Charter Communications Inc. (NASDAQ:CHTR)

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Observa-se uma tendência de crescimento do ROA ao longo do período, começando em 2,23% em 2020 e atingindo 3,39% em 2024. A janela temporal revela uma melhora consistente, especialmente entre 2020 e 2022, indicando eficiência crescente na utilização dos ativos para gerar lucro. No entanto, em 2023, há uma ligeira diminuição, sugerindo uma possível desaceleração na eficiência que posteriormente é parcialmente recuperada em 2024, consolidando um desempenho relativamente estável na margem de rentabilidade.

Índice de alavancagem financeira

Este índice mostra uma tendência de alta expressiva de 6,06 em 2020 para um pico de 15,85 em 2022, indicando um aumento na utilização de capital de terceiros para financiar as operações. Em 2023, há uma redução significativa para 13,28, e em 2024 a alavancagem diminui ainda mais, chegando a 9,62. Essa redução sugere uma tentativa de diminuir a dependência de dívidas, possivelmente como estratégia de gerenciamento do risco financeiro ou resposta a mudanças no ambiente de financiamento.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Este indicador registra uma expansão expressiva de 13,53% em 2020 para um pico de 55,43% em 2022, refletindo uma melhora significativa na rentabilidade sobre o patrimônio. A partir de 2022, há uma redução acentuada para 41,11% em 2023, e em 2024 a taxa cai ainda mais para 32,61%. Apesar da diminuição, o ROE mantém-se relativamente elevado, indicando que a empresa conseguiu gerar retorno considerável sobre o capital dos acionistas durante todo o período, ainda que com alguma volatilidade.

Índice de margem de lucro líquido

Este índice apresentou uma trajetória ascendente de 6,7% em 2020 para 9,01% em 2021, indicando uma melhoria na rentabilidade líquida da empresa. Em 2022, houve um ligeiro aumento para 9,36%, mas em 2023 houve uma redução para 8,35%. Em 2024, a margem se recuperou, atingindo 9,23%. Essa evolução sugere uma maior eficiência na conversão de receitas em lucros líquidos, embora tenha havido uma leve oscilação ao longo do período.

Índice de giro de ativos

Este rácio permaneceu relativamente constante ao longo de todos os anos, com pequeno aumento de 0,33 em 2020 para 0,36 em 2021, e estabilizando em 0,37 de 2022 a 2024. Essa estabilidade indica uma eficiência constante na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo do período analisado.

Índice de alavancagem financeira

Este índice apresentou um aumento significativo de 6,06 em 2020 para o pico de 15,85 em 2022, demonstrando um crescimento na dependência de endividamento para financiar as operações. Em 2023, houve uma redução para 13,28, seguida de uma queda mais acentuada em 2024 para 9,62. Essa tendência pode refletir uma estratégia de redução de endividamento ou uma otimização na estrutura de capital.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE evidenciou um crescimento expressivo de 13,53% em 2020 para 33,12% em 2021, chegando a 55,43% em 2022 — um aumento considerável na rentabilidade do patrimônio. Em 2023, o índice diminuiu para 41,11%, e em 2024 houve uma nova redução para 32,61%, embora ainda mantendo níveis elevados em comparação ao início do período. Essa evolução sugere períodos de forte rentabilidade que, posteriormente, sofreram ajustes ou estabilizações, refletindo possivelmente mudanças nas estratégias de gestão ou condições de mercado.

Índice de carga tributária

Observa-se uma tendência de redução ao longo do período, passando de 0,84 em 2020 para 0,76 em 2022, com um leve aumento para 0,76 em 2024. Essa diminuição indica uma melhora na eficiência fiscal, resultando em uma menor proporção de carga tributária relativa ao faturamento ou lucro, embora o aumento em 2024 sugira uma possível estabilização ou questão pontual nesse indicador.

Rácio de encargos com juros

Este rácio apresenta uma variação, iniciando em 0,50 em 2020, atingindo 0,59 em 2021 e mantendo-se nesse nível até 2022. Em 2023, há uma redução para 0,54, seguida por um ligeiro aumento para 0,56 em 2024. Esses movimentos indicam uma estabilidade relativamente alta na proporção de encargos com juros, com picos pontuais que podem refletir alterações na estrutura de endividamento ou nas taxas de juros aplicadas.

Índice de margem EBIT

O índice de margem EBIT mostra uma melhora consistente ao longo do período, começando em 16% em 2020 e subindo para 21,71% em 2024. Essa evolução aponta para uma maior eficiência operacional e capacidade de geração de lucro antes dos juros e impostos, evidenciando uma gestão eficiente dos custos operacionais ou aumento na rentabilidade dos negócios.

Índice de giro de ativos

Este indicador demonstra crescimento moderado, de 0,33 em 2020 para 0,37 em 2022, permanecendo estável até 2024. A estabilidade do índice sugere uma eficiência constante na utilização dos ativos para gerar receita, com uma leve melhora na utilização ao longo do tempo.

