Biogen Inc. (NASDAQ:BIIB)

A análise dos indicadores de liquidez ao longo dos trimestres revela tendências distintas. O índice de liquidez corrente demonstra uma flutuação considerável, iniciando em 3.23 e apresentando declínio para 2.36, seguido de recuperação para 2.75. Observa-se uma nova queda para 2.32 no final de 2018. Em 2019, o índice mantém-se relativamente estável, com variações entre 1.72 e 2.84. Em 2020, há uma tendência de queda, atingindo 1.72 no final do ano, com ligeira recuperação no início de 2021. O índice demonstra novamente instabilidade em 2021 e 2022, com valores variando entre 1.7 e 2.49.

O índice de liquidez rápida apresenta um padrão semelhante, embora com valores consistentemente inferiores ao índice de liquidez corrente. Inicia em 2.67, diminui para 1.79 e recupera para 2.19. O final de 2018 registra 1.83. Em 2019, o índice oscila entre 1.43 e 2.07. A tendência de queda é mais pronunciada em 2020, atingindo 1.32, com recuperação parcial em 2021 e 2022, variando entre 1.21 e 1.76.

O índice de liquidez de caixa, o mais conservador dos três, exibe a maior volatilidade. Começa em 1.88, cai para 1.02, recupera para 1.39 e volta a cair para 1.07 no final de 2018. Em 2019, o índice demonstra uma tendência de declínio, atingindo 0.92. Em 2020, a variação é notável, com valores entre 0.7 e 1.26. Em 2021 e 2022, o índice permanece relativamente baixo, com flutuações entre 0.7 e 1.25.

Tendências Gerais

Os três indicadores de liquidez demonstram uma tendência geral de declínio ao longo do período analisado, especialmente em 2020, sugerindo uma possível redução na capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo.

Volatilidade

O índice de liquidez de caixa apresenta a maior volatilidade, indicando uma maior sensibilidade a mudanças nos ativos de caixa e equivalentes.

Correlação

Os três indicadores apresentam correlação positiva, ou seja, quando um aumenta, os outros tendem a aumentar também, e vice-versa.

Observações

Apesar das flutuações, os índices de liquidez permanecem acima de 1 em todos os trimestres, indicando que a entidade possui ativos suficientes para cobrir suas obrigações de curto prazo, embora com margem decrescente.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O ativo circulante demonstra flutuações consideráveis, com um pico no primeiro trimestre de 2018 e um declínio subsequente, seguido de recuperação e nova variação ao longo dos trimestres. Observa-se um aumento notável no último trimestre de 2021 e nos trimestres seguintes, indicando um crescimento substancial do ativo circulante.

O passivo circulante apresenta um padrão mais estável, com variações menos acentuadas em comparação com o ativo circulante. Contudo, há um aumento significativo no terceiro trimestre de 2019 e no primeiro trimestre de 2020, seguido de uma redução e posterior elevação no último trimestre de 2021.

O índice de liquidez corrente, calculado a partir do ativo e passivo circulantes, reflete a capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo. Inicialmente, o índice se mantém acima de 2,3, indicando uma boa capacidade de liquidez. No entanto, há uma diminuição notável no primeiro trimestre de 2019, com o índice atingindo 1,91 e 1,72 no segundo trimestre de 2019. A partir do quarto trimestre de 2019, o índice demonstra recuperação, superando 2,46. Observa-se uma nova queda no primeiro trimestre de 2021, seguida de estabilização e um aumento no último trimestre de 2022.

Tendências Gerais

O ativo circulante apresenta maior volatilidade em comparação com o passivo circulante.

Padrões Observados

O índice de liquidez corrente demonstra uma tendência de flutuação, com períodos de alta e baixa capacidade de pagamento.

Insights

O aumento do ativo circulante no final do período analisado pode indicar investimentos em ativos de curto prazo ou um aumento nas vendas a crédito.

