A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
O raciocínio apresentado indica uma evolução consistente na rentabilidade e na alavancagem financeira ao longo do período observado, além de um padrão de estabilidade relativamente elevado no retorno sobre o patrimônio líquido (ROE).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA mostra uma tendência de aumento gradual ao longo do período, iniciando em um valor não informado no primeiro trimestre de 2020, mas atingindo 3,44% no final de 2024. Essa tendência sugere melhoria na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados, refletindo uma gestão mais eficaz ou um crescimento na rentabilidade operacional. Apesar de pequenas oscilações, o indicador mantém uma trajetória positiva, evidenciando uma performance financeira relativamente consistente ao longo do tempo.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira apresenta uma expansão significativa desde 2020, atingindo seu pico em 2022 com mais de 16 pontos. Após esse pico, ocorre uma redução progressiva até cerca de 9,3 pontos em 2025. Essa variação indica um aumento no uso de dívidas ou financiamentos até 2022, potencialmente visando impulsionar o crescimento ou melhorar o retorno para os acionistas. A posterior diminuição sugere uma possível estratégia de redução do endividamento, buscando maior estabilidade financeira ou redução do risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresenta uma evolução ascendente bastante acentuada, especialmente entre 2020 e 2022, atingindo picos superiores a 55%. Isso evidencia uma melhora significativa na eficiência na geração de lucros em relação ao patrimônio líquido dos acionistas durante esse período. Mesmo com uma ligeira desaceleração após 2022, o índice permanece elevado, indicando uma gestão eficiente na maximização do retorno para os investidores. As oscilações menores entre os trimestres sugerem estabilidade na geração de lucros no longo prazo, apesar das variações cíclicas.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de crescimento consistente na margem de lucro líquido ao longo do período considerado. Após um ponto de início sem dados, a margem evoluiu de 6,7% em junho de 2020 para um pico de 10,35% no final de 2021, experimentando uma ligeira desaceleração subsequente, mas mantendo-se relativamente estável em torno de 8,5% a 8,6% até o final de 2023. Essa trajetória indica melhorias na eficácia operacional e na rentabilidade ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos apresenta uma estabilidade notável, com variações pequenas e uma leve tendência de aumento até cerca de junho de 2022, atingindo aproximadamente 0,37. Após esse ponto, mantém-se praticamente constante, sugerindo que a eficiência na utilização dos ativos permaneceu relativamente estável durante o período, com pouca variação significativa.
Por outro lado, o índice de alavancagem financeira revela um aumento acentuado entre 2020 e 2022, passando de aproximadamente 4,95 em março de 2020 para um pico de 16,16 em dezembro de 2022. Este crescimento indica uma ampliação considerável na utilização de endividamento para financiar as operações ou investimentos. Após esse pico, observa-se uma redução gradual, chegando a aproximadamente 9,35 no final de 2024, o que sugere uma tentativa de diminuir o nível de alavancagem ao longo do tempo, possivelmente visando maior estabilidade financeira.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstra uma evolução positiva e expressiva. Durante o período de 2020 a 2022, o ROE aumentou de forma contínua, atingindo um pico de 61,53% em dezembro de 2021, reforçando uma melhoria na rentabilidade do patrimônio próprio. Após esse ponto, uma leve diminuição é observada, chegando a cerca de 31,97% em junho de 2025, indicando uma potencial estabilização ou leve redução na capacidade de gerar retorno para os acionistas. No geral, a tendência aponta para uma melhora significativa na geração de lucros em relação ao patrimônio ao longo do tempo, embora com sinais de estabilização futura.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de aumento na alavancagem financeira ao longo do período, indicando uma maior utilização de endividamento em relação ao patrimônio líquido. Este índice cresceu de aproximadamente 4,95 em março de 2020 para um pico de cerca de 16,16 em dezembro de 2022, antes de uma leve redução para aproximadamente 9,35 em junho de 2025. Tal evolução sugere uma estratégia de ampliação do capital de terceiros, possivelmente para financiar investimentos ou operações, embora a redução mais recente indique uma possível reversão dessa estratégia.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou um crescimento substancial, partindo de valores relativamente baixos antes de 2021 e atingindo picos superiores a 60% em 2022. Este aumento indica uma melhoria significativa na rentabilidade do patrimônio ao longo do período, refletindo uma gestão eficaz na geração de lucro para os acionistas, mesmo com o aumento do endividamento. Ressalta-se que, após o pico de 61,53% em dezembro de 2021, houve uma leve desaceleração, mas o índice manteve-se elevado, indicando robustez na rentabilidade.