Índice de alavancagem financeira

Este índice revela uma tendência de aumento até 2022, alcançando 15,85, seguido por uma redução significativa em 2023 para 13,28, e uma queda adicional para 9,62 em 2024. A alta inicial indica maior utilização de endividamento para financiar operações ou investimentos, enquanto a queda subsequente sugere uma diminuição na alavancagem, potencialmente por uma redução no endividamento ou pela reestruturação financeira da empresa, promovendo menor risco financeiro.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Este índice apresenta uma trajetória bastante positiva até 2022, com crescimento expressivo de 13,53% em 2020 para 55,43% em 2022. Após esse pico, há uma redução para 41,11% em 2023, e uma nova diminuição para 32,61% em 2024. A alta até 2022 indica uma excelente eficiência na geração de lucros pelo patrimônio, enquanto a redução subsequente pode refletir maior competitividade, maior investimento ou mudanças na composição de capital, que influenciam o retorno sobre o patrimônio.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se um aumento significativo na margem de lucro líquido entre 2020 e 2022, passando de 6,7% para 9,36%, indicando uma melhoria na eficiência operacional ou na rentabilidade. Em 2023, ocorre uma redução para 8,35%, seguida de uma recuperação em 2024 para 9,23%, que está próxima do nível mais alto alcançado em 2022.

Índice de giro de ativos

Este índice permanece relativamente constante ao longo do período, com uma leve tendência de estabilização, variando de 0,33 em 2020 para 0,37 em 2022, mantendo-se nesse patamar até 2024. Isso sugere que a eficiência na utilização dos ativos permaneceu estável durante os anos analisados.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA apresentou crescimento de 2020 a 2022, atingindo 3,5%, o que demonstra maior eficiência na geração de lucro a partir dos ativos. Contudo, em 2023, há uma queda para 3,1%, indicando uma ligeira redução na rentabilidade. Em 2024, o índice retorna a um nível superior, de 3,39%, reforçando um padrão de recuperação na rentabilidade.

Ao analisar as tendências apresentadas ao longo do período de cinco anos, observam-se diversos padrões nos indicadores financeiros da empresa.

O índice de carga tributária demonstra uma redução progressiva de 0,84 em 2020 para 0,74 em 2023, indicando uma diminuição relativa do peso dos impostos sobre o resultado operacional, embora tenha se recuperado ligeiramente para 0,76 em 2024.

O rácio de encargos com juros apresentou uma elevação de 0,5 em 2020 para 0,59 em 2021 e 2022, permanecendo nesse nível até 2023, antes de reduzir-se novamente para 0,56 em 2024. Essa variação sugere uma gestão mais eficiente dos encargos financeiros ou mudanças na estrutura de endividamento ao longo do tempo.

O índice de margem EBIT apresentou uma tendência de crescimento contínuo, passando de 16% em 2020 para aproximadamente 20,78% em 2022, e atingindo 21,71% em 2024. Essa evolução indica uma melhora na rentabilidade das operações antes de juros e impostos, refletindo maior eficiência operacional.

O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, de 0,33 em 2020 a 0,37 em 2022, permanecendo nesse patamar até 2024. Isso sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas se manteve estável ao longo do período.

Por fim, a rentabilidade dos ativos (ROA) apresentou um incremento, passando de 2,23% em 2020 para 3,5% em 2022, e estabilizando em torno de 3,39% em 2024. Esse comportamento indica uma melhoria na capacidade de gerar lucros a partir dos ativos utilizados, consolidando uma tendência de maior eficiência na geração de resultados.

De modo geral, a análise dos indicadores revela uma trajetória de aprimoramento na rentabilidade operacional e na eficiência da utilização dos ativos, com uma gestão relativamente eficiente dos encargos financeiros e uma redução no peso do imposto sobre os resultados, contribuindo para uma performance financeira mais sólida ao longo do período avaliado.

Índice de carga tributária

O índice de carga tributária apresentou uma tendência de redução ao longo do período de 2020 a 2023, passando de 0,84 em 2020 para 0,74 em 2023, indicando uma redução proporcional na carga tributária em relação ao indicador avaliado. Em 2024, houve uma leve recuperação para 0,76. Essa variação sugere uma possível melhora na eficiência fiscal ou mudanças na base tributária, com uma tendência de diminuição no peso dos impostos sobre o resultado ou atividade econômica.

Rácio de encargos com juros

O rácio de encargos com juros demonstrou estabilidade relativa ao longo do tempo, iniciando em 0,50 em 2020 e permanecendo em 0,59 em 2021 e 2022. Houve uma redução marginal para 0,54 em 2023, seguida de um ligeiro aumento para 0,56 em 2024. Essa estabilidade indica uma manutenção na política de endividamento ou nos custos associados aos encargos financeiros, com pequenas oscilações que podem refletir variações na estrutura de dívida ou nas condições de mercado.

Índice de margem EBIT

A margem EBIT apresentou crescimento consistente ao longo do período, de 16% em 2020 para 21,71% em 2024. Essa melhora evidencia uma maior eficiência operacional ou uma gestão mais eficaz das receitas e custos operacionais, resultando em um aumento na rentabilidade antes de juros e impostos.

Índice de margem de lucro líquido

A margem de lucro líquido também apresentou evolução ascendente, partindo de 6,7% em 2020 para atingir 9,23% em 2024. Apesar de algumas oscilações, incluindo uma queda de 9,36% em 2022 para 8,35% em 2023, a tendência geral indica uma melhora na rentabilidade líquida, refletindo uma gestão financeira e operacional que tem contribuído para ganhos de eficiência e aumento da lucratividade.