Considerações

A variação do índice de liquidez corrente sugere a necessidade de monitoramento constante da gestão de ativos e passivos.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos ativos rápidos, passivo circulante e índice de liquidez rápida ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos totais de ativos rápidos, com valores que variam consideravelmente entre os trimestres. Inicialmente, registra-se uma diminuição de 8408700 para 5657100, seguida de um aumento para 6954100 e posterior redução para 6023400. A partir de então, os valores apresentam uma certa estabilidade, com variações trimestrais, mas mantendo-se em uma faixa entre 6000000 e 7000000 até o final de 2019. Em 2020, nota-se uma tendência de declínio, atingindo o menor valor do período em 4761600, para então apresentar uma recuperação gradual até 6801400 e 6895300 em 2022.

O passivo circulante demonstra um padrão de crescimento mais constante, embora com algumas oscilações. A partir de um valor inicial de 3152100, observa-se um aumento gradual até 3295200 no final de 2018. Em 2019, o passivo circulante continua a crescer, atingindo 4863800 no segundo trimestre, seguido de uma leve redução. Em 2020, o passivo apresenta uma diminuição, mas volta a crescer em 2021, atingindo 5018000 no final de 2021.

O índice de liquidez rápida, calculado a partir dos dados de ativos rápidos e passivo circulante, reflete a capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo. Inicialmente, o índice é elevado, em 2.67, mas diminui significativamente para 1.79. A partir de então, o índice oscila entre 1.32 e 2.07, indicando uma variação na capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo. Observa-se uma tendência de queda em 2020 e 2021, com valores abaixo de 1.5, seguida de uma recuperação em 2022, atingindo 1.76.

Ativos Rápidos

Apresentam flutuações significativas ao longo do período, com uma tendência geral de estabilização após 2019, seguida de recuperação em 2022.

Passivo Circulante

Demonstra um crescimento mais constante, com algumas oscilações, indicando um aumento gradual das obrigações de curto prazo.

Índice de Liquidez Rápida

Varia consideravelmente, refletindo mudanças na capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo, com uma tendência de queda em 2020 e 2021 e recuperação em 2022.

A análise dos dados revela flutuações significativas nos ativos de caixa ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução substancial no saldo de caixa entre o primeiro e o segundo trimestre de 2018, seguida de uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes. O último trimestre de 2018 demonstra um declínio, tendência que se repete no primeiro trimestre de 2019. A partir daí, os ativos de caixa apresentam um padrão de variação, com aumentos e diminuições, atingindo um pico no segundo trimestre de 2022.

O passivo circulante demonstra uma relativa estabilidade entre o primeiro e o quarto trimestre de 2018, com um ligeiro aumento ao longo do período. No entanto, o terceiro trimestre de 2019 registra um aumento notável, seguido por uma diminuição no quarto trimestre do mesmo ano. A partir de 2020, o passivo circulante apresenta maior volatilidade, com aumentos e reduções consideráveis em cada trimestre, culminando em um valor elevado no quarto trimestre de 2021 e uma subsequente diminuição no primeiro semestre de 2022.

O índice de liquidez de caixa, calculado a partir dos dados de ativos de caixa e passivo circulante, exibe uma tendência de declínio geral ao longo do período. Inicialmente, o índice se mantém acima de 1,0, indicando uma capacidade de cobertura do passivo circulante pelos ativos de caixa. Contudo, a partir do segundo trimestre de 2019, o índice flutua em torno de 1,0, com períodos abaixo desse valor, sugerindo uma menor capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo. O último trimestre de 2022 demonstra uma melhora no índice, retornando a um valor superior a 1,0.

Ativos de Caixa

Apresentam volatilidade, com picos e quedas ao longo do período, indicando possíveis variações nas estratégias de investimento ou necessidades de financiamento.

Passivo Circulante

Demonstra um aumento geral, com flutuações trimestrais, refletindo as obrigações de curto prazo da entidade.

Índice de Liquidez de Caixa

Indica uma tendência de diminuição na capacidade de cobertura do passivo circulante pelos ativos de caixa, com uma recuperação no último trimestre analisado.