Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
Ao analisar as informações financeiras ao longo do período, observa-se uma significativa redução na parcela da dívida de longo prazo líquida, que caiu de 39,29% em 2017 para aproximadamente 15,73% em 2022. Essa tendência indica uma estratégia de redução da alavancagem financeira, possivelmente por meio de pagamento de dívidas ou conversão de passivos de longo prazo em outras formas de financiamento de menor risco.
O passivo circulante experimentou um aumento de 13,41% em 2017 para 19,23% em 2022, refletindo uma maior concentração de obrigações de curto prazo ao final do período. Notavelmente, a parcela de contas a pagar apresentou uma tendência de aumento, chegando a 8,67% em 2022, indicando maior volume de obrigações com fornecedores ou outros credores de curto prazo.
Os itens relacionados a passivos de arrendamento operacional permaneceram relativamente estáveis, com valores próximos a 6,5% em 2021 e 2022, representando uma parcela consistente de obrigações de arrendamento, reforçando a importância desse componente para a estrutura de passivos.
O imposto de renda diferido apresentou uma tendência de declínio expressiva, reduzindo de 9,29% em 2017 para 4,54% em 2022, o que pode indicar uma mudança na projeção de lucros tributáveis futuros ou na efetividade de estratégias fiscais.
O passivo não circulante, inicialmente representando mais da metade do passivo total em 2017 (52,26%), diminuiu significativamente para aproximadamente 45% em 2022. Apesar dessa redução, ainda constitui uma parcela importante, sugerindo uma melhoria na gestão de obrigações de longo prazo, embora ainda mantenha uma proporção relevante no total de passivos.
Quanto ao patrimônio líquido, identificou-se uma recuperação de sua participação, que havia sido de 34,32% em 2017, subindo para cerca de 35,53% em 2022. Destaca-se também o aumento considerável nos lucros não distribuídos, de 18,8% em 2017 para aproximadamente 29,96% em 2022, indicando maior retenção de resultados, possivelmente para financiar novas iniciativas ou reforçar a solvência da empresa.
A composição de capital de terceiros e de capitais próprios sugere uma postura de redução do endividamento de longo prazo e fortalecimento do patrimônio líquido ao longo do período, refletindo uma estratégia de gerenciamento financeiro voltada à estabilidade e ao fortalecimento da posição de capital. Além disso, a estabilidade de outros componentes, como ações ordinárias e outras perdas abrangentes acumuladas, demonstra uma trajetória de ajustes mais moderados na estrutura de capital.