Os índices de atividade medem a eficiência com que uma empresa executa tarefas do dia a dia, como a cobrança de recebíveis e a gestão de estoque.
- Rácios de actividade a curto prazo (resumo)
- Índice de giro de estoque
- Índice de giro de recebíveis
- Índice de rotatividade a pagar
- Índice de giro de capital de giro
- Dias de rotação de estoque
- Dias de rodízio de contas a receber
- Ciclo operacional
- Dias de rotação de contas a pagar
- Ciclo de conversão de caixa
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Aceitamos:
Rácios de actividade a curto prazo (resumo)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado.
- Índice de giro de estoque
- Observa-se uma flutuação ao longo do tempo, com um aumento geral de 2012 para 2013, atingindo um pico em 31 de dezembro de 2013. Posteriormente, o índice demonstra uma tendência de declínio até 30 de junho de 2016, indicando uma possível desaceleração na venda de estoques.
- Índice de giro de recebíveis
- Este indicador apresenta uma trajetória ascendente de 2012 a 2015, com valores mais elevados no final do período. Em 2016, há uma ligeira diminuição, mas os valores permanecem relativamente altos em comparação com o início do período analisado, sugerindo uma gestão eficiente da cobrança de recebíveis.
- Índice de rotatividade a pagar
- A rotatividade a pagar demonstra um aumento consistente ao longo do período, com um crescimento mais acentuado a partir de 2014. Este aumento pode indicar uma maior capacidade de negociação com fornecedores ou uma mudança na política de pagamentos.
- Índice de giro de capital de giro
- O índice de giro de capital de giro apresenta uma certa estabilidade, com flutuações moderadas ao longo do tempo. No entanto, observa-se uma tendência de declínio em 2016, o que pode indicar uma utilização menos eficiente do capital de giro.
- Dias de rotação de estoque
- Em contrapartida ao índice de giro de estoque, os dias de rotação de estoque apresentam uma tendência de aumento, especialmente em 2016, o que confirma a desaceleração na venda de estoques mencionada anteriormente.
- Dias de rodízio de contas a receber
- Os dias de rodízio de contas a receber diminuíram de 2012 a 2015, indicando uma melhora na eficiência da cobrança. Em 2016, houve um ligeiro aumento, mas os valores permaneceram relativamente baixos.
- Ciclo operacional
- O ciclo operacional apresentou uma redução inicial, atingindo o menor valor em 30 de setembro de 2013, seguido por um aumento gradual até 30 de junho de 2016, indicando um alongamento do tempo necessário para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro.
- Dias de rotação de contas a pagar
- Os dias de rotação de contas a pagar diminuíram consistentemente ao longo do período, refletindo o aumento do índice de rotatividade a pagar e indicando uma maior agilidade no pagamento de fornecedores.
- Ciclo de conversão de caixa
- O ciclo de conversão de caixa seguiu uma tendência semelhante ao ciclo operacional, com uma redução inicial seguida por um aumento gradual em 2016, indicando um aumento no tempo necessário para converter o ciclo operacional em dinheiro.
Em resumo, os dados indicam uma gestão eficiente de recebíveis e pagáveis, mas um possível problema com a gestão de estoques e uma utilização menos eficiente do capital de giro em 2016.
Rácios de rotatividade
Rácios do número médio de dias
Índice de giro de estoque
| 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||
| Custo da receita | ||||||||||||||||||||||||
| Existências líquidas | ||||||||||||||||||||||||
| Rácio de actividade a curto prazo | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de giro de estoque1 | ||||||||||||||||||||||||
| Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de giro de estoqueConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||
| SLB N.V. | ||||||||||||||||||||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Índice de giro de estoque = (Custo da receitaQ2 2016
+ Custo da receitaQ1 2016
+ Custo da receitaQ4 2015
+ Custo da receitaQ3 2015)
÷ Existências líquidas
= ( + + + )
÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em três áreas principais: custo da receita, nível de estoques e eficiência na gestão de estoques.
