Os índices de rentabilidade medem a capacidade da empresa de gerar vendas lucrativas a partir de seus recursos (ativos).
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Rácios de rentabilidade (resumo)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
O desempenho financeiro ao longo do período revela uma tendência de diminuição tanto nas margens de lucro quanto nos indicadores de rentabilidade, indicando um cenário de desaceleração nos resultados operacionais e líquidos.
A margem de lucro bruto apresentou uma leve redução no início, chegando a cerca de 13,18% ao final de junho de 2016, após ter atingido picos próximos a 30% nos períodos mais iniciais. Este declínio sugere um aumento nos custos ou uma redução na eficiência na geração de lucro bruto.
A margem de lucro operacional exibiu uma tendência semelhante, caindo de níveis acima de 20% no início do período até valores negativos de aproximadamente -18,68% em junho de 2016, evidenciando dificuldades na manutenção de resultados operacionais positivos a partir de determinado momento.
A margem líquida também sofreu declínio significativo, passando de cerca de 13,6% em 2011 a valores negativos similares aos da margem operacional, indicando que a empresa enfrentou dificuldades para converter receita em lucro após algumas capturas iniciais de rentabilidade.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) refletiu uma trajetória de declínio consistente, chegando a valores negativos de -10,57% ao final em junho de 2016, o que sugere uma diminuição na eficiência do uso do patrimônio dos acionistas para gerar lucros.
Da mesma forma, o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma redução persistente, atingindo valores negativos de -7,16%. A combinação dos dois indicadores aponta para uma deterioração geral na rentabilidade da empresa.
A partir do segundo trimestre de 2011, observa-se uma estabilidade relativa em alguns períodos, mas os indicadores de margem e rentabilidade demonstraram uma tendência de deterioração progressiva ao longo do tempo. Essa trajetória indica potencial de dificuldades financeiras crescentes, especialmente na capacidade de gerar lucros efetivos sobre vendas, ativos e patrimônio.
Rácios de retorno das vendas
Rácios de rendibilidade do investimento
Índice de margem de lucro bruto
30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | 30 de set. de 2011 | 30 de jun. de 2011 | 31 de mar. de 2011 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||||||||||||||||||||||||||
Lucro bruto | |||||||||||||||||||||||||||||
Receita | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro bruto1 | |||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro brutoConcorrentes2 | |||||||||||||||||||||||||||||
Schlumberger Ltd. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Índice de margem de lucro bruto = 100
× (Lucro brutoQ2 2016
+ Lucro brutoQ1 2016
+ Lucro brutoQ4 2015
+ Lucro brutoQ3 2015)
÷ (ReceitaQ2 2016
+ ReceitaQ1 2016
+ ReceitaQ4 2015
+ ReceitaQ3 2015)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados trimestrais apresentados, observa-se um aumento contínuo na receita ao longo do período, desde o primeiro trimestre de 2011 até o último de 2012, indicando expansão nas operações ou aumento na demanda pelos produtos ou serviços da empresa. A receita atinge seu pico em torno do final de 2012, com valores superiores a US$ 5 bilhões por trimestre, demonstrando uma fase de forte crescimento. Após esse pico, há uma tendência de estabilização, embora a receita permaneça relativamente alta até o primeiro trimestre de 2015, seguida por uma tendência de declínio nos trimestres subsequentes, chegando a níveis inferiores a US$ 2 bilhões em 2016. Paralelamente, o lucro bruto acompanha inicialmente uma trajetória de crescimento, refletido pelo aumento de seus valores até o final de 2012, acompanhando a escalada na receita. No entanto, após este período, há uma evidente deterioração na margem de lucro bruto, com uma redução significativa na porcentagem de margem ao longo do tempo. A partir de 2011, especialmente após 2013, os índices declinam de forma contínua, caindo de aproximadamente 30% para valores inferiores a 14% em 2015, evidenciando uma contração na rentabilidade relativa do negócio, possivelmente devido ao aumento de custos ou à redução de preços. O índice de margem de lucro bruto revela que, embora a receita tenha crescido consideravelmente até 2012, a eficiência na geração de lucro a partir das vendas foi reduzindo ao longo do tempo. Essa tendência pode indicar pressões de custos, mudanças na estrutura de preços ou desafios na gestão de custos de produção. Em resumo, os dados refletem um período de forte crescimento na receita até 2012, seguido de uma fase de estabilização e posterior declínio. Esta evolução foi acompanhada por uma deterioração progressiva na margem de lucro bruto, sugerindo uma deterioração na eficiência operacional ou aumento na intensidade competitiva. Esses fatores indicam uma mudança na dinâmica financeira da empresa, requerendo atenção às estratégias de controle de custos e de posicionamento de mercado para melhorar a rentabilidade relativa nos períodos mais recentes.
