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Dollar Tree Inc. (NASDAQ:DLTR)

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido

Microsoft Excel

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Desagregado de ROE em dois componentes

Dollar Tree Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
29 de jan. de 2022 = ×
30 de jan. de 2021 = ×
1 de fev. de 2020 = ×
2 de fev. de 2019 = ×
3 de fev. de 2018 = ×
28 de jan. de 2017 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período considerado, observa-se uma maior volatilidade nos indicadores de rentabilidade e alavancagem da entidade.

O Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou um aumento significativo até 2018, atingindo 10,5%, indicando uma redução na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos em 2019, refletindo uma queda marcada para -11,78%. Nos anos seguintes, houve uma recuperação parcial, com o ROA situando-se em torno de 6%, o que sugere uma melhora na utilização dos ativos para gerar lucros, embora ainda abaixo dos níveis de 2018.

O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável ao longo dos anos, variando entre aproximadamente 2,27 e 3,13. Apesar de pequenas flutuações, o valor tende a indicar uma utilização moderada de endividamento, sem sinais de aumento ou redução significativa na alavancagem ao longo do período.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou um comportamento similar ao do ROA, com crescimento até 2018, chegando a 23,87%, seguido de uma forte deterioração em 2019 para -28,19%. Posteriormente, houve uma recuperação, com o ROE estabilizando em torno de 17% a 18%, demonstrando uma manutenção de rentabilidade relativamente sólida nos anos mais recentes.

De modo geral, os dados indicam que houve um impacto negativo substancial em 2019, possivelmente devido a fatores internos ou externos que afetaram a rentabilidade. Apesar disso, os indicadores mostram sinais de recuperação na rentabilidade operacional e do patrimônio ao longo dos anos subsequentes, com estabilidade relativa na alavancagem financeira. Estes padrões sugerem que, após um período de dificuldades, a organização conseguiu restabelecer sua capacidade de gerar lucros de forma consistente, embora ainda esteja retomando níveis anteriores ao de 2018.


Desagregado de ROE em três componentes

Dollar Tree Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
29 de jan. de 2022 = × ×
30 de jan. de 2021 = × ×
1 de fev. de 2020 = × ×
2 de fev. de 2019 = × ×
3 de fev. de 2018 = × ×
28 de jan. de 2017 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma tendência de crescimento entre 2017 e 2018, passando de 4,33% para 7,71%. Em 2019, houve uma queda significativa para -6,97%, indicandopossíveis perdas operacionais ou eventos extraordinários nesse período. A recuperação é notada em 2020 e 2021, com valores de 3,5% e 5,26%, respectivamente, consolidando uma melhora na rentabilidade líquida. Em 2022, o índice mantém uma leve redução para 5,05%, sugerindo estabilidade relativa nesse indicador após a recuperação.
Índice de giro de ativos
Este índice apresentou estabilidade ao longo do período, variando de 1,32 em 2017 para 1,36 em 2018, indicando uma leve melhoria na eficiência do uso dos ativos. Em 2019, houve um aumento significativo para 1,69, sugerindo maior eficiência na geração de vendas por ativo. Em 2020, o índice recuou para 1,21, mantendo-se praticamente inalterado em 2021 e 2022, com valores de 1,23 e 1,21, respectivamente. Esses movimentos indicam uma estabilização na utilização dos ativos mesmo após variações pontuais.
Índice de alavancagem financeira
Os níveis de alavancagem apresentaram variações moderadas ao longo dos anos. Em 2017, o índice era de 2,91, diminuindo para 2,27 em 2018, indicando uma redução no grau de endividamento. Em 2019, houve um leve aumento para 2,39, seguido de um aumento mais pronunciado em 2020 para 3,13, sugerindo maior utilização de financiamentos para sustentar as operações. A partir daí, o índice estabilizou em torno de 2,81 em 2021 e 2022, refletindo uma consolidação do nível de endividamento.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE de 16,63% em 2017 aumentou para 23,87% em 2018, demonstrando uma melhoria na rentabilidade dos acionistas. Em 2019, houve uma queda acentuada para -28,19%, indicando uma perda de valor para os acionistas ou resultados negativos financeiros nesse período. A recuperação ocorreu em 2020 e 2021, com índices de 13,22% e 18,42%, respectivamente, evidenciando retorno positivo sobre o patrimônio. Em 2022, o índice permaneceu relativamente estável em 17,2%, mantendo uma perspectiva de rentabilidade compatível com os anos anteriores à queda de 2019.

Desagregado de ROE em cinco componentes

Dollar Tree Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
29 de jan. de 2022 = × × × ×
30 de jan. de 2021 = × × × ×
1 de fev. de 2020 = × × × ×
2 de fev. de 2019 = × × × ×
3 de fev. de 2018 = × × × ×
28 de jan. de 2017 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).