- Custo da Receita
- Observa-se um aumento consistente no custo da receita de 2012 para 2013, atingindo um pico no último trimestre de 2013. Em 2014, o custo da receita demonstra uma flutuação, mas permanece em níveis elevados. A partir de 2015, inicia-se uma tendência de declínio contínuo, com valores significativamente menores em 2016, indicando uma possível redução nos custos de produção ou uma diminuição no volume de vendas.
- Existências Líquidas
- As existências líquidas apresentam um crescimento notável de 2012 para 2013, estabilizando-se em torno de 6000 milhões de dólares. Em 2014, há uma ligeira redução, seguida por um declínio mais acentuado a partir de 2015, acompanhando a tendência observada no custo da receita. Este padrão sugere uma correlação entre o nível de estoques e a atividade de vendas ou produção.
- Índice de Giro de Estoque
- O índice de giro de estoque demonstra uma melhora gradual de 2012 para 2013, indicando uma maior eficiência na conversão de estoques em vendas. Em 2014, o índice atinge valores mais altos, mas estabiliza-se em torno de 3. A partir de 2015, observa-se uma diminuição constante, refletindo a redução nas vendas e o acúmulo de estoques, conforme evidenciado pela análise das existências líquidas. O valor mais baixo em 2016 sugere uma menor capacidade de converter estoques em vendas, o que pode indicar problemas de obsolescência ou demanda reduzida.
Em resumo, os dados indicam um período de crescimento e eficiência inicial, seguido por um declínio a partir de 2015, tanto no custo da receita quanto no giro de estoque, acompanhado por uma redução nos níveis de existências. Esta dinâmica pode ser indicativa de mudanças nas condições de mercado ou na estratégia da empresa.
Índice de giro de recebíveis
| 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||
| Receita | ||||||||||||||||||||||||
| Contas a receber líquidas | ||||||||||||||||||||||||
| Rácio de actividade a curto prazo | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de giro de recebíveis1 | ||||||||||||||||||||||||
| Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de giro de recebíveisConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||
| SLB N.V. | ||||||||||||||||||||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Índice de giro de recebíveis = (ReceitaQ2 2016
+ ReceitaQ1 2016
+ ReceitaQ4 2015
+ ReceitaQ3 2015)
÷ Contas a receber líquidas
= ( + + + )
÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. A receita demonstra um crescimento geral de 2012 a 2014, atingindo um pico no quarto trimestre de 2014. Contudo, observa-se uma subsequente e acentuada diminuição a partir do primeiro trimestre de 2015, com uma trajetória descendente consistente até o segundo trimestre de 2016.
As contas a receber líquidas acompanham, em grande medida, a flutuação da receita. Apresentam um aumento progressivo até o terceiro trimestre de 2013, seguido por uma redução no quarto trimestre de 2013. A partir de 2014, as contas a receber exibem uma volatilidade considerável, com um declínio notável a partir do primeiro trimestre de 2015, em paralelo com a queda da receita.
- Índice de giro de recebíveis
- O índice de giro de recebíveis demonstra uma certa estabilidade entre 2012 e 2014, com valores geralmente entre 4.23 e 5.76. Observa-se um aumento significativo no primeiro trimestre de 2015, atingindo 5.31 e 5.76 nos trimestres subsequentes. No entanto, este índice apresenta uma ligeira diminuição no segundo trimestre de 2016, indicando um potencial alongamento no ciclo de recebimento.
A correlação entre a receita e as contas a receber sugere que as variações nas vendas impactam diretamente o volume de créditos a receber. A diminuição da receita a partir de 2015, combinada com a redução das contas a receber, pode indicar uma gestão mais eficiente do crédito ou uma diminuição no volume de vendas a crédito. O aumento do índice de giro de recebíveis em 2015, seguido por uma leve queda em 2016, merece atenção para avaliar a eficácia das políticas de cobrança e a saúde financeira dos clientes.
