A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
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- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de diminuição do ROA, acentuando-se especialmente a partir do final de 2014 até o segundo trimestre de 2016, com valores negativos registrados neste último período. Nos primeiros trimestres de 2011 a 2013, o indicador manteve-se relativamente estável, situando-se em torno de 6,7% a 8,4%, demonstrando uma rentabilidade positiva dos ativos. A partir de 2014, ocorre uma redução gradual, culminando em valores negativos, indicando uma deterioração significativa na rentabilidade dos ativos, provavelmente refletindo dificuldades operacionais ou mudanças no ambiente de negócios.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice apresentou uma tendência de incremento de 2011 até o início de 2015, atingindo um pico de aproximadamente 1,70, o que indica uma expansão no uso de dívida para financiar ativos ou operações. Após esse ponto, há uma leve redução do índice, chegando a 1,48 no final de junho de 2016. Tal comportamento sugere uma tentativa de redução do endividamento ou uma adaptação às condições financeiras, embora o índice ainda se mantenha em níveis relativamente altos, indicando um maior grau de alavancagem ao longo do período.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE seguiu uma trajetória de alta até o final de 2013, atingindo valores próximos de 12%, o que demonstra uma rentabilidade atrativa sobre o patrimônio dos acionistas na maior parte do período. No entanto, a partir de 2014, ocorre uma forte deterioração, levando a valores negativos em 2015 e no segundo trimestre de 2016 - até -10,57%. Essa queda acentuada indica que a empresa passou a gerar prejuízos significativos, comprometendo o retorno aos acionistas e refletindo possivelmente dificuldades financeiras ou operacionais graves neste período.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresenta uma tendência de declínio ao longo do período, especialmente a partir do segundo semestre de 2014. A margem inicia em níveis positivos e relativamente estáveis, situando-se na faixa de aproximadamente 10% até o fim de 2013, mas começa a deteriorar-se de forma acentuada a partir do início de 2015, atingindo valores negativos no segundo semestre de 2015 e permanecendo negativos até o final do período analisado, o que indica uma deterioração significativa na lucratividade líquida da empresa.
O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de estabilização entre os primeiros períodos, mantendo-se próximo de 0,6. Porém, a partir de 2014, ocorre uma redução constante, chegando a valores próximos de 0,42 em 2016. Essa diminuição aponta para uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do tempo, refletindo possivelmente uma contração nas operações ou uma eficiência operacional decrescente.
O índice de alavancagem financeira mostra uma elevação gradual durante o período, indicando um aumento no grau de endividamento em relação ao patrimônio líquido. Este índice atingiu picos próximos a 1,7 em 2014, demonstrando uma ampliação do uso de dívidas na estrutura de capital, embora tenha apresentado uma ligeira redução posteriormente, mantendo-se acima de 1,5. Essa tendência implica uma maior exposição a riscos financeiros associados ao aumento do endividamento.
Já o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) mantém uma trajetória de crescimento até o fim de 2013, atingindo aproximadamente 12%, o que sugere um bom gerenciamento de retorno aos acionistas nesse período. No entanto, a partir de 2014, ocorre uma deterioração progressiva, culminando em valores negativos em 2015 e 2016, indicando que a empresa deixou de gerar retorno positivo sobre o patrimônio, com prejuízos acumulados, refletindo uma situação financeira adversa ou dificuldades na geração de lucros.
De modo geral, os indicadores revelam um quadro de deterioração da rentabilidade e da eficiência operacional ao longo do período, associada a uma crescente alavancagem financeira. Esses fatores podem estar relacionados a desafios operacionais ou conjunturais enfrentados no período avaliado, culminando em resultados negativos na margem de lucro e no ROE na fase mais recente do análisis.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
O índice de carga tributária apresentou uma estabilidade relativamente constante ao longo do período, apresentando valores em torno de 0.7 após o terceiro trimestre de 2011, sem variações expressivas significativas. Este comportamento indica uma regularidade na incidência de tributos ao longo dos trimestres analisados.