Índice de margem de lucro operacional
30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | 30 de set. de 2011 | 30 de jun. de 2011 | 31 de mar. de 2011 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||||||||||||||||||||||||||
Lucro (prejuízo) operacional | |||||||||||||||||||||||||||||
Receita | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro operacional1 | |||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro operacionalConcorrentes2 | |||||||||||||||||||||||||||||
Schlumberger Ltd. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Índice de margem de lucro operacional = 100
× (Lucro (prejuízo) operacionalQ2 2016
+ Lucro (prejuízo) operacionalQ1 2016
+ Lucro (prejuízo) operacionalQ4 2015
+ Lucro (prejuízo) operacionalQ3 2015)
÷ (ReceitaQ2 2016
+ ReceitaQ1 2016
+ ReceitaQ4 2015
+ ReceitaQ3 2015)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Desempenho de lucro operacional:
- Até o primeiro trimestre de 2011, o lucro operacional apresentou um crescimento constante, atingindo picos de aproximadamente US$ 877 milhões em setembro de 2011. Nas subsequentes trimestres, o lucro permaneceu relativamente elevado até o terceiro trimestre de 2012, com valores próximos de US$ 898 milhões. A partir do quarto trimestre de 2012, ocorreu uma diminuição gradual, chegando a cerca de US$ 438 milhões no primeiro trimestre de 2015. Após esse período, uma forte deterioração foi observada, culminando em prejuízo operacional no primeiro trimestre de 2016, quando o resultado negativo atingiu aproximadamente US$ 1,632 bilhões.
- Receita:
- A receita apresentou uma tendência de crescimento até o quarto trimestre de 2013, atingindo um pico de aproximadamente US$ 6,172 bilhões. No entanto, a partir desse ponto, houve uma reversão significativa, com quedas sucessivas. Em 2014, a receita caiu expressivamente e continuou em declínio nos anos seguintes. No primeiro trimestre de 2016, a receita foi de aproximadamente US$ 2,189 bilhões, indicando redução acentuada em relação às máximas observadas no período anterior.
- Índice de margem de lucro operacional (%):
- O índice de margem de lucro operacional manteve-se relativamente estável e positivo até o terceiro trimestre de 2013, com valores variando entre aproximadamente 12% e 17%. A partir do quarto trimestre de 2013, porém, houve uma tendência de diminuição progressiva, chegando a valores próximos de 12% no primeiro trimestre de 2014 e continuando a declinar até atingir valores negativos no primeiro trimestre de 2016 (-2,64% e -9,48%). Essa queda indica uma deterioração na eficiência operacional e na rentabilidade da operação durante o período, refletindo dificuldades financeiras crescentes.
Índice de margem de lucro líquido
30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | 30 de set. de 2011 | 30 de jun. de 2011 | 31 de mar. de 2011 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||||||||||||||||||||||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à Companhia | |||||||||||||||||||||||||||||
Receita | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro líquido1 | |||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro líquidoConcorrentes2 | |||||||||||||||||||||||||||||
Schlumberger Ltd. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Índice de margem de lucro líquido = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ2 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ1 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ4 2015
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ3 2015)
÷ (ReceitaQ2 2016
+ ReceitaQ1 2016
+ ReceitaQ4 2015
+ ReceitaQ3 2015)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Durante o período analisado, observa-se uma tendência de crescimento no lucro líquido atribuível à companhia até o quarto trimestre de 2013, atingindo um pico de 699 milhões de dólares em março de 2014. A partir deste ponto, há uma reversão dessa trajetória ascendente, com o lucro líquido apresentando uma sequência de declínios, culminando em prejuízos significativos no primeiro semestre de 2016, sendo -1523 milhões de dólares em março de 2016 e -119 milhões de dólares em junho de 2016.
A receita da empresa demonstra uma tendência geral de crescimento até o quarto trimestre de 2013, quando atinge seu ponto máximo de aproximadamente 6,172 milhões de dólares. Após esse pico, há uma redução contínua na receita, decorrente de uma diminuição em vários trimestres subsequentes, chegando a 1.724 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2016.
O índice de margem de lucro líquido revela variações ao longo do período, com margens relativamente elevadas ao longo de 2011 e 2012, variando entre aproximadamente 10% e 14%. Entre 2013 e 2014, a margem permanece relativamente estável, oscilando entre cerca de 10% e 12%. Contudo, a partir de 2015, há uma significativa deterioração nesta métrica, culminando em margens negativas de -5,21% e -9,88% no primeiro semestre de 2016, refletindo deterioração na rentabilidade e possível piora na gestão dos custos relativos às receitas no período.
- Variação no lucro líquido
- O aumento até 2013 indica uma fase de desempenho financeiro positivo, enquanto o declínio subsequente sinaliza dificuldades financeiras crescentes, especialmente a partir de 2015, com prejuízos periódicos.