Em resumo, o período analisado é caracterizado por um crescimento inicial seguido por um declínio substancial na receita, acompanhado por flutuações nas contas a receber e variações no índice de giro de recebíveis. A tendência de queda na receita a partir de 2015 representa um ponto crítico que requer investigação adicional para identificar as causas subjacentes e avaliar o impacto a longo prazo.
Índice de rotatividade a pagar
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Índice de rotatividade a pagar = (Custo da receitaQ2 2016
+ Custo da receitaQ1 2016
+ Custo da receitaQ4 2015
+ Custo da receitaQ3 2015)
÷ Contas a pagar
= ( + + + )
÷ =
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O custo da receita demonstra uma trajetória ascendente de março de 2012 a dezembro de 2013, com flutuações trimestrais. Observa-se um pico no último trimestre de 2013, seguido por uma redução no primeiro trimestre de 2014. A partir desse ponto, o custo da receita apresenta uma nova tendência de alta até o quarto trimestre de 2014, estabilizando-se e, posteriormente, declinando de forma consistente até o segundo trimestre de 2016.
As contas a pagar exibem um padrão de variação menos pronunciado. Inicialmente, os valores aumentam de março de 2012 a setembro de 2012, com uma ligeira queda no quarto trimestre. Em 2013, as contas a pagar mantêm-se relativamente estáveis, com pequenas flutuações. A partir de 2014, observa-se uma diminuição gradual e contínua, atingindo os níveis mais baixos no segundo trimestre de 2016.
O índice de rotatividade a pagar apresenta uma tendência geral de aumento ao longo do período. De março de 2012 a dezembro de 2013, o índice demonstra uma variação considerável, com um aumento notável no quarto trimestre de 2013. A partir de 2014, a rotatividade continua a crescer, acelerando-se nos trimestres subsequentes, atingindo os valores mais altos no segundo trimestre de 2016. Este aumento sugere uma gestão mais eficiente das contas a pagar ou uma mudança na política de pagamentos.
- Custo da receita
- Apresenta um crescimento inicial seguido de declínio, indicando possíveis mudanças na eficiência operacional ou nos custos de produção.
- Contas a pagar
- Demonstra uma estabilidade relativa com uma tendência de diminuição, sugerindo um controle mais rigoroso dos passivos de curto prazo.
- Índice de rotatividade a pagar
- Exibe um aumento consistente, refletindo uma maior eficiência no ciclo de pagamentos ou uma alteração nas condições de crédito.
Índice de giro de capital de giro
| 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||||||||||||||||||||
| Ativo circulante | ||||||||||||||||||||||||
| Menos: Passivo circulante | ||||||||||||||||||||||||
| Capital de giro | ||||||||||||||||||||||||
| Receita | ||||||||||||||||||||||||
| Rácio de actividade a curto prazo | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de giro de capital de giro1 | ||||||||||||||||||||||||
| Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de giro de capital de giroConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||
| SLB N.V. | ||||||||||||||||||||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Índice de giro de capital de giro = (ReceitaQ2 2016
+ ReceitaQ1 2016
+ ReceitaQ4 2015
+ ReceitaQ3 2015)
÷ Capital de giro
= ( + + + )
÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O capital de giro apresentou flutuações consideráveis, com um pico no final de 2012 e uma subsequente estabilização em torno de 9 a 10 bilhões de dólares entre o final de 2012 e o final de 2014. Observa-se uma tendência de declínio a partir de 2015, atingindo valores mais baixos no final de 2016.
A receita demonstrou um crescimento inicial, atingindo o valor mais alto no final de 2013. Contudo, a partir desse ponto, a receita apresentou uma trajetória descendente, com uma queda acentuada a partir de 2014, culminando em valores significativamente menores no final de 2016.
- Índice de giro de capital de giro
- O índice de giro de capital de giro manteve-se relativamente estável entre 2.14 e 2.61 de 2012 a 2014, indicando uma eficiência consistente na utilização do capital de giro para gerar receita. A partir de 2015, o índice começou a diminuir gradualmente, atingindo 1.59 no final de 2016, o que sugere uma menor eficiência na conversão do capital de giro em vendas.
