despesas de capital em relação à depreciação, indicando uma intensificação dos investimentos em relação à velocidade de depreciação dos ativos. Tal aumento pode refletir estratégias de expansão ou renovação de ativos da empresa.
Vendas líquidas
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Árvore do dólar | ||||||
Dólar Família | ||||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
- Vendas líquidas
- Houve uma tendência de crescimento consistente nas vendas líquidas ao longo do período analisado, com aumento de aproximadamente 37,4% de 2017 a 2022. Especificamente, as vendas totais consolidaram essa tendência de expansão, passando de aproximadamente US$ 20,7 bilhões em 2017 para cerca de US$ 26,3 bilhões em 2022. As categorias específicas, como a "Árvore do dólar" e a "Dólar Família", também apresentaram crescimento. A "Árvore do dólar" cresceu de aproximadamente US$ 10,1 bilhões para US$ 13,9 bilhões, enquanto a "Dólar Família" variou de US$ 10,6 bilhões para US$ 12,4 bilhões, evidenciando que ambas contribuíram para o aumento do consolidado ao longo dos anos.
- Consolidado
- O indicador consolidado revela um crescimento constante, com incrementos anuais que reforçam uma estratégia de expansão sustentada. O aumento percentual no período demonstra uma trajetória positiva, indicando uma melhoria na performance financeira da organização ao longo do tempo. Os dados sugerem que a empresa tem conseguido expandir sua receita de forma consistente, sustentada por suas categorias de produtos, refletindo uma possível ampliação de mercado, aumento de demanda ou estratégias de crescimento bem-sucedidas.
Resultado (prejuízo) operacional
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Árvore do dólar | ||||||
Dólar Família | ||||||
Corporativo, suporte e Outros | ||||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
- Trends de Resultados Operacionais ao Longo dos Anos
- Observa-se que o resultado operacional consolidado apresentou uma tendência de crescimento contínuo de 2017 até 2018, atingindo seu pico em 2018 com aproximadamente US$ 1.999 milhões. Em 2019, houve uma significativa queda para um prejuízo de cerca de US$ 939 milhões, indicando uma deterioração no desempenho operacional consolidado. A partir de 2020, o resultado retornou à positividade, registrando cerca de US$ 1.262 milhões, com melhorias contínuas até 2021 e um leve declínio em 2022, permanecendo acima de US$ 1.810 milhões.
- Performance do Segmento "Árvore do dólar"
- O segmento da "Árvore do dólar" apresentou crescimento do resultado operacional de 2017 até 2019, crescendo de US$ 1.305 milhões para US$ 1.645 milhões. Em 2020, mantivera-se relativamente estável, chegando a US$ 1.658 milhões. No entanto, em 2021, o valor reduziu levemente, encerrando em US$ 1.598 milhões, e permaneceu praticamente estável em 2022, chegando a US$ 1.607 milhões. Isso sugere uma estabilidade relativamente sólida nesse segmento, apesar das variações ao longo dos anos.
- Desempenho do segmento "Dólar Família"
- Este segmento apresentou maior volatilidade ao longo do período. Em 2017, seu resultado operacional foi de US$ 399,5 milhões, crescendo de forma expressiva até 2018 para US$ 517,2 milhões. O resultado em 2019 mostrou uma forte reversão, registrando prejuízo de US$ 2.32 bilhões, indicando uma crise significativa nesse segmento. Em 2020, o resultado retornou à positividade, embora ainda não tão elevado, com US$ 81 milhões, crescendo substancialmente em 2021 para US$ 655,6 milhões e atingindo US$ 543 milhões em 2022. Essa tendência sugere que o segmento sofreu impacto considerável em 2019, mas conseguiu se recuperar parcialmente nos anos seguintes.
- Desempenho do segmento "Corporativo, suporte e Outros"
- Este segmento revelou resultados negativos a partir de 2019, com prejuízos contínuos até 2022. Os valores variaram de aproximadamente US$ 265,4 milhões a US$ 338,7 milhões, refletindo uma constante pressão de perdas nesse setor.
Despesas de depreciação e amortização
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Árvore do dólar | ||||||
Dólar Família | ||||||
Corporativo, suporte e Outros | ||||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
Primeiramente, observa-se uma tendência geral de aumento nas despesas de depreciação e amortização ao longo do período analisado, refletida no valor consolidado, que cresce de 637,8 milhões de dólares em 2017 para 716 milhões em 2022. Este incremento sugere uma expansão do ativo intangível ou de ativos depreciáveis, possivelmente decorrente de aquisições ou investimentos em capital fixo.
As despesas de depreciação e amortização referentes à "Árvore do dólar" apresentam crescimento consistente, de 241,3 milhões em 2017 para 316 milhões em 2022, indicando aumento no nível de ativos depreciáveis nesta categoria específica. O crescimento anual destaca uma tendência de incremento na base de ativos depreciáveis relacionados às operações desta unidade.
Por outro lado, as despesas associadas à "Dólar Família" apresentam uma leve redução de aproximadamente 36,8 milhões de dólares de 2017 a 2019, passando de 396,5 milhões para 346,5 milhões, após o que há um retorno ao crescimento, chegando a 369,8 milhões em 2022. Essa variação sugere uma possível redução temporária ou ajuste na base de ativos depreciáveis ou amortizáveis, seguido de uma recuperação.
