Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
National Oilwell Varco Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2011 a 2015, observa-se que há uma tendência de aumento no percentual do passivo total e patrimônio líquido representado pelo passivo total, que passa de aproximadamente 30,52% em 2011 para cerca de 38,41% em 2015. Essa elevação indica uma ampliação na base de obrigações da companhia em relação ao seu patrimônio.
Quanto à estrutura do passivo, há um crescimento notável na participação do passivo não circulante, que aumenta de 9,29% em 2011 para 22,51% em 2015, indicando uma maior tendência de endividamento de longo prazo ou de obrigações não exigíveis no curto prazo. Essa mudança é acompanhada pelo aumento na parcela da dívida de longo prazo, que sai de 0,62% em 2011 para 14,7% em 2015, refletindo um maior foco em financiamentos de médio e longo prazo.
O passivo circulante, por sua vez, apresenta uma redução relativa, de 21,23% em 2011 para cerca de 15,9% em 2015, o que pode indicar uma melhora na gestão de obrigações de curto prazo ou uma redução na liquidez de algumas contas específicas. Nota-se também que os passivos acumulados mantêm uma variação relativamente estável, variando entre aproximadamente 7,94% e 10,48%, refletindo estabilidade em passivos previdenciários ou de fornecedores acumulados.
O componente de passivos contingentes e derivados demonstra crescimento na linha de valor justo de derivativos, passando de uma parcela residual de 0,33% em 2011 para quase 1% em 2015, indicando maior exposição ou utilização de instrumentos derivativos na gestão financeira.
Na composição de patrimônio líquido, há uma redução na participação das ações ordinárias e do capital adicional realizado, porém, ambas permanecem representando parcelas significativas, com o capital adicional atingindo 29,95% em 2015. Os lucros não distribuídos mantêm uma participação elevada, variando pouco ao longo do período, o que sugere uma estratégia de retenção de lucros para reinvestimento.
As outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas apresentam uma tendência de queda para valores negativos mais expressivos, indo de -0,09% em 2011 para -5,81% em 2015, refletindo possíveis perdas patrimoniais não realizadas ou ajustes de valores de ativos patrimoniais.
Além disso, há uma redução na participação do patrimônio líquido total, de aproximadamente 69,05% em 2011 para cerca de 61,3% em 2015, o que mostra uma maior alavancagem financeira e um aumento na proporção de financiamento externo em relação ao patrimônio próprio.