National Oilwell Varco Inc. (NYSE:NOV)

Índice de giro líquido do ativo fixo

Observa-se uma estabilidade relativamente alta nesse indicador ao longo do período, com valores que variam de 6,81 em 2012 para 4,72 em 2015. Existe uma leve tendência de diminuição após 2013, indicando uma redução na eficiência na utilização do ativo fixo líquido para gerar receita ao longo do tempo.

Índice de giro total dos ativos

Este indicador mostra uma melhora de 0,57 em 2011 para 0,66 em 2013, atingindo um pico nesse ano. Contudo, há uma leve desaceleração posteriormente, com queda para 0,55 em 2015. Esses padrões sugerem um aumento inicial na eficiência na utilização de todos os ativos até 2013, seguida de uma redução na eficiência por parte de 2014 a 2015.

Índice de giro do patrimônio líquido

Este índice apresenta um aumento constante de 0,83 em 2011 para 1,04 em 2014, indicando uma maior eficiência na utilização do patrimônio líquido para gerar receita durante esse período. Em 2015, há uma ligeira queda para 0,9, o que pode sinalizar uma redução na eficiência ou uma mudança na estrutura de financiamento da empresa.

De modo geral, os indicadores mostram uma tendência de diminuição na eficiência operacional e na utilização dos ativos ao longo do período, especialmente após 2013, possivelmente refletindo ajustes estratégicos, expansão de ativos, ou mudanças no ambiente de negócios que impactaram a produtividade financeira.

O resumo dos dados financeiros revela uma tendência de crescimento na receita durante os anos de 2011 a 2013, seguida por uma leve redução em 2014 e uma queda significativa em 2015. Especificamente, a receita aumentou de aproximadamente US$ 14,66 bilhões em 2011 para cerca de US$ 22,87 bilhões em 2013, indicando um período de expansão. Contudo, houve uma diminuição para aproximadamente US$ 21,44 bilhões em 2014 e uma queda mais acentuada em 2015, chegando a cerca de US$ 14,76 bilhões.

No que tange ao imobilizado líquido, observou-se uma tendência de crescimento ao longo dos anos de 2011 a 2013, passando de US$ 2,45 bilhões para US$ 3,41 bilhões. Em 2014, houve uma leve redução para US$ 3,36 bilhões, e em 2015 o valor apresentou uma nova diminuição, chegando a US$ 3,12 bilhões. Isso pode indicar uma estabilização ou uma desaceleração na expansão de ativos de longo prazo no período.

O índice de giro líquido do ativo fixo apresentou uma redução constante de 2012 a 2015. Em 2012, o índice foi de 6,81, crescendo levemente em 2013 para 6,71, o que sugere uma eficiência relativamente estável na utilização do ativo fixo para gerar receita. Entretanto, a partir de 2014, houve uma diminuição significativa para 6,38 e uma queda expressiva a 4,72 em 2015, indicando uma redução na eficiência na geração de receita com o ativo fixo ou possíveis mudanças nas operações ou na gestão dos ativos fixos.

Receita

Observa-se uma tendência de crescimento na receita até o final de 2013, atingindo um pico de aproximadamente US$ 22.869 milhões. Após esse período, houve uma queda significativa em 2014, com a receita caindo para cerca de US$ 21.440 milhões, seguida por uma forte redução em 2015, chegando a aproximadamente US$ 14.757 milhões. Essa reversão na trajetória sugere possíveis desafios de mercado, redução na demanda ou outros fatores que impactaram a geração de receita.

Ativos totais

Os ativos totais apresentam uma tendência de crescimento até 2013, atingindo um ponto máximo de aproximadamente US$ 34.812 milhões. Após esse ano, há uma redução contínua nos ativos, chegando a cerca de US$ 26.725 milhões em 2015. Essa diminuição pode indicar desinvestimentos, deterioração de ativos ou uma estratégia de redução de ativos para ajustar a estrutura de capital.

Índice de giro total dos ativos

O índice de giro dos ativos, que mede a eficiência na geração de receita a partir dos ativos, apresentou um aumento de 0,57 em 2011 para 0,66 em 2013, indicando uma melhora na eficiência operacional nesse período. A partir de então, o índice reduziu-se para 0,64 em 2014 e caiu para 0,55 em 2015, o que sugere uma deterioração na eficiência na utilização dos ativos, possivelmente decorrente da diminuição de receita em relação ao volume de ativos totais.

De modo geral, os dados refletem uma fase de crescimento até 2013 seguida por uma fase de ajuste e retração. A redução dos ativos totais e receita, aliada à queda na eficiência operativa, sinaliza possíveis dificuldades enfrentadas pela empresa nos últimos anos analisados. Esses padrões indicam uma necessidade de investigação adicional para entender os fatores internos e externos que influenciaram esses resultados.

Receita

A receita apresentou crescimento até o ano de 2013, atingindo um pico de aproximadamente US$ 22.869 milhões, indicando um período de expansão significativa das operações. No entanto, a partir de 2014, houve uma redução na receita, chegando a aproximadamente US$ 21.440 milhões, seguida de uma queda mais acentuada em 2015, com valores próximos a US$ 14.757 milhões. Essa tendência sugere um ciclo de crescimento seguido por uma reversão e declínio na receita, possivelmente refletindo mudanças no mercado ou na demanda por produtos e serviços oferecidos.

Total do patrimônio líquido da Companhia

O patrimônio líquido da empresa apresentou tendência de crescimento consistente de 2011 a 2013, atingindo um pico de aproximadamente US$ 22.230 milhões. A partir de 2014, esse valor começou a declinar, chegando a cerca de US$ 20.692 milhões, e posteriormente a aproximadamente US$ 16.383 milhões em 2015. A diminuição do patrimônio líquido após 2013 pode indicar aquisições, distribuições de dividendos ou perdas acumuladas que impactaram o valor total.

Índice de giro do patrimônio líquido

O índice de giro do patrimônio líquido manteve uma tendência de crescimento até 2014, passando de 0,83 em 2011 para 1,04 em 2014, o que indica maior eficiência na utilização do patrimônio para gerar receita. Em 2015, o índice apresentou uma queda para 0,9, refletindo uma diminuição na eficiência na geração de receita a partir do patrimônio líquido da empresa. Essa redução pode estar associada ao declínio na receita e ao impacto na rentabilidade operacional.