A correlação entre o capital de giro e a receita sugere que a diminuição da receita a partir de 2014 pode ter contribuído para a redução do capital de giro nos períodos subsequentes. A queda no índice de giro de capital de giro a partir de 2015 reforça essa interpretação, indicando que a empresa necessitou de mais capital de giro para gerar o mesmo nível de receita.
Em resumo, os dados indicam um período inicial de crescimento seguido por um declínio tanto na receita quanto no capital de giro, acompanhado por uma redução na eficiência do giro do capital de giro. A análise sugere uma possível relação entre esses fatores, com a diminuição da receita impactando negativamente a gestão do capital de giro.
Dias de rotação de estoque
| 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de giro de estoque | ||||||||||||||||||||||||
| Rácio de actividade a curto prazo (Número de dias) | ||||||||||||||||||||||||
| Dias de rotação de estoque1 | ||||||||||||||||||||||||
| Benchmarks (Número de dias) | ||||||||||||||||||||||||
| Dias de rotação de estoqueConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||
| SLB N.V. | ||||||||||||||||||||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Dias de rotação de estoque = 365 ÷ Índice de giro de estoque
= 365 ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados revela tendências distintas em relação à eficiência da gestão de estoque ao longo do período avaliado. Inicialmente, o índice de giro de estoque demonstrava flutuações modestas entre 2.19 e 2.56, acompanhadas por um número de dias de rotação de estoque variando entre 134 e 167.
- Índice de Giro de Estoque
- Observa-se um aumento consistente no índice de giro de estoque a partir do segundo trimestre de 2013, atingindo um pico de 3.1 no quarto trimestre de 2013. Posteriormente, o índice estabilizou-se em torno de 2.9 a 3.16 durante os trimestres subsequentes até o final de 2014. A partir de 2015, inicia-se uma tendência de declínio, com o índice caindo para 2.01 no segundo trimestre de 2016.
- Dias de Rotação de Estoque
- Em contrapartida, o número de dias de rotação de estoque apresentou uma trajetória inversa ao índice de giro. Houve uma diminuição gradual dos dias de rotação de estoque de 167 para 118 entre o segundo trimestre de 2012 e o quarto trimestre de 2013. Após um breve período de estabilização, os dias de rotação de estoque começaram a aumentar a partir do primeiro trimestre de 2015, atingindo 181 no segundo trimestre de 2016.
A correlação inversa entre os dois indicadores sugere uma alteração na velocidade com que o estoque é vendido e reposto. O período de 2013 e 2014 indica uma maior eficiência na gestão de estoque, com uma rotação mais rápida. Contudo, a partir de 2015, a eficiência parece ter diminuído, resultando em um aumento no tempo necessário para escoar o estoque. A queda acentuada no índice de giro e o aumento nos dias de rotação no último período analisado podem indicar desafios na demanda, excesso de estoque ou problemas na gestão da cadeia de suprimentos.
Dias de rodízio de contas a receber
| 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados | ||||||||||||||||||||||||
| Índice de giro de recebíveis | ||||||||||||||||||||||||
| Rácio de actividade a curto prazo (Número de dias) | ||||||||||||||||||||||||
| Dias de rodízio de contas a receber1 | ||||||||||||||||||||||||
| Benchmarks (Número de dias) | ||||||||||||||||||||||||
| Dias de rodízio de contas a receberConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||
| SLB N.V. | ||||||||||||||||||||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Dias de rodízio de contas a receber = 365 ÷ Índice de giro de recebíveis
= 365 ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados revela tendências distintas em relação à eficiência da gestão de contas a receber. O índice de giro de recebíveis demonstra uma flutuação ao longo do período analisado, com uma tendência geral de aumento a partir do final de 2013.
- Índice de Giro de Recebíveis
- Inicialmente, o índice se manteve relativamente estável entre 4.41 e 4.95, de junho de 2012 a junho de 2013. Observa-se uma queda para 4.23 no terceiro trimestre de 2014, seguida de uma recuperação e posterior aumento, atingindo 5.76 no primeiro trimestre de 2015. A partir desse ponto, o índice apresentou uma estabilização em torno de 5, com uma leve diminuição no último período avaliado.
