SLB N.V. (NYSE:SLB)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos índices de giro, com variações que sugerem mudanças na eficiência operacional e na gestão de ativos.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou um aumento gradual a partir do último trimestre de 2020, atingindo o pico no último trimestre de 2023, seguido por uma leve diminuição nos trimestres subsequentes. Essa trajetória indica uma melhoria na gestão de estoque e na capacidade de converter inventário em vendas, com uma pequena retração mais recente.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis demonstrou uma relativa estabilidade, com flutuações modestas ao longo do período. No entanto, observa-se uma tendência de leve declínio a partir do último trimestre de 2021, indicando um potencial alongamento no ciclo de recebimento de pagamentos.

Índice de giro de capital de giro

O índice de giro de capital de giro apresentou uma volatilidade mais acentuada. Houve um aumento significativo no início do período, seguido por quedas e recuperações subsequentes. A partir do último trimestre de 2023, o índice demonstra uma tendência de crescimento, sugerindo uma melhor utilização do capital de giro para gerar receita.

Dias de rotação de estoque

Os dias de rotação de estoque apresentaram uma tendência inversa ao índice de giro de estoque, diminuindo gradualmente a partir do último trimestre de 2020. Essa redução indica que o estoque está sendo convertido em vendas em um ritmo mais rápido.

Dias de rodízio de contas a receber

Os dias de rodízio de contas a receber permaneceram relativamente estáveis, com uma ligeira tendência de aumento a partir do último trimestre de 2021. Isso sugere um alongamento no tempo médio para receber pagamentos dos clientes.

Ciclo operacional

O ciclo operacional apresentou flutuações significativas ao longo do período, refletindo as variações nos dias de rotação de estoque e nos dias de rodízio de contas a receber. Observa-se um pico no primeiro trimestre de 2021, seguido por uma tendência de estabilização e leve aumento nos trimestres mais recentes.

Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa na gestão de ativos e passivos. A melhoria na gestão de estoque é notável, enquanto o ciclo de recebimento de pagamentos parece ter se alongado ligeiramente. O ciclo operacional, influenciado por ambos os fatores, demonstra uma tendência de estabilização com um leve aumento recente.

A análise dos dados revela tendências distintas em três áreas principais: custo da receita, níveis de inventário e índice de giro de estoque. O custo da receita apresentou flutuações ao longo do período analisado. Observou-se uma diminuição inicial em meados de 2020, seguida de um aumento gradual até o final de 2021. Em 2022, o custo da receita continuou a subir de forma mais acentuