Demonstração de resultados
Dados trimestrais
A demonstração de resultados apresenta informações sobre os resultados financeiros das atividades comerciais de uma empresa durante um período de tempo. A demonstração de resultados comunica quanto de receita a empresa gerou durante um período e qual o custo que ela incorreu em conexão com a geração dessa receita.
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- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
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- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
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- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
Ao analisar a evolução das vendas líquidas ao longo dos trimestres, observa-se uma tendência de crescimento substancial no período, especialmente a partir do segundo semestre de 2014. Inicialmente, as vendas líquidas, incluindo impostos especiais de consumo, permanecem relativamente estáveis, com valores próximos à faixa de US$ 2,7 a US$ 3,2 bilhões, até o final de 2014, momento em que ocorre um aumento expressivo, atingindo mais de US$ 4,3 bilhões no primeiro trimestre de 2015. Este crescimento é refletido também na parte relacionada, embora com variações menores, indicando impacto potencial de aquisições, desinvestimentos ou mudanças na composição de receitas.
Os custos dos produtos vendidos mostram uma tendência de redução ao longo do período, salvo algumas oscilações, indicando uma melhora na eficiência operacional ou controle de custos. Os impostos especiais de consumo também apresentaram uma variação significativa, contribuindo para alterações na margem de lucro bruto. Ainda assim, o lucro bruto demonstra uma escalada pronunciada, passando de valores inferiores a US$ 1 bilhão para picos acima de US$ 2 bilhões, especialmente a partir do primeiro trimestre de 2015, indicando incremento na rentabilidade bruta da operação.
As despesas com vendas, gerais e administrativas apresentaram certa estabilidade, embora com variações; nos períodos de crescimento de receita, essas despesas mantiveram-se controladas, contribuindo positivamente para os resultados operacionais. Houve também aparente aumento nos ganhos provenientes de desinvestimentos, com valores expressivos em determinados períodos, o que impactou significativamente o resultado operacional, expondo um padrão de saídas pontuais e possivelmente não recorrentes de fluxo de caixa.
O resultado operacional acompanha a tendência de crescimento de receita, apresentando picos destacados, especialmente no quarto trimestre de 2014, onde ultrapassou US$ 6 bilhões, refletindo um momento de forte desempenho operacional. Em relação às despesas financeiras, há uma tendência de aumento nas despesas com juros ao longo do período, embora com alguma estabilidade nas taxas de juros de forma geral, agravando o impacto na lucratividade líquida. As receitas de juros permaneceram relativamente constantes, pouco influenciando o resultado final.
O resultado de operações continuadas demonstra crescimento consistente, com destaque para o primeiro trimestre de 2015, alcançando aproximadamente US$ 3,96 bilhões, refletindo aumento de rentabilidade operacional. Já o lucro líquido acompanha essa evolução, apresentando uma trajetória ascendente, atingindo máximos próximos a US$ 3,56 bilhões no primeiro trimestre de 2016 e permanecendo em patamares elevados até o último período avaliado. Essa tendência indica uma melhora na rentabilidade global e na geração de caixa da empresa ao longo do tempo analisado.