- Dias de Rodízio de Contas a Receber
- O número de dias de rodízio de contas a receber apresenta um comportamento inversamente proporcional ao índice de giro. Os dias de rodízio variaram entre 73 e 86 dias durante o período. Houve uma tendência de diminuição dos dias de rodízio a partir do primeiro trimestre de 2014, atingindo o ponto mais baixo de 63 dias no segundo trimestre de 2015. Posteriormente, houve um aumento gradual, retornando a 75 dias no último período analisado.
A correlação entre os dois indicadores sugere que a empresa tem demonstrado uma crescente eficiência na conversão de contas a receber em dinheiro, especialmente a partir de 2014. A diminuição dos dias de rodízio, acompanhada pelo aumento do índice de giro, indica uma melhoria na gestão do ciclo financeiro. No entanto, a leve deterioração observada no último período avaliado merece atenção para identificar possíveis causas e implementar medidas corretivas, se necessário.
Ciclo operacional
| 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 30 de set. de 2014 | 30 de jun. de 2014 | 31 de mar. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 30 de set. de 2013 | 30 de jun. de 2013 | 31 de mar. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 30 de set. de 2012 | 30 de jun. de 2012 | 31 de mar. de 2012 | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Dados financeiros selecionados | ||||||||||||||||||||||||
| Dias de rotação de estoque | ||||||||||||||||||||||||
| Dias de rodízio de contas a receber | ||||||||||||||||||||||||
| Rácio de actividade a curto prazo | ||||||||||||||||||||||||
| Ciclo operacional1 | ||||||||||||||||||||||||
| Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||
| Ciclo operacionalConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||
| SLB N.V. | ||||||||||||||||||||||||
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Ciclo operacional = Dias de rotação de estoque + Dias de rodízio de contas a receber
= + =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em três indicadores-chave de eficiência operacional. O período avaliado compreende de março de 2012 a junho de 2016.
- Dias de Rotação de Estoque
- Observa-se uma flutuação ao longo do período, com um pico inicial de 167 dias no segundo trimestre de 2012. Posteriormente, há uma tendência de redução até o primeiro trimestre de 2013, atingindo 143 dias. A partir desse ponto, os dias de rotação de estoque apresentam um aumento gradual e consistente, culminando em 181 dias no segundo trimestre de 2016. Essa elevação sugere uma possível desaceleração na conversão de estoque em vendas ou um acúmulo de inventário.
- Dias de Rodízio de Contas a Receber
- Este indicador demonstra uma relativa estabilidade entre o primeiro trimestre de 2012 e o quarto trimestre de 2013, variando entre 74 e 86 dias. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2014, nota-se uma tendência de declínio, atingindo o ponto mais baixo de 63 dias no segundo trimestre de 2015. Há um leve aumento nos trimestres subsequentes, mas permanece em níveis inferiores aos observados no início do período analisado, indicando uma melhora na eficiência da cobrança de contas a receber.
- Ciclo Operacional
- O ciclo operacional apresenta uma trajetória que acompanha as variações dos dois indicadores anteriores. Inicialmente, registra um valor elevado de 250 dias no segundo trimestre de 2012, seguido por uma diminuição gradual até 196 dias no quarto trimestre de 2013. A partir desse ponto, o ciclo operacional demonstra uma tendência de aumento, atingindo 256 dias no segundo trimestre de 2016. Esse aumento reflete o impacto combinado do aumento nos dias de rotação de estoque e da estabilização nos dias de rodízio de contas a receber.
Em resumo, a análise indica uma crescente ineficiência na gestão de estoque, compensada em parte pela melhoria na gestão de contas a receber. O ciclo operacional, como resultado, demonstra uma tendência de aumento ao longo do período, sugerindo um tempo maior para converter investimentos em estoque e contas a receber em fluxo de caixa.
