Estrutura do balanço: activo
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- Relação preço/FCFE (P/FCFE)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
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- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
O comportamento da composição do ativo demonstra uma estabilização na estrutura financeira ao longo do período analisado, com destaque para a participação significativa de bens e equipamentos líquidos, que mantém uma proporção elevada em relação ao ativo total, variando entre aproximadamente 75% a 90%. Essa consistência indica uma forte presença de ativos tangíveis de longo prazo na carteira da empresa.
Observa-se uma parcela relativamente pequena de caixa e equivalentes de caixa, com sua proporção variando de cerca de 0,46% até 1,04%, apresentando uma tendência de crescimento até o pior momento da pandemia, atingindo cerca de 12,45% no final de 2020, seguido por um declínio posterior. Tal padrão sugere uma maior liquidez de curto prazo durante o pico da crise, possivelmente como estratégia de resguardo.
Os créditos comerciais e outros ativos líquidos apresentam uma modesta participação, oscilando entre 0,52% e 1,66%. Esses ativos parecem ser utilizados de forma relativamente constante, com leve incremento no período mais recente, indicando uma manutenção de liquidez de curto prazo ou investidas financeiras de menor escala.
Os inventários representam uma parcela bastante reduzida do ativo total, permanecendo abaixo de 0,7% na maior parte do período, contudo apresentaram aumento recente, chegando a 0,67% em dezembro de 2022, o que pode refletir uma estratégia de gerenciamento de estoque ou uma adaptação a condições específicas do mercado.
As despesas pré-pagas e outros ativos exibiram maior volatilidade, chegando a representar até 1,45% do total do ativo em dezembro de 2022. Isso sugere variações na composição de ativos destinados a despesas futuras ou ativos diferidos ao longo dos períodos considerados.
Os instrumentos financeiros derivativos tiveram sua participação limitada, atingindo até 0,54% em junho de 2022, indicando uma exposição controlada a instrumentos de hedge ou estratégias de gestão de risco financeiro, que permanecem relativamente contidas.
Na estrutura de passivos, o ativo circulante representa uma parcela pequena do ativo total, variando de aproximadamente 3,44% a 16,45%, com picos relacionados a períodos específicos, como o início de 2020, possivelmente refletindo mudanças na liquidez ou estratégias de capital de giro durante a pandemia.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional, que surgiram na análise mais recente, representam uma parcela marginal do ativo, indicando uma adoção recente de IFRS 16 ou similar, consolidando a posição de arrendamentos no balanço.
A maior parte do ativo permanece classificada como não circulante, representando cerca de 89% a 96% do total, destacando a ênfase em ativos de longo prazo e investimentos estruturais. As variações aqui indicam ajustes na composição de diversos ativos de longo prazo, com períodos de aumento em bens, equipamentos e intenções de estratégia de manutenção ou renovação desses ativos.
O goodwill também mantém uma participação relativamente constante, variando aproximadamente entre 1,2% e 5%, com um pico em março de 2018, refletindo reconhecimentos de intenções de consolidação ou aquisições subsequentes, embora sua participação seja relativamente modesta em relação ao total do ativo.
Por fim, a participação de outros ativos líquidos de licenças apresenta estabilidade em torno de 4% a 6%, indicando que o valor associado a licenças e direitos é uma componente relevante da estrutura de ativos de longo prazo.