Os índices de rentabilidade medem a capacidade da empresa de gerar vendas lucrativas a partir de seus recursos (ativos).
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
National Oilwell Varco Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração de resultados
- Balanço: ativo
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Análise dos índices de liquidez
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
Aceitamos:
Rácios de rentabilidade (resumo)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores de rentabilidade ao longo do período avaliado. Observa-se uma trajetória descendente consistente no índice de margem de lucro bruto, iniciando em 30,28% e atingindo 13,18% no último período registrado. Essa redução sugere uma diminuição na capacidade de gerar lucro a partir das vendas, possivelmente devido ao aumento dos custos de produção ou à pressão sobre os preços.
- Margem de Lucro Operacional
- O índice de margem de lucro operacional acompanha a tendência de queda, embora em menor magnitude, partindo de 20,27% e evoluindo para -18,68%. A inversão para valores negativos no final do período indica que as despesas operacionais superaram a receita operacional, impactando negativamente a rentabilidade.
- Margem de Lucro Líquido
- A margem de lucro líquido demonstra um declínio similar, de 13,87% para -17,14%. Essa redução é influenciada tanto pela diminuição das margens brutas e operacionais quanto por possíveis variações nos encargos financeiros ou impostos.
- Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma queda gradual, de 11,91% para -10,57%. Essa diminuição indica uma menor eficiência na utilização do patrimônio líquido para gerar lucro.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) também segue uma tendência de declínio, de 8,34% para -7,16%. Este resultado sugere uma redução na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração progressiva da rentabilidade ao longo do período analisado. A queda consistente em todos os indicadores avaliados sugere a necessidade de uma análise mais aprofundada das causas subjacentes, como mudanças no ambiente competitivo, aumento dos custos ou ineficiências operacionais. A inversão de sinais nos índices de margem de lucro operacional, líquido, ROE e ROA no final do período sinaliza um desempenho financeiro preocupante.
Rácios de retorno das vendas
Rácios de rendibilidade do investimento
Índice de margem de lucro bruto
| 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||
| Lucro bruto | ||||||||||||||||||||||||
| Receita | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de margem de lucro bruto1 | ||||||||||||||||||||||||
| Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de margem de lucro brutoConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||
| SLB N.V. | ||||||||||||||||||||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Índice de margem de lucro bruto = 100
× (Lucro brutoQ2 2016
+ Lucro brutoQ1 2016
+ Lucro brutoQ4 2015
+ Lucro brutoQ3 2015)
÷ (ReceitaQ2 2016
+ ReceitaQ1 2016
+ ReceitaQ4 2015
+ ReceitaQ3 2015)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento inicial no lucro bruto, atingindo um pico no quarto trimestre de 2012, seguido por uma flutuação com uma tendência geral de declínio até o segundo trimestre de 2016.
A receita demonstra um padrão de crescimento semelhante no início do período, com aumentos consistentes até o quarto trimestre de 2013. Contudo, a partir do terceiro trimestre de 2014, a receita apresenta uma queda notável e contínua, culminando em valores significativamente menores no segundo trimestre de 2016.
- Lucro Bruto
- O lucro bruto apresentou uma trajetória ascendente de março de 2012 a dezembro de 2012, com um valor máximo de 1395 milhões de dólares americanos. Após esse ponto, o lucro bruto oscilou, mas demonstrou uma tendência de diminuição ao longo dos trimestres subsequentes, atingindo 35 milhões de dólares americanos no segundo trimestre de 2016.
- Receita
- A receita seguiu uma tendência de crescimento de março de 2012 a dezembro de 2013, com um valor máximo de 6172 milhões de dólares americanos. A partir de setembro de 2014, a receita começou a diminuir de forma consistente, registrando 1724 milhões de dólares americanos no segundo trimestre de 2016.
O índice de margem de lucro bruto apresentou uma diminuição gradual ao longo do período analisado. Inicialmente em 30,28% no primeiro trimestre de 2012, o índice declinou para 13,18% no segundo trimestre de 2016. Essa redução indica uma menor rentabilidade em relação à receita gerada.
A correlação entre a receita e o lucro bruto sugere que as variações na receita têm um impacto direto no lucro bruto. A queda acentuada na receita a partir do terceiro trimestre de 2014 coincide com a diminuição do lucro bruto, reforçando essa relação. A redução do índice de margem de lucro bruto indica que, mesmo com a receita em níveis mais altos, a capacidade de gerar lucro diminuiu ao longo do tempo.