O índice de margem EBIT também teve uma trajetória de crescimento, passando de 16% em março de 2020 para mais de 21% em junho de 2024, com ligeiras oscilações. Essa tendência sugere uma melhora na eficiência operacional, aumentando a proporção do lucro operacional em relação à receita total ao longo do tempo.
Por sua vez, o índice de carga tributária apresentou uma redução contínua, de aproximadamente 0,84 em 2021 para cerca de 0,74 em 2023 e permanecendo estável até o final do período. Essa redução pode refletir uma evolução na política de planejamento tributário ou alterações na estrutura fiscal, resultando em menor impacto de tributos sobre os resultados da empresa.
O ráfio de encargos com juros evidencia um aumento de aproximadamente 0,5 em 2020 para cerca de 0,58 em 2023. Este incremento acompanha o crescimento da alavancagem financeira, indicando maior peso dos encargos financeiros na estrutura de custos. Apesar do aumento nos custos de juros, a empresa conseguiu manter a rentabilidade elevada, sugerindo que os retornos obtidos compensaram os custos adicionais de endividamento.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, variando em torno de 0,37, o que aponta para uma eficiência consistente na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período. Essa estabilidade sugere que, apesar do aumento do endividamento e da rentabilidade, a eficiência operacional não foi significativamente afetada.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de crescimento contínuo na margem de lucro líquido ao longo do período considerado. Inicialmente, não há dados disponíveis até o quarto trimestre de 2020, a partir do qual há um aumento progressivo até atingir aproximadamente 10,35% no período de final de 2021. Após esse pico, há uma ligeira redução para cerca de 8,95% a 8,6% no primeiro semestre de 2022, seguida de estabilidade em torno de 8,5% até o final do período de 2023 e início de 2024, com uma leve alta para 9,53% no último trimestre de 2024, permanecendo nessa faixa até o final de 2025.
Em relação ao índice de giro de ativos, o comportamento demonstra uma tendência de estabilidade com pequenas variações. A partir do quarto trimestre de 2020, o índice apresenta crescimento gradual, atingindo aproximadamente 0,37 a 0,38, e mantém-se em torno desse valor até o final de 2025. Essa estabilidade sugere uma relativa consistência na eficiência com que a empresa utiliza seus ativos para gerar receita.
Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), há uma evolução positiva ao longo do período. Após o quarto trimestre de 2020, o ROA inicia uma trajetória de crescimento, passando de aproximadamente 2,23% para cerca de 3,84% no final de 2021. Durante 2022 e início de 2023, o ROA mantém-se em torno de 3,1% a 3,5%, indicando uma estabilidade na rentabilidade sobre os ativos. No final de 2023 e durante 2024, o ROA registra aumento contínuo, atingindo cerca de 3,47% ao final de 2024, demonstrando uma melhora na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados.
De modo geral, os indicadores financeiros evidenciam uma melhora na rentabilidade da empresa ao longo do tempo, com crescimento relevante na margem de lucro líquido e no ROA, enquanto o índice de giro de ativos mantém-se relativamente constante, sugerindo maior eficiência na geração de lucro sem significativa alteração na eficiência operacional em relação ao uso de ativos. Essas tendências indicam uma gestão eficiente na maximização de lucros e na rentabilidade dos ativos, com estabilidade na utilização dos recursos operacionais.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de estabilização e leve melhora nos indicadores de rentabilidade e eficiência operacional ao longo do período analisado.
