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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar a trajetória financeira, observa-se uma variação significativa nos principais indicadores da entidade ao longo do período reportado, refletindo a volatilidade do desempenho operacional e financeiro.
Durante o início do período, as vendas líquidas apresentaram margens próximas de aproximadamente 89% a 90%, com uma estabilidade relativa, embora tenham ocorrido pequenas oscilações ao longo das trimestres. Houve uma tendência de aumento nas vendas líquidas nos trimestres até o final de 2021, atingindo patamares superiores a 94%, demonstrando um crescimento consistente na receita.
Por outro lado, a participação relativa de vendas a partes relacionadas variou ao longo do tempo, chegando a atingir quase 12% em certos períodos, indicando aumento na realização de transações internas, o que pode impactar na composição da receita total.
Os custos das vendas, expressos em percentual sobre as vendas líquidas, mostraram uma tendência de incremento, especialmente nos últimos trimestres de 2020 e em 2022, onde atingiram valores próximos a -83%. Essa elevação no percentual de custo sugere maior impacto dos custos na sua receita líquida, contribuindo para a redução da margem bruta, que inicialmente chegou a 14,94%, mas recuou para patamares inferiores a 10%, após 2020.
Os lucros brutos, inicialmente elevando-se até 34,93% em certos períodos de 2021, apresentaram uma tendência de redução subsequente, permanecendo próximos de 16% a 26%, refletindo dificuldades na manutenção de margens elevadas de rentabilidade operacional devido ao aumento dos custos ou possível mudança na estrutura de vendas.
As despesas de vendas, gerais e administrativas acompanharam uma estabilidade relativa, variando em torno de -1,78% a -2,97%, enquanto a depreciação mostrou uma leve tendência de incremento, atingindo valores próximos a -4,94% em 2022. Essa variação pode indicar maior investimento em ativos ou mudanças na depreciação de ativos existentes.
As receitas e despesas financeiras apresentaram variações variadas: os golpes com ganhos de investimentos relacionados aos benefícios de funcionários e benefícios periódicos variaram parcialmente, refletindo possíveis mudanças na estratégia de investimentos e benefícios. Os encargos de imparidade e reestruturações contribuíram negativamente em alguns períodos, reforçando cenários de ajuste de ativos ou reestruturações.
O resultado operacional apresentou deterioração acentuada durante o último trimestre de 2020 e início de 2021, chegando a perdas antes dos impostos de até -28,41%. Tal deterioração foi parcialmente revertida, com recuperação de lucros em períodos seguintes, particularmente a partir do segundo semestre de 2021, quando os lucros antes do imposto e o lucro líquido voltaram a atingir valores positivos, embora ainda apresentando variabilidade.
No aspecto financeiro, despesas com juros tiveram crescimento expressivo na fase final de 2021 e em 2022, atingindo cerca de -3,59%, enquanto os rendimentos de juros se estabeleceram em níveis menores, indicando que os encargos financeiros passaram a representar uma parcela mais significativa da estrutura de custos. Ganhos na extinção da dívida e outros benefícios financeiros apresentaram oscilações influenciando o resultado líquido, refletindo a presença de eventos não recorrentes ou estratégias de financiamento.
De modo geral, o lucro líquido variou de um máximo de aproximadamente 16% em períodos de recuperação até perdas expressivas perto de -23,65% em certos trimestres de 2020, podendo indicar impactos de fatores não recorrentes ou condições adversas do mercado. Entretanto, em períodos mais recentes, há sinais de melhora, com retornos positivos que indicam potencial de recuperação operacional e financeira.
Por fim, o resultado atribuível à controladora acompanhou a tendência do lucro líquido, evidenciando uma recuperação do desempenho ao longo do período, com pontuações bastante elevadas em particular em 2021 e 2022, demonstrando uma melhora na rentabilidade consolidada da entidade.