Índice de carga tributária
Houve uma variação ao longo do período, com um aumento de 0,67 para 1,01 entre 2017 e 2018, indicando uma maior proporção de carga tributária. Após um período sem dados em 2019, o índice retomou valores próximos a 0,75 e 0,77 em 2021 e 2022, demonstrando alguma estabilidade nesse indicador nos anos mais recentes.
Rácio de encargos com juros
O rácio apresentou crescimento contínuo, de 0,78 em 2017 para 0,85 em 2018, e posteriormente atingiu 0,87 em 2020, mantendo-se em torno de 0,9 em 2021 e 2022. Este padrão sugere um aumento na proporção dos encargos com juros em relação ao faturamento, refletindo possivelmente uma maior alavancagem financeira ou aumento de custos de dívida.
Índice de margem EBIT
O índice mostrou um desempenho variável, começando em 8,23% em 2017, crescendo para 9,02% em 2018, apesar de apresentar uma queda significativa para -4,11% em 2019, o que indica uma operação com prejuízo naquele ano. Posteriormente, recuperou-se para 5,34% em 2020, atingiu 7,4% em 2021 e desacelerou ligeiramente para 6,88% em 2022, refletindo uma melhora na rentabilidade operacional após o período de prejuízo.
Índice de giro de ativos
Este índice manteve-se relativamente estável, variando entre 1,21 e 1,69 ao longo do período. Houve um pico em 2019 com 1,69, indicando maior eficiência na utilização dos ativos naquele ano, seguido de alguma estabilidade e ligeira redução em 2021 e 2022. Essa consistência sugere um gerenciamento relativamente estável na rotação dos ativos.
Índice de alavancagem financeira
O indicador apresentou flutuações, começando em 2,91 em 2017, declinando para 2,27 em 2018, e depois subindo para 3,13 em 2020. Posteriormente, estabilizou-se em torno de 2,8 em 2021 e 2022. Essas variações refletem oscilações no uso de dívida para financiar os ativos, com períodos de maior endividamento, especialmente em 2020, antes de um ajuste para níveis mais baixos nos anos seguintes.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE evidenciou alta volatilidade, iniciando em 16,63% em 2017, crescendo para 23,87% em 2018, mas apresentando uma queda significativa para -28,19% em 2019, indicando prejuízo para o acionista. Após esse período ruim, o índice recuperou para 13,22% em 2020, estabilizando em torno de 17% nos anos seguintes, o que demonstra uma recuperação na rentabilidade do patrimônio após o impacto negativo de 2019.

Desagregado de ROA em dois componentes

Dollar Tree Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
29 de jan. de 2022 = ×
30 de jan. de 2021 = ×
1 de fev. de 2020 = ×
2 de fev. de 2019 = ×
3 de fev. de 2018 = ×
28 de jan. de 2017 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma volatilidade significativa no índice de margem de lucro líquido, indicando variações na rentabilidade líquida da empresa. Em janeiro de 2017, a margem situava-se em aproximadamente 4,33%, aumentando para cerca de 7,71% em 2018, sugerindo uma melhora na lucratividade. Entretanto, em 2019, houve uma queda acentuada para -6,97%, indicando perda líquida naquele ano. Nos anos seguintes, a margem recuperou-se para 3,5% em 2020, e posteriormente estabilizou-se em torno de 5% em 2021 e 2022, demonstrando alguma estabilidade na recuperação da margem líquida após o período de prejuízo.

O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de aumento de 2017 a 2019, passando de 1,32 para 1,69, o que indica uma melhora na eficiência da utilização dos ativos na geração de receitas. No entanto, a partir de 2020, o índice declinou ligeiramente, retornando para níveis próximos de 1,21-1,23 em 2020 a 2022, sugerindo uma redução na eficiência de uso dos ativos ou uma estabilização nesse aspecto após o período de crescimento até 2019.

O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou uma trajetória semelhante à do índice de margem de lucro líquido, apresentando aumento até 2018, com um valor de aproximadamente 10,5%, antes de registrar uma queda significativa em 2019 para -11,78%. Isso reflete um ano de forte prejuízo na utilização dos ativos. Posteriormente, o ROA se recuperou, atingindo cerca de 4,22% em 2020 e estabilizando-se em torno de 6% nos anos seguintes, indicando uma recuperação na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos, embora permaneça abaixo dos níveis pré-2019.

De modo geral, os dados evidenciam um período de melhoria na rentabilidade e eficiência até 2018, seguido por um impacto negativo em 2019, possivelmente relacionado a fatores internos ou externos adversos. Desde então, há sinais de recuperação financeira, com estabilização de indicadores-chave, mesmo que em níveis inferiores aos de anos anteriores. Essa tendência sugere esforços de ajuste e recuperação após um ano de perdas significativas.


