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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2018-05-05), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-29), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-30).
Ao analisar as tendências financeiras ao longo dos períodos considerados, observa-se que a porcentagem de vendas líquidas destinada ao custo das vendas apresentou relativa estabilidade, variando aproximadamente entre -66% e -72%. Essa consistência sugere uma gestão eficaz na manutenção da margem bruta, embora hajam oscilações pontuais que podem indicar variações na composição de produtos ou estratégias de precificação.
O lucro bruto, expresso como porcentagem das vendas líquidas, exibiu uma oscilação moderada ao longo do tempo, com incrementos notáveis em determinados trimestres, chegando a 33,03% em um período, enquanto em outros momentos desacelerou para cerca de 28,55%. Essas variações refletem momentos de maior eficiência operacional ou de ajustes de margem, embora a tendência geral indique uma relativa estabilidade na margem de lucro bruto.
As despesas com vendas, gerais e administrativas, mostraram-se também bastante voláteis, variando de aproximadamente -21.55% a -24.55%. Houve picos negativos significativos, especialmente em determinados períodos como o de Novembro de 2019, sugerindo aumentos relativos nas despesas operacionais ou gastos extraordinários, como o prejuízo de ágio ou imparidades. Essa flutuação impacta a margem operacional, evidenciada pelo resultado operacional que apresentou variações consideráveis, incluindo períodos com prejuízo operacional, como o de fevereiro de 2019 (-34.61%), indicando desafios na gestão de despesas ou sazonalidades.
O resultado operacional mostrou uma tendência de recuperação após momentos de queda acentuada, atingindo picos positivos próximos de 10% de margem — por exemplo, no primeiro trimestre de 2021 — e, posteriormente, mantendo-se em patamares moderados. Essas oscilações refletem a influência de fatores internos de gestão, assim como possíveis efeitos sazonais.
A despesa líquida com juros apresentou oscilações menores, permanecendo geralmente entre -0,45% e -2,24%, evidenciando uma política de endividamento relativamente controlada, com alguns picos que indicam maior ônus financeiro em determinados períodos.
As outras receitas (despesas), líquidas, tiveram valores semelhantes a zero na maioria dos trimestres, apresentando pequenas oscilações pontuais, o que sugere uma estabilidade na composição de receitas e despesas não operacionais.
Antes do imposto de renda, a margem de lucro varie significativamente, com picos próximos de 10,87% em alguns períodos e quedas para -35,36% em outros, refletindo momentos de maior rentabilidade operacional aliada a eventos extraordinários ou prejuízos pontuais. A provisão de imposto de renda também apresentou variações, levando a uma margem de prejuízo líquido mais acentuada em certos períodos, como em fevereiro de 2019, quando atingiu aproximadamente -37,18%.
Por fim, o lucro líquido apresentou tendência de recuperação após períodos de prejuízo, alcançando percentuais positivos em todos os trimestres subsequentes, com destaque para valores acima de 4% e chegando a aproximadamente 7,77% em alguns momentos. Essa evolução indica melhora na rentabilidade após anos de desempenho descontínuo e ressalta uma gestão que, apesar de desafios, conseguiu reverter resultados negativos e consolidar margens de lucro líquidas positivas.