Estrutura do balanço: activo
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
Ao analisar a composição do ativo, observou-se uma redução no percentual de caixa e equivalentes de caixa ao longo do período, de 13,85% em 2011 para 7,78% em 2015, indicando menor liquidez imediata em relação ao total do ativo ao longo do tempo.
As contas a receber líquidas apresentaram aumento relativa de aproximadamente 12,9% em 2011 para 14,06% em 2013, antes de uma redução para 10,95% em 2015, sugerindo variações na gestão de crédito ou nos ciclos de vendas.
As existências líquidas apresentaram um leve aumento percentual em 2015, atingindo 17,5%, e estiveram relativamente estáveis anteriormente, indicando uma manutenção em níveis de estoque que representam uma parcela significativa e relativamente constante do ativo.
Os custos superiores ao faturamento, que representam despesas que excederam a receita, aumentaram de 2,32% em 2011 para um máximo de 5,6% em 2014, antes de reduzir para 4,68% em 2015, sinalizando maior pressão de custos ou menor eficiência em determinados períodos.
O imposto de renda diferido manteve-se em níveis baixos, ligeiramente crescendo de 1,32% em 2011 para 1,83% em 2015, refletindo uma consistência na posição fiscal diferida.
Os pré-pagos e outros ativos circulantes apresentaram crescimento em sua participação, de 1,27% em 2011 para 1,84% em 2015, indicando uma maior apropriação de ativos pré-pagos ao longo do período.
O ativo circulante, como proporção total, manteve-se relativamente estável, rondando aproximadamente 47% a 49,8%, enquanto ocorreu uma leve redução em 2015 para 44,16%, refletindo uma alteração na estrutura de ativos de curto prazo.
O imobilizado líquido mostrou um pequeno aumento em sua participação, indo de 9,58% em 2011 para 11,69% em 2015, sugerindo um ligeiro incremento nos investimentos em ativos fixos líquidos.
No que tange ao ativo não circulante, houve uma variação, com destaque para o aumento na participação de boa vontade, que saiu de 24,11% em 2011 para 26,12% em 2015, indicando maior valor associado a ativos intangíveis de alto valor contábil.
Os intangíveis líquidos apresentaram uma redução percentual de aproximadamente 15,96% em 2011 para 14,4% em 2015, refletindo uma diminuição relativa nesta categoria de ativos.
O investimento em coligadas não consolidadas permaneceu relativamente constante, com pequenas variações, representando uma pequena parcela do ativo total ao longo do período.
Outros ativos tiveram uma pequena participação, pouco variável, mantendo-se abaixo de 1% do total do ativo.
De modo geral, a estrutura mostra uma leve tendência de aumento na participação proporcional de ativos não circulantes, sobretudo de boa vontade e imobilizado líquido, enquanto há uma redução na liquidez imediata representada por caixa e equivalentes. Essas mudanças podem indicar uma estratégia de crescimento ou de expansão do valor intangível, enquanto a liquidez parece ter sido reduzida para sustentar esses ativos.