Desagregado do ROA em quatro componentes

Dollar Tree Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
29 de jan. de 2022 = × × ×
30 de jan. de 2021 = × × ×
1 de fev. de 2020 = × × ×
2 de fev. de 2019 = × × ×
3 de fev. de 2018 = × × ×
28 de jan. de 2017 = × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).


Índice de carga tributária
Observa-se uma variação ao longo dos anos, com um aumento significativo de 0,67 para 1,01 entre 2017 e 2018, indicando um aumento na carga tributária relativa. Após esse período, há ausência de dados em 2019, mas em 2020, 2021 e 2022, o índice mantém-se relativamente estável, crescendo de 0,75 para 0,81, sugerindo uma leve tendência de aumento na proporção de tributos sobre a receita ou o lucro.
Rácio de encargos com juros
Este indicador mostra uma tendência de crescimento ao longo do período considerado. De 0,78 em 2017, passa para 0,85 em 2018, e posteriormente estabiliza em torno de 0,87 até 2022, com uma ligeira redução em 2022 para 0,9. Essa evolução pode refletir uma maior alavancagem financeira ou aumento na dívida líquida da empresa, embora a estabilidade após 2018 indique manutenção de níveis de endividamento relativamente constantes.
Índice de margem EBIT
Mostra variações consideráveis ao longo dos períodos. Em 2017 e 2018, apresenta índices positivos (8,23% e 9,02%), indicando boa margem operacional. Em 2019, há uma queda para -4,11%, indicando perda operacional ou eficiência reduzida. Nos anos seguintes, a margem retorna ao positivo, atingindo 7,4% em 2021, porém apresenta uma leve redução para 6,88% em 2022. Essa volatilidade sugere oscilações na rentabilidade operacional, possivelmente influenciadas por fatores externos ou internos específicos.
Índice de giro de ativos
O indicador demonstra estabilidade ao longo do período, oscilando entre 1,21 e 1,69. Houve um pico em 2019 (1,69), seguido de uma redução para 1,21 em 2020, permanecendo relativamente constante em anos posteriores. Essa estabilidade reflete uma eficiência relativamente constante na utilização dos ativos para gerar vendas.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Este indicador revela uma variação para cima a partir de 5,71% em 2017, atingindo um pico de 10,5% em 2018. Em 2019, há um declínio acentuado para -11,78%, indicando prejuízo ou baixa rentabilidade. Em 2020, a rentabilidade se recupera para 4,22%, e mantém-se relativamente elevada em 2021 e 2022 (6,48% e 6,11%). Esses movimentos sugerem períodos de forte rentabilidade seguidos de dificuldades em 2019, posteriormente superadas com recuperação da lucratividade.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Dollar Tree Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
29 de jan. de 2022 = × ×
30 de jan. de 2021 = × ×
1 de fev. de 2020 = × ×
2 de fev. de 2019 = × ×
3 de fev. de 2018 = × ×
28 de jan. de 2017 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).


Índice de carga tributária
O índice apresentou uma tendência de aumento ao longo do período analisado. Iniciou em 0,67 em 2017, subiu para 1,01 em 2018, e manteve-se relativamente estável nos anos seguintes, chegando a 0,81 em 2022. A elevação sugere uma maior proporção dos lucros sendo destinada ao pagamento de tributos ao longo do tempo, embora haja algumas oscilações e períodos sem dados completos.
Rácio de encargos com juros
Este indicador mostrou uma trajetória de crescimento, indicando uma maior proporção do endividamento ou dos encargos financeiros em relação ao resultado. Começou em 0,78 em 2017, subiu para 0,85 em 2018, e continuou aumentando até atingir 0,92 em 2022, mesmo em períodos sem dados disponíveis. Isso sugere um aumento na carga de juros relativamente ao resultado operacional, o que pode impactar a rentabilidade financeira.
Índice de margem EBIT
Este índice apresentou variações significativas ao longo do período. Após uma melhora de 8,23% em 2017 para 9,02% em 2018, houve uma reversão em 2019, com uma queda para -4,11%, indicando prejuízo operacional nesse ano. Posteriormente, a margem se recuperou, atingindo 5,34% em 2020 e subindo para 7,4% em 2021, antes de uma ligeira redução para 6,88% em 2022. Esses movimentos refletem a volatilidade na eficiência operacional e na geração de lucros antes de juros e impostos ao longo do tempo.
Índice de margem de lucro líquido
O índice de margem de lucro líquido demonstrou uma melhora entre 2017 e 2018, passando de 4,33% para 7,71%. Em 2019, caiu para -6,97%, indicando prejuízo líquido, mas recuperou-se em anos seguintes, alcançando 3,5% em 2020, 5,26% em 2021 e 5,05% em 2022. Essa trajetória mostra períodos de altos e baixos na lucratividade líquida, refletindo a sensibilidade do resultado final às variações operacionais e financeiras ao longo do tempo.