Quanto às despesas de suporte corporativo e andamentos diversos, houve a ausência de dados em 2017 e 2018; entretanto, a partir de 2019, observa-se uma expressão regular de crescimento, passando de 20,9 milhões em 2019 para 31,8 milhões em 2022. Isso pode indicar aumento nos ativos de suporte ou reorganização de categorias de despesas.
De modo geral, a tendência de crescimento nas despesas de depreciação e amortização reflete um potencial aumento na base de ativos de composição de longa duração, provavelmente ligado a estratégias de expansão, investimento em novas unidades ou aquisição de ativos intangíveis. Essa evolução aponta para um aumento nos custos associados à depreciação, o que pode impactar a lucratividade operacional da empresa ao longo do tempo.
Adicionalmente, o crescimento contínuo e consistente dos valores, especialmente no consolidado, reforça a hipótese de uma estratégia de expansão sustentada, com investimentos que resultam em maior depreciação futura, refletido nos custos operacionais de forma progressiva.
Ativos totais
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Árvore do dólar | ||||||
Dólar Família | ||||||
Corporativo, suporte e Outros | ||||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
Ativos totais ao longo do período analisado mostram uma tendência de crescimento generalizada, embora com variações específicas entre os segmentos. O segmento "Árvore do dólar" apresentou um aumento contínuo de seus ativos totais, passando de aproximadamente US$ 3,7 bilhões em 2017 para mais de US$ 9,3 bilhões em 2022, refletindo uma expansão consistente ao longo de seis anos.
Por outro lado, a linha "Dólar Família" também demonstrou crescimento, embora com maior estabilidade relativa, iniciando em aproximadamente US$ 12 bilhões em 2017 e atingindo cerca de US$ 11,87 bilhões em 2022, sugerindo que o crescimento nesse segmento foi mais moderado ou que houve períodos de estabilidade ou até ligeira diminuição em alguns anos.
O segmento "Corporativo, suporte e Outros" começou a ser registrado em 2019, apresentando valores crescentes de ativos totais, chegando a aproximadamente US$ 491,6 milhões em 2022. Sua quantidade de ativos indica uma ampliação dos investimentos ou estrutura de suporte ao negócio principal, embora em uma escala menor comparada aos segmentos de maior destaque.
Observa-se também o crescimento do total consolidado de ativos da empresa, que passou de cerca de US$ 15,7 bilhões em 2017 para aproximadamente US$ 21,72 bilhões em 2022. Este aumento reflete uma trajetória de crescimento robusta, sustentada pelo aumento dos ativos nos segmentos principais, especialmente na "Árvore do dólar".
Em resumo, a análise sugere uma estratégia de expansão contínua por parte da organização, com o segmento "Árvore do dólar" contribuindo de forma significativa para o crescimento do total de ativos, enquanto o segmento "Dólar Família" mantém uma posição relativamente estável em termos de ativos totais ao longo do período.
Adições ao ativo imobilizado
29 de jan. de 2022 | 30 de jan. de 2021 | 1 de fev. de 2020 | 2 de fev. de 2019 | 3 de fev. de 2018 | 28 de jan. de 2017 | |
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Árvore do dólar | ||||||
Dólar Família | ||||||
Corporativo, suporte e Outros | ||||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
Ao analisar os dados relativos às adições ao ativo imobilizado ao longo do período de 2017 a 2022, é possível observar uma tendência geral de aumento nos investimentos em ativos fixos, embora com variações ao longo dos anos.
As árvores do dólar apresentaram um crescimento consistente, com valores variando de aproximadamente 405 milhões de dólares em 2017 para cerca de 477 milhões de dólares em 2022. Apesar de uma ligeira redução entre 2019 e 2020, essa categoria mantém uma trajetória de avanço, indicando continuidade na expansão das operações relacionadas às árvores do dólar.
O item Dólar Família mostrou um aumento mais acentuado, passando de aproximadamente 160 milhões de dólares em 2017 para quase 499 milhões de dólares em 2022. Essa expressão sugere um crescimento significativo na estratégia de investimentos ligados à família ou a um segmento de negócios associado, refletindo possivelmente uma expansão ou renovação de ativos neste grupo.
Os investimentos corporativos, suporte e outros tiveram sua primeira menção em 2019, com um valor de 110,5 milhões de dólares. Desde então, esses investimentos apresentaram valores relativamente estáveis, variando entre cerca de 45 milhões e 66 milhões de dólares. A ausência de dados anteriores a 2019 limita a análise de tendências, mas os números indicam um nível moderado de renovação ou expansão de ativos nessa categoria.
A soma consolidada dos investimentos mostrou uma tendência de crescimento marcada, passando de aproximadamente 565 milhões de dólares em 2017 para mais de 1,02 bilhões de dólares em 2022. Valores quase dobrando ao longo do período, refletem um esforço consistente de expansão de ativos ao longo dos anos, apoiando uma estratégia de crescimento sustentável por parte da organização.
De modo geral, os dados sugerem uma estratégia de investimento contínuo e crescente, com destaque para aumentos expressivos na categoria Dólar Família e na soma consolidada, indicando um impulso na expansão dos ativos fixos da empresa ao longo dos últimos anos analisados.