- Variação na receita
- O crescimento até 2013 sugere um período de expansão de vendas ou de aumento de receita, seguido por uma tendência de redução na receita, refletindo possivelmente uma desaceleração no mercado ou problemas operacionais.
- Margem de lucro líquido
- A estabilidade relativa até 2014 foi interrompida por uma deterioração acentuada a partir de 2015, indicando que a rentabilidade da operação foi severamente afetada, resultando em margens negativas e prejuízos elevados.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | 30 de set. de 2011 | 30 de jun. de 2011 | 31 de mar. de 2011 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||||||||||||||||||||||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à Companhia | |||||||||||||||||||||||||||||
Total do patrimônio líquido da Companhia | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | |||||||||||||||||||||||||||||
ROE1 | |||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | |||||||||||||||||||||||||||||
ROEConcorrentes2 | |||||||||||||||||||||||||||||
Schlumberger Ltd. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
ROE = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ2 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ1 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ4 2015
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ3 2015)
÷ Total do patrimônio líquido da Companhia
= 100 × ( + + + )
÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de crescimento no lucro líquido atribuído à companhia ao longo do período inicial, atingindo picos de aproximadamente US$ 668 milhões no quarto trimestre de 2012. Entretanto, a partir do terceiro trimestre de 2013, há uma deterioração significativa nos resultados, culminando em prejuízos expressivos no primeiro trimestre de 2016, com valores negativos superiores a US$ 1,5 bilhão.
O patrimônio líquido da empresa apresenta uma trajetória de aumento consistente até o terceiro trimestre de 2013, atingindo picos próximos de US$ 22 bilhões, seguido de uma redução gradual ao longo do restante do período, atingindo cerca de US$ 16 bilhões no primeiro trimestre de 2016. Esse movimento indica uma diminuição no valor residual da companhia, possivelmente relacionada ao impacto dos prejuízos acumulados ou a reavaliações de ativos.
O índice de retorno sobre o patrimônio (ROE) demonstra uma estabilidade relativa em torno de valores acima de 10% até o terceiro trimestre de 2013, com níveis próximos a 12%. A partir desse ponto, há uma queda acentuada, atingindo valores negativos no primeiro trimestre de 2016, refletindo uma perda de rentabilidade e uma deterioração da lucratividade da companhia, provavelmente associada às perdas operacionais durante esse período.
Em síntese, a análise revela um período de crescimento financeiro até 2013, seguido por um declínio consistente, particularmente após 2013, que culmina em prejuízos substantivos e queda na rentabilidade. Esses fatores sugerem uma fase de dificuldades financeiras significativas a partir de 2013, refletidas tanto na redução do patrimônio líquido quanto na reversão do ROE para números negativos.
Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | 30 de set. de 2011 | 30 de jun. de 2011 | 31 de mar. de 2011 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||||||||||||||||||||||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à Companhia | |||||||||||||||||||||||||||||
Ativos totais | |||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | |||||||||||||||||||||||||||||
ROA1 | |||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | |||||||||||||||||||||||||||||
ROAConcorrentes2 | |||||||||||||||||||||||||||||
Schlumberger Ltd. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
ROA = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ2 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ1 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ4 2015
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ3 2015)
÷ Ativos totais
= 100 × ( + + + )
÷ =
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Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de crescimento nos ativos totais ao longo do período, iniciando em aproximadamente US$ 23,7 bilhões no final de março de 2011 e atingindo um pico de cerca de US$ 35,5 bilhões no final de dezembro de 2012. Após esse ponto, há uma ligeira diminuição no valor dos ativos, chegando a aproximadamente US$ 24,7 bilhões no final de junho de 2016, indicando possível redução de recursos ou reestruturação de ativos.
No que diz respeito ao lucro líquido atribuível à companhia, há uma tendência de crescimento até o final de 2012, quando alcançou um pico de US$ 699 milhões no final de março de 2014. Posteriormente, percebe-se uma diminuição significativa a partir de 2014, resultando em prejuízos de US$ -1523 milhões no final de março de 2016. Essa deterioração sugere impactos negativos na rentabilidade, possivelmente relacionados a condições de mercado, custos operacionais ou outros fatores econômicos.
O indicador de retorno sobre os ativos (ROA) apresenta valores consistentes e positivos até o final de 2013, variando entre aproximadamente 6,06% e 8,36%, indicando uma boa eficiência na geração de lucro a partir dos ativos durante esse período. A partir de 2014, porém, há uma deterioração acentuada, com o ROA caindo para valores negativos, chegando a -4,84% no final de junho de 2016. Essa mudança reflete uma queda na lucratividade operacional e na eficiência da gestão dos ativos, compatível com o período de prejuízos acumulados.
De forma geral, o período analisado evidencia uma fase de crescimento e consolidação até 2012-2013, seguida por uma tendência de declínio na rentabilidade e nos valores de mercado, culminando em prejuízos e redução na eficiência na geração de lucro relativa aos ativos, especialmente a partir de 2014.