Dias de rotação de contas a pagar
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1 Q2 2016 cálculo
Dias de rotação de contas a pagar = 365 ÷ Índice de rotatividade a pagar
= 365 ÷ =
A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de contas a pagar. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma trajetória ascendente ao longo do período analisado. Inicialmente, observa-se uma flutuação entre 10.93 e 13.63 de março de 2012 a dezembro de 2013. A partir de março de 2014, o índice apresenta um aumento mais consistente, atingindo valores de 15.87, 17.63, 18.47 e 18.77 nos trimestres subsequentes. Este crescimento acelera em março de 2016, com um valor de 21.4, seguido por uma ligeira diminuição em junho do mesmo ano, para 19.89.
Em contrapartida, os dias de rotação de contas a pagar exibem uma tendência decrescente. O indicador inicia em 33 dias em março de 2012, com variações que o elevam a 38 dias em junho do mesmo ano. Contudo, a partir de dezembro de 2012, observa-se uma redução gradual, atingindo 27 dias em dezembro de 2013. Esta diminuição continua nos anos seguintes, com valores de 23, 21, 20 e 19 dias em março, junho, setembro e dezembro de 2015, respectivamente. Em março de 2016, o indicador estabiliza em 17 dias, com um ligeiro aumento para 18 dias no trimestre seguinte.
- Índice de rotatividade a pagar
- O aumento contínuo sugere uma maior eficiência no pagamento de fornecedores ou uma redução nos prazos de pagamento concedidos. A aceleração do crescimento a partir de 2014 pode indicar uma otimização estratégica na gestão do capital de giro.
- Dias de rotação de contas a pagar
- A diminuição consistente indica que a empresa está pagando seus fornecedores mais rapidamente ao longo do tempo. Isso pode ser resultado de negociações favoráveis com fornecedores, melhorias nos processos de pagamento ou uma política de gestão de caixa mais agressiva.
- Relação entre os indicadores
- A relação inversa entre os dois indicadores é esperada. Um aumento no índice de rotatividade a pagar geralmente acompanha uma diminuição nos dias de rotação de contas a pagar, refletindo uma gestão mais eficiente das obrigações financeiras.
Ciclo de conversão de caixa
National Oilwell Varco Inc., ciclo de conversão de caixa, cálculo (dados trimestrais)
Número de dias
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
1
Ciclo de conversão de caixa = Dias de rotação de estoque + Dias de rodízio de contas a receber – Dias de rotação de contas a pagar
= + – =
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação no número de dias de rotação de estoque, com um aumento geral de 150 para 181 dias entre o primeiro trimestre de 2012 e o segundo trimestre de 2016. Contudo, essa tendência não é linear, apresentando flutuações trimestrais.
Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, nota-se uma redução inicial de 77 para 63 dias entre o primeiro trimestre de 2012 e o primeiro trimestre de 2015. Posteriormente, há um ligeiro aumento para 75 dias no segundo trimestre de 2016. A variação demonstra uma melhora na eficiência da cobrança, seguida de uma estabilização.
Os dias de rotação de contas a pagar apresentam uma tendência de diminuição consistente, passando de 33 para 18 dias entre o primeiro trimestre de 2012 e o segundo trimestre de 2016. Essa redução indica uma otimização na gestão de pagamentos e um potencial fortalecimento do poder de negociação com fornecedores.
O ciclo de conversão de caixa demonstra uma trajetória ascendente, iniciando em 194 dias no primeiro trimestre de 2012 e atingindo 238 dias no segundo trimestre de 2016. Essa elevação sugere um alongamento do tempo necessário para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro, o que pode indicar desafios na gestão do capital de giro.
- Dias de rotação de estoque
- Apresenta flutuações, com tendência geral de aumento ao longo do período.
- Dias de rodízio de contas a receber
- Demonstra uma redução inicial seguida de estabilização.
- Dias de rotação de contas a pagar
- Exibe uma diminuição consistente, indicando melhoria na gestão de pagamentos.
- Ciclo de conversão de caixa
- Apresenta uma tendência de aumento, sugerindo um alongamento do ciclo operacional.