- Índice de carga tributária
- De março de 2021 em diante, o índice apresenta uma redução constante, partindo de aproximadamente 0,84 e chegando a cerca de 0,76 no último trimestre de 2025. Essa tendência indica uma melhora na eficiência tributária, sugerindo que a empresa está conseguindo administrar melhor suas obrigações fiscais em relação às suas receitas.
- Rácio de encargos com juros
- Desde o segundo trimestre de 2021, o rácio mostra uma leve escalada de cerca de 0,50 até atingir aproximadamente 0,58 no último trimestre de 2025. Isso pode refletir um aumento nos encargos com juros, possivelmente decorrente de maior endividamento ou variações nas condições de financiamento, impactando a alavancagem financeira.
- Índice de margem EBIT
- Este indicador demonstra uma trajetória de crescimento contínuo, partindo de cerca de 16% em início de 2021 e atingindo aproximadamente 21,76% no final de 2025. Esse aumento sugere uma melhora na margem operacional, indicando maior eficiência na geração de lucros antes de juros e impostos em relação às receitas.
- Índice de giro de ativos
- O rácio se mantém relativamente estável, oscilando na faixa de 0,33 a 0,37, com uma leve tendência de estabilidade após um aumento inicial. Essa estabilidade indica uma constância na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período.
- Rácio de rentabilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresenta crescimento contínuo, partindo de aproximadamente 2,23% em março de 2021 e alcançando quase 3,47% no final de 2025. A tendência positiva indica melhoria na capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos, reforçando a eficiência operacional e gestão de recursos.
De modo geral, os indicadores revelam melhorias graduais na rentabilidade operacional e na eficiência na utilização dos ativos, ao mesmo tempo em que há um aumento nos encargos financeiros com juros. A redução da carga tributária sugere uma gestão fiscal mais eficiente, enquanto o aumento de margem EBIT demonstra maior controle operacional. A estabilidade no giro de ativos aponta para uma gestão consistente na utilização de recursos. Essas tendências indicam um cenário de evolução favorável em termos de desempenho financeiro, embora o aumento dos encargos com juros possa demandar atenção à gestão de endividamento.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados trimestrais apresentados, observa-se uma tendência geral de estabilidade na maioria dos indicadores financeiros ao longo do período considerado. O índice de carga tributária mantém-se relativamente constante, apresentando uma ligeira redução de aproximadamente 0,8 a 0,76 ao longo do tempo, o que indica uma leve melhora na eficiência tributária ou mudanças na composição da base tributária.
O rácio de encargos com juros revela uma tendência de aumento inicial, partindo de cerca de 0,5 até atingir um pico de aproximadamente 0,62, antes de estabilizar em torno de 0,54 a 0,58. Essa elevação sugere um aumento no custo financeiro da dívida ao longo do período, possivelmente devido a uma maior utilização de endividamento ou mudanças nas condições de mercado de capitais. Contudo, após atingir o pico, estabiliza-se em níveis mais baixos, indicando uma possível estabilização das condições de financiamento.
O índice de margem EBIT demonstra uma melhora contínua, crescendo de 16% no início do período até atingir cerca de 21,76% ao final do período observado. Essa evolução sugere uma melhoria na rentabilidade operacional, possivelmente decorrente de maior eficiência operacional, redução de custos ou crescimento das receitas operacionais.
O índice de margem de lucro líquido também apresenta uma tendência ascendente, iniciando em aproximadamente 6,7% e atingindo cerca de 9,53% ao final do período. Essa melhora na margem líquida reforça a ideia de maior eficiência na conversão de receitas em lucro líquido, evidenciando melhorias na rentabilidade final da operação ao longo do tempo.
De modo geral, os indicadores revelam uma trajetória de fortalecimento na rentabilidade operacional e líquida, mesmo com aumento nos encargos financeiros em alguns períodos. A estabilidade na carga tributária indica manutenção na eficiência fiscal, enquanto as variações nos encargos de juros merecem atenção na gestão financeira. Esses padrões sugerem uma empresa que tem aprimorado sua eficiência operacional, mantendo controle sobre obrigações fiscais, embora precise monitorar suas condições de endividamento.