O rácio de encargos com juros manteve-se em níveis elevados, próximos de 0.99 no início, apresentando uma leve queda ao final do período, atingindo aproximadamente 0.95 no terceiro trimestre de 2016. Essa redução sugere uma possível diminuição na carga financeira relacionada ao endividamento ao longo dos anos finais analisados.
O índice de margem EBIT demonstrou uma tendência de declínio contínuo, começando em cerca de 20% e decrescendo até valores negativos de cerca de -19.65% no último trimestre disponível. Essa diminuição significativa revela uma deterioração na rentabilidade operacional da empresa ao longo do período, evidenciando dificuldades na geração de lucro operacional em relação às receitas.
Quanto ao índice de giro de ativos, também apresentou uma tendência de declínio progressivo, partindo de aproximadamente 0.57 no primeiro trimestre de 2011 até aproximadamente 0.42 no terceiro trimestre de 2016. Este padrão indica uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período avaliado.
O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente elevado, oscilando em torno de 1.4 a 1.7 até o terceiro trimestre de 2015, momento em que apresentou uma leve redução para cerca de 1.48 ao final do período. Esse comportamento sugere manutenção de níveis de endividamento superiores ao patrimônio, embora com uma tendência de leve redução ao final da análise.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou comportamento bastante negativo ao longo do período. Inicialmente, situou-se em torno de 11%, mostrando uma leve tendência de diminuição até atingir valores negativos, chegando a aproximadamente -10.57% no último trimestre. Essa evolução indica deterioração significativa na rentabilidade do patrimônio da empresa, refletindo dificuldades em gerar retorno para os acionistas nos últimos anos analisados.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
Ao analisar as tendências financeiras apresentadas ao longo dos trimestres, observam-se padrões de variação tanto na margem de lucro líquido quanto nos índices de giro de ativos e de rendibilidade dos ativos (ROA).
- Índice de margem de lucro líquido
- Durante os períodos iniciais, a margem de lucro líquido apresentou estabilidade em torno de 13% até o final de 2011. A partir de 2012, ocorreu uma série de diminuições contínuas, culminando em valores negativos no início de 2016, indicando prejuízos líquidos. Essa deterioração sugere que a empresa enfrentou dificuldades crescentes na geração de lucro em relação à receita, especialmente a partir de 2014, onde a margem se tornou negativa e se aprofundou até -17,14% no primeiro trimestre de 2016.
- Índice de giro de ativos
- O índice refletia uma certa estabilidade até meados de 2012, variando entre aproximadamente 0,57 e 0,66. No entanto, após 2014, o indicador mostrou uma tendência de declínio progressivo, chegando ao valor de 0,42 no segundo trimestre de 2016. Essa redução indica uma diminuição na eficiência da empresa em utilizar seus ativos na geração de receita operacional, sugerindo uma possível redução na atividade operacional ou diminuição na produtividade dos ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou valores positivos até o final de 2013, chegando a aproximar-se de 7,5%, o que indica uma eficiência razoável na utilização dos ativos para gerar lucros. Entretanto, a partir de 2014, verificou-se uma forte deterioração neste indicador, chegando a valores negativos de -2,88% e posteriormente -7,16% no segundo trimestre de 2016. Esse movimento reflete uma significativa redução na rentabilidade dos ativos ao longo do período, corroborando a tendência de queda na lucratividade geral da empresa.
Em resumo, o período observado demonstra uma trajetória de declínio na rentabilidade da empresa, marcada por uma deterioração contínua na margem de lucro líquido e na eficiência dos ativos, principalmente a partir de 2014. A partir de então, a empresa enfrentou dificuldades crescentes em manter sua rentabilidade operacional, resultando em prejuízos líquidos e redução na operação eficiente dos seus ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
Observa-se uma tendência de estabilidade relativa nos índices de carga tributária ao longo do período analisado, embora com pequena variação na última semana do período de 2015, atingindo um nível de 0,71, próximo do valor de 0,7 observado em períodos anteriores.
