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Dollar Tree Inc. (NASDAQ:DLTR)

US$ 22,49

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Dollar Tree Inc., estrutura da demonstração de resultados consolidada

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12 meses encerrados 29 de jan. de 2022 30 de jan. de 2021 1 de fev. de 2020 2 de fev. de 2019 3 de fev. de 2018 28 de jan. de 2017
Vendas líquidas
Custo das vendas
Lucro bruto
Outras receitas
Despesas com vendas, gerais e administrativas, excluindo redução ao valor recuperável do ágio e redução ao valor recuperável a receber
Prejuízo de ágio
Imparidade a receber
Despesas com vendas, gerais e administrativas
Resultado (prejuízo) operacional
Despesa com juros, líquida
Outras receitas (despesas), líquidas
Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda
Provisão para imposto de renda
Lucro (prejuízo) líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).


Ao analisar os dados financeiros da empresa ao longo dos anos, observa-se que as vendas líquidas permanecem constantes em 100%, estabelecendo uma base de referência para os demais indicadores de rentabilidade e custos.

O custo das vendas, expresso como porcentagem das vendas líquidas, apresenta uma tendência de aumento, passando de aproximadamente 69,14% em 2017 para cerca de 70,63% em 2022. Esse aumento indica uma deterioração na margem bruta, o que sugere possíveis pressões de custos ou preços de venda mais baixos.

O lucro bruto mantém-se relativamente estável em torno de 30%, embora apresente oscilações de leve a moderada, com picos de aproximadamente 31,57% em 2018 e uma redução para 29,37% em 2022. Essa oscilação reflete a influência das variações nos custos de vendas e na eficiência operacional.

As outras receitas, quando presentes, representam uma pequena proporção das vendas líquidas, confirmando que a principal fonte de receita da empresa está relacionada às vendas primárias. Em 2021 e 2022, há registros mínimos de receitas adicionais, de aproximadamente 0,04% a 0,07%, sugerindo pouca dependência de fontes secundárias.

As despesas com vendas, gerais e administrativas, evidenciam uma estabilidade relativa ao longo do período, em torno de 22,5% a 23,1%. Entretanto, em 2019, essa despesa sobe para aproximadamente 34,56%, o que pode indicar um aumento em custos administrativos ou de vendas naquele ano, impactando negativamente a margem operacional.

O prejuízo relacionado ao ágio aparece somente em 2019 e 2020, com uma redução significativa em 2020, de um prejuízo de aproximadamente 11,95% para 1,33%, indicando uma melhora na gestão ou na avaliação de ativos intangíveis. Além disso, há uma imparidade a receber registrada em 2018, em torno de 0,08%, que pode refletir ajustes em ativos.

O resultado operacional apresenta uma variação considerável, alternando entre lucros e prejuízos ao longo dos anos. Destaca-se um prejuízo de cerca de 4,12% em 2019, seguido por resultados positivos em 2020, 2021 e 2022, com percentuais de aproximadamente 5,35%, 7,4% e 6,88%, respectivamente. Essa oscilação demonstra volatilidade na eficiência operacional, possivelmente influenciada por variações na gestão de custos ou na dinâmica do mercado.

As despesas com juros líquidas, mantidas em torno de -1,81% a -0,58%, indicam uma gestão relativamente estável da dívida e dos encargos financeiros ao longo do período. Pequenas variações sugerem controle moderado do endividamento.

Outras receitas ou despesas líquidas representam valores insignificantes, corroborando que operações secundárias tiveram impacto mínimo no resultado global.

Antes do imposto de renda, a empresa apresentou resultados bastante voláteis, alternando entre lucros e perdas. Em 2019, há um prejuízo de aproximadamente 5,74%, enquanto nos outros anos, o resultado antes de impostos mostra lucros, variando de cerca de 4,65% a 7,66%. Isso aponta um período de instabilidade na geração de resultados antes de impostos.

A provisão para imposto de renda apresenta variações pequenas, mas consistentes, próximas a 1,16% a 2,09%. A maior provisão ocorreu em 2017, coincidindo com o período de maiores lucros antes do imposto, enquanto em anos de prejuízo, a provisão ou é negativa ou inexistente, seguindo o comportamento do resultado fiscal.

Por fim, o lucro líquido demonstra uma tendência de recuperação após anos de resultados negativos, atingindo aproximadamente 5,05% a 5,26% em 2022, consolidando uma melhora na rentabilidade após períodos de maior volatilidade e prejuízos. Essa evolução sugere uma gestão mais eficiente ou melhorias na operação e controle de custos ao longo do tempo.