Índice de margem de lucro operacional
| 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||
| Lucro (prejuízo) operacional | ||||||||||||||||||||||||
| Receita | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de margem de lucro operacional1 | ||||||||||||||||||||||||
| Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de margem de lucro operacionalConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||
| SLB N.V. | ||||||||||||||||||||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Índice de margem de lucro operacional = 100
× (Lucro (prejuízo) operacionalQ2 2016
+ Lucro (prejuízo) operacionalQ1 2016
+ Lucro (prejuízo) operacionalQ4 2015
+ Lucro (prejuízo) operacionalQ3 2015)
÷ (ReceitaQ2 2016
+ ReceitaQ1 2016
+ ReceitaQ4 2015
+ ReceitaQ3 2015)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Inicialmente, observa-se um crescimento consistente na receita, partindo de US$ 4.303 milhões no primeiro trimestre de 2012 e atingindo um pico de US$ 6.172 milhões no quarto trimestre de 2013. Posteriormente, a receita demonstra uma trajetória descendente, culminando em US$ 1.724 milhões no segundo trimestre de 2016.
O lucro operacional acompanha, em grande medida, a evolução da receita. Apresenta um crescimento inicial, atingindo US$ 957 milhões no quarto trimestre de 2013, seguido por uma queda acentuada, resultando em um prejuízo de US$ -1.89 milhões no segundo trimestre de 2016. A volatilidade do lucro operacional é mais pronunciada no final do período analisado.
- Índice de Margem de Lucro Operacional
- O índice de margem de lucro operacional demonstra uma tendência de declínio contínuo ao longo do período. Inicia em 20,27% no primeiro trimestre de 2012 e atinge um mínimo de -18,68% no segundo trimestre de 2016. Essa redução indica uma diminuição na rentabilidade em relação à receita gerada. A margem se manteve relativamente estável entre 14,97% e 16,85% entre o terceiro trimestre de 2013 e o primeiro trimestre de 2015, antes de entrar em declínio acentuado.
A correlação entre a receita e o lucro operacional é evidente, sugerindo que as flutuações na receita impactam diretamente a rentabilidade. A queda significativa na receita, combinada com a diminuição da margem de lucro operacional, resulta em um desempenho financeiro progressivamente mais fraco no final do período analisado. A inversão para prejuízo operacional no final do período indica desafios significativos na manutenção da rentabilidade.
Em resumo, os dados indicam um período inicial de crescimento seguido por um declínio progressivo na receita e na rentabilidade, com uma deterioração acentuada nos resultados financeiros mais recentes.
Índice de margem de lucro líquido
| 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||
| Lucro (prejuízo) líquido atribuível à Companhia | ||||||||||||||||||||||||
| Receita | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de margem de lucro líquido1 | ||||||||||||||||||||||||
| Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de margem de lucro líquidoConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||
| SLB N.V. | ||||||||||||||||||||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Índice de margem de lucro líquido = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ2 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ1 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ4 2015
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ3 2015)
÷ (ReceitaQ2 2016
+ ReceitaQ1 2016
+ ReceitaQ4 2015
+ ReceitaQ3 2015)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Inicialmente, observa-se um desempenho robusto em termos de receita, com valores que flutuam entre US$ 3.306 milhões e US$ 6.172 milhões. Contudo, a receita demonstra uma trajetória descendente a partir do segundo trimestre de 2014, culminando em US$ 1.724 milhões no segundo trimestre de 2016.
O lucro líquido atribuível à Companhia apresenta variações significativas. Após um período de estabilidade em torno de US$ 600 milhões entre o primeiro trimestre de 2012 e o quarto trimestre de 2012, o lucro líquido demonstra uma volatilidade crescente. No entanto, o último ano do período analisado é marcado por prejuízos substanciais, atingindo -US$ 1.523 milhões no quarto trimestre de 2015.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- O índice de margem de lucro líquido acompanha a dinâmica do lucro líquido, apresentando uma redução gradual a partir de 2012, passando de 13,87% para 10,18% em 2013. A margem se mantém relativamente estável até o segundo trimestre de 2014, quando inicia uma queda acentuada, atingindo valores negativos no final do período analisado, com -17,14% no segundo trimestre de 2016. Essa queda reflete a diminuição da rentabilidade em relação à receita gerada.