O rácio de encargos com juros mantém-se bastante estável durante todo o período, situando-se geralmente próximo de 0,97 a 0,99, indicando uma consistência no nível de custos associados ao endividamento da empresa. Notavelmente, há uma leve redução para 0,95 na última semana de junho de 2016, o que pode refletir uma redução nos encargos financeiros nesse momento.
O índice de margem EBIT mostra uma tendência de declínio ao longo do período, passando de aproximadamente 20% no início de 2011 a níveis negativos de cerca de -19,65% ao final de junho de 2016. Este movimento sugere uma deterioração na rentabilidade operacional líquida da empresa, com períodos de perdas acentuadas, especialmente a partir de meados de 2015.
O índice de giro de ativos inicialmente registra valores próximos de 0,57 em março de 2011, crescendo até cerca de 0,66 até o início de 2013, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita nesse intervalo. Entretanto, há uma tendência de declínio significativo após 2014, com o índice caindo para valores ao redor de 0,42 na junção de 2016, sugerindo uma redução na eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo.
Quanto à rentabilidade dos ativos (ROA), há uma redução contínua do valor de aproximadamente 7,8% em 2011 para níveis negativos de cerca de -7,16% em junho de 2016. Observe-se que, durante o período, a empresa enfrentou dificuldades na geração de retorno positivo dos seus ativos, consolidando uma fase de declínio progressivo na rentabilidade operacional.
Em suma, os dados indicam que, embora a empresa tenha mantido uma estabilidade relativa nos encargos financeiros e na carga tributária, sua eficiência operacional e rentabilidade vêm sofrendo deterioração significativa a partir de 2014, resultando em margens negativas e baixa utilização dos ativos na geração de receitas. Esses padrões refletem possíveis desafios financeiros e operacionais enfrentados ao longo do período avaliado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
O índice de carga tributária apresentou estabilidade ao longo do período analisado, mantendo-se próximo de 0,70, com leves oscilações, evidenciando uma consistência na relação entre encargos fiscais e a base tributável definida pela métrica de rácios financeiros. Essa estabilidade sugere uma gestão relativamente estável das obrigações tributárias em relação à performance financeira da empresa durante o período avaliado.
O rácio de encargos com juros manteve-se bastante consistente até o final de 2013, com valor próximo a 0,97, indicando uma gestão responsável da dívida de curto prazo ou de juros relacionados à sua estrutura financeira. No início de 2014, houve uma ligeira redução, chegando a 0,95 na última medição de junho de 2016, o que pode refletir uma melhora na condição da dívida ou uma renegociação das condições de pagamento de juros.
A margem EBIT apresentou uma trajetória decrescente ao longo do período, iniciando na faixa de 20% e deteriorando-se de forma significativa após 2013. Após atingir aproximadamente 17% em meados de 2013, a margem diminuiu gradualmente, caindo para cerca de -19,65% no primeiro trimestre de 2016. Essa tendência indica uma deterioração na lucratividade operacional, com indicações de prejuízos endógenos à operação, possivelmente relacionados a fatores de mercado, eficiência operacional ou custos elevados.
De maneira semelhante, a margem de lucro líquido também apresentou redução contínua, começando em cerca de 13,6% em março de 2011 e enfrentando uma série de declínios subsequentes. Após atingir aproximadamente 11,67% em março de 2014, desacelerou sua queda, mas voltou a deteriorar-se fortemente após 2014, chegando a valores negativos, como -5,21% no início de 2016 e -17,14% no último período analisado. Estes sinais convergem para uma deterioração substancial na rentabilidade líquida, refletindo dificuldades na geração de lucros finais face ao peso de custos e despesas.