A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
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A análise dos dados financeiros trimestrais revela tendências distintas em diferentes indicadores financeiros ao longo do período avaliado.
O índice de rentabilidade dos ativos (ROA) apresentou uma trajetória de crescimento contínuo, especialmente a partir do início de 2020, atingindo quase 9% no final de 2022. Essa elevação indica uma melhoria na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados pela empresa, refletindo possivelmente uma gestão mais eficaz ou uma recuperação do desempenho operacional após momentos de instabilidade.
Por outro lado, o índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de diminuição ao longo do período. Inicialmente, manteve-se relativamente elevado, acima de 4,8, mas observou uma redução consistente até atingir aproximadamente 3,37 no final de 2022. Essa redução na alavancagem sugere uma estratégia de menor endividamento, possivelmente para reduzir riscos financeiros ou melhorar a estrutura de capital da empresa.
Já o retorno sobre patrimônio líquido (ROE) apresentou uma evolução mais variável. A partir do terceiro trimestre de 2018, houve variações de alta e baixa ao longo do período, com um pico próximo de 30,65% no final de 2022. Essa trajetória indica uma melhora na eficiência de gerar lucros em relação ao patrimônio dos acionistas, embora com oscilações que possam refletir mudanças nos resultados operacionais ou estratégias de negócios ao longo do tempo.
Em síntese, o período analisado evidencia uma empresa que vem aprimorando sua rentabilidade operacional, reduzindo sua alavancagem financeira e aumentando o retorno sobre o patrimônio líquido. Essas tendências apontam para uma gestão mais eficiente e uma possível reorganização de suas estratégias financeira e operacional, buscando maior solidez e rentabilidade no longo prazo.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados financeiros indicados, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de crescimento ao longo do período analisado. Após um período inicial sem dados completos, houve uma recuperação no segundo semestre de 2019, atingindo valores próximos de 12,55%. No decorrer de 2020, esse índice permaneceu relativamente estável, com ligeiras variações acima de 12%, chegando a alcançar 18,08% no final de 2022, indicando uma melhoria na eficiência na conversão de receita em lucro líquido.
O índice de giro de ativos mostrou um comportamento de estabilidade ao longo do período, mantida entre aproximadamente 0,44 e 0,52. Notavelmente, houve uma ligeira tendência de aumento até o segundo semestre de 2022, quando atingiu o valor de 0,52, sugerindo uma maior eficiência na utilização dos ativos para geração de receita.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma redução contínua ao longo do período, passando de níveis elevados superiores a 4,8 até aproximadamente 3,37 no último período. Essa tendência indica uma diminuição do grau de endividamento em relação ao patrimônio, refletindo uma potencial estratégia de redução de risco financeiro ao longo do tempo.
Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma trajetória de crescimento consistente ao longo dos anos, iniciando perto de 19,58% em 2020 e atingindo 30,65% no fim de 2022. Essa evolução sugere uma melhoria na rentabilidade do patrimônio dos acionistas, possivelmente refletindo maiores lucros relativos ao capital investido.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados financeiros de forma trimestral, observa-se uma tendência de melhora na margem EBIT, que incrementou gradualmente de cerca de 21% para aproximadamente 27,9%, refletindo uma ampliação na rentabilidade operacional ao longo do período avaliado. Essa progressão sugere uma gestão eficiente de custos ou aumento de receitas operacionais que impactaram positivamente o resultado antes de juros e impostos.
O índice de carga tributária permaneceu relativamente estável na faixa de 0,75 a 0,79 à partir do segundo trimestre de 2019, indicando uma estabilidade na alíquota efetiva de impostos aplicada ao longo do tempo, sem grandes oscilações que possam indicar mudanças na política tributária ou na estrutura de operações.
Por outro lado, o índice de encargos com juros apresentou uma trajetória de queda até o segundo trimestre de 2020, atingindo aproximadamente 0,62, mas posteriormente apresentou uma reversão e um aumento constante, chegando a 0,86 no último trimestre. Essa alta na proporção de encargos financeiros pode indicar um aumento na alavancagem ou na frequência de endividamento, ou ainda uma elevação nas taxas de juros pagas pela empresa.
O índice de giro de ativos evidenciou uma melhoria contínua, passando de cerca de 0,44 para aproximadamente 0,52, o que indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas ao longo do período analisado.
Em relação à alavancagem financeira, houve uma redução significativa ao longo dos trimestres, saindo de aproximadamente 4,8 em 2018, para cerca de 3,4 no final de 2022. Essa diminuição sugere uma estratégia de redução do endividamento relativo aos recursos próprios, promovendo maior robustez financeira.
Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou crescimento sustentável, passando de aproximadamente 19,4% para quase 30,7% ao final do período. Essa tendência indica uma melhoria na rentabilidade dos acionistas, consolidando uma gestão eficiente na utilização do patrimônio para gerar lucros.
- Resumo Geral
- A análise revela uma consolidada evolução positiva na margem EBIT, eficiência operacional aprimorada conforme indicado pelo aumento no giro de ativos, bem como uma redução na alavancagem financeira ao longo do período. Apesar do aumento dos encargos com juros nas últimas etapas, a combinação desses fatores resultou em uma melhora significativa na rentabilidade sobre o patrimônio líquido, indicando uma gestão financeira mais equilibrada e eficaz ao longo do tempo.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados trimestrais, observa-se uma tendência de crescimento na margem de lucro líquido ao longo do período, partindo de valores não disponíveis até o final de 2020, quando alcança uma valorização progressiva. A margem de lucro líquido apresentou uma melhora contínua, iniciando em 10,69% no último trimestre de 2019 e atingindo 18,08% no último trimestre de 2022, indicando uma efetiva ampliação na rentabilidade operacional ao longo do tempo.
Em relação ao índice de giro de ativos, há uma estabilidade moderada, com variações relativamente pequenas ao longo do período analisado. O índice oscilou entre 0,44 e 0,52 durante os trimestres, mostrando que a empresa mantém uma eficiência consistente na utilização dos seus ativos para gerar receita. A leve tendência de aumento no período sugere uma otimização no uso dos recursos ou uma melhora na gestão operacional.
Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), há uma trajetória de crescimento contínuo, partindo de valores próximos a 4,98% no último trimestre de 2019 para um pico de 9,09% no último trimestre de 2022. Essa evolução indica uma melhora significativa na eficiência da empresa em gerar lucros a partir dos seus ativos, refletindo uma gestão mais efetiva na geração de retorno operacional.
De modo geral, os indicadores financeiros evidenciam uma melhora consistente na rentabilidade e eficiência operacional ao longo do período analisado. A margem de lucro líquido e o ROA aumentaram de forma significativa, enquanto o índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, sugerindo que a empresa conseguiu aprimorar seus resultados financeiros sem comprometer a eficiência na utilização de seus ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados financeiros trimestrais revela padrões de tendências consistentes ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária mostra uma estabilidade relativamente elevada, mantendo-se na faixa de aproximadamente 0,75 a 0,78, indicando uma política fiscal relativamente constante ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros apresenta uma variação ligeira, com uma tendência de aumento ao longo do período, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2020, quando se observa um crescimento de aproximadamente 10 pontos percentuais até o final de 2022. Essa elevação sugere um aumento na pressão dos custos financeiros relacionados ao endividamento da empresa.
O índice de margem EBIT demonstra uma tendência de crescimento progressivo, saindo de cerca de 21% em 2020 para quase 28% ao final de 2022. Esse aumento indica uma melhoria na lucratividade operacional da empresa ao longo do tempo, refletindo possivelmente melhorias na eficiência operacional ou crescimento nas receitas operacionais.
O índice de giro de ativos mantém-se relativamente estável, apresentando uma ligeira elevação ao longo do período, de cerca de 0,44 a 0,52. Essa evolução sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas, indicando melhor gerenciamento dos recursos de ativos ao longo do tempo.
Quanto à rentabilidade dos ativos (ROA), há uma tendência de forte crescimento, passando de aproximadamente 4,98% no primeiro trimestre de 2020 para quase 9% no final de 2022. Essa evolução denota uma significativa melhoria na eficiência operacional da empresa na geração de lucro líquido a partir dos ativos, refletindo um desempenho mais favorável na utilização de seus recursos.
De modo geral, observa-se uma melhora contínua na rentabilidade operacional e na eficiência do uso dos ativos, embora o aumento nos encargos com juros indique uma crescente pressão financeira devido ao endividamento. Esses fatores sugerem uma evolução positiva na lucratividade, que, contudo, deve ser acompanhada pelo gerenciamento dos custos financeiros para manter a sustentabilidade dos resultados futuros.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de estabilização nos índices de carga tributária, permanecendo em torno de 0,75 a 0,78, sugerindo uma consistência na relação entre a carga tributária e os resultados fiscais da entidade.
Já o rácio de encargos com juros demonstra uma tendência de aumento progressivo a partir do último trimestre de 2020, passando de aproximadamente 0,62-0,65 até alcançar 0,86 no quarto trimestre de 2022. Esse crescimento indica um aumento na proporção dos encargos financeiros com juros frente às receitas ou ao resultado operacional, podendo refletir uma maior utilização de dívida ou um aumento nas taxas de juros incidentes sobre o endividamento.
No que diz respeito à margem EBIT, houve uma tendência de crescimento contínuo, iniciando na casa de 21% a 24% em 2020 e atingindo aproximadamente 27,89% no último trimestre de 2022. Esse aumento sugere uma melhora na eficiência operacional ou uma maior margem de lucro antes de juros e impostos, indicando uma gestão mais eficiente das operações ou melhorias na rentabilidade operacional.
O índice de margem de lucro líquido também apresenta crescimento consistente ao longo do período, partindo de aproximadamente 10,69% no primeiro trimestre de 2020 e atingindo 18,08% no final de 2022. Essa evolução aponta para uma melhora na rentabilidade líquida, refletindo uma gestão efetiva de custos, receitas ou ambos, e possível impacto positivo de estratégias de lucro e eficiência financeira ao longo do tempo.
De forma geral, a análise demonstra uma trajetória de fortalecimento na rentabilidade operacional e líquida da entidade, associada a uma crescente carga financeira relacionada aos encargos com juros. Esses padrões evidenciam uma adaptação de estratégia financeira e operacional, buscando otimizar resultados diante de condições de mercado e de endividamento mais elevadas.