Em resumo, a entidade demonstra um declínio progressivo na rentabilidade, evidenciado pela redução tanto do lucro líquido quanto da margem de lucro líquido. A receita, embora inicialmente alta, também apresenta uma tendência de queda, o que sugere desafios na manutenção do volume de negócios. A inversão para prejuízo no final do período analisado indica uma deterioração significativa do desempenho financeiro.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
| 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||
| Lucro (prejuízo) líquido atribuível à Companhia | ||||||||||||||||||||||||
| Total do patrimônio líquido da Companhia | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||
| ROE1 | ||||||||||||||||||||||||
| Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||
| ROEConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||
| SLB N.V. | ||||||||||||||||||||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
ROE = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ2 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ1 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ4 2015
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ3 2015)
÷ Total do patrimônio líquido da Companhia
= 100 × ( + + + )
÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O lucro líquido apresentou flutuações significativas, iniciando com valores consistentemente acima de 600 milhões de dólares americanos entre o primeiro trimestre de 2012 e o quarto trimestre de 2013. Observa-se uma diminuição gradual no primeiro trimestre de 2014, seguida por um aumento no segundo trimestre, mas com uma tendência de declínio no segundo semestre do mesmo ano. No entanto, o quarto trimestre de 2014 demonstra uma redução acentuada, culminando em prejuízos substanciais nos trimestres subsequentes, atingindo o ponto mais baixo no primeiro trimestre de 2016.
O patrimônio líquido da empresa apresentou um crescimento constante de 2012 a 2013, partindo de 18416 milhões de dólares americanos para 22230 milhões de dólares americanos. Após atingir o pico, o patrimônio líquido demonstra uma tendência de declínio, embora mais moderada em comparação com o lucro líquido, atingindo 16118 milhões de dólares americanos no segundo trimestre de 2016.
- ROE (Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- O ROE acompanhou a trajetória do lucro líquido, apresentando valores consistentemente acima de 10% entre 2012 e 2014. A partir do primeiro trimestre de 2015, o ROE começou a diminuir, refletindo a redução do lucro líquido. No primeiro trimestre de 2016, o ROE tornou-se negativo, indicando um desempenho insatisfatório em relação ao patrimônio líquido investido.
A correlação entre o lucro líquido e o ROE é evidente, sugerindo que a rentabilidade da empresa está diretamente ligada à sua capacidade de gerar lucro. A queda acentuada no lucro líquido a partir do final de 2014 impactou negativamente o ROE, indicando uma deterioração do desempenho financeiro. A estabilização do patrimônio líquido, embora em níveis inferiores, não foi suficiente para compensar a redução do lucro e reverter a tendência negativa do ROE.
Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
| 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||
| Lucro (prejuízo) líquido atribuível à Companhia | ||||||||||||||||||||||||
| Ativos totais | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||
| ROA1 | ||||||||||||||||||||||||
| Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||
| ROAConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||
| SLB N.V. | ||||||||||||||||||||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
ROA = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ2 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ1 2016
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ4 2015
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível à CompanhiaQ3 2015)
÷ Ativos totais
= 100 × ( + + + )
÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O lucro líquido apresentou flutuações significativas, iniciando com valores consistentemente acima de 600 milhões de dólares americanos entre o primeiro trimestre de 2012 e o quarto trimestre de 2013. Observa-se uma diminuição gradual a partir do primeiro trimestre de 2014, culminando em resultados negativos no primeiro trimestre de 2015 e permanecendo em território negativo até o segundo trimestre de 2016.
Os ativos totais demonstraram uma trajetória ascendente constante de 2012 a 2014, partindo de aproximadamente 26.287 milhões de dólares americanos e atingindo um pico de 35.480 milhões de dólares americanos. A partir do primeiro trimestre de 2015, os ativos totais iniciaram um declínio contínuo, fechando o segundo trimestre de 2016 em 23.784 milhões de dólares americanos.
- ROA (Retorno sobre Ativos)
- O ROA apresentou um padrão de declínio ao longo do período analisado. Iniciando em 8,34% no primeiro trimestre de 2012, o ROA diminuiu gradualmente, atingindo 6,68% no quarto trimestre de 2013. A tendência de queda continuou, resultando em valores de 4,55% e -2,88% no primeiro e segundo trimestres de 2015, respectivamente. O ROA atingiu os valores mais baixos no primeiro e segundo trimestres de 2016, com -4,84% e -7,16%, respectivamente.
A correlação entre a diminuição do lucro líquido e o declínio do ROA sugere uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro. A queda nos ativos totais a partir de 2015 pode indicar estratégias de desinvestimento ou depreciação de ativos, possivelmente em resposta às condições de mercado ou a um desempenho financeiro desfavorável. A combinação desses fatores aponta para um período de crescente pressão sobre a rentabilidade e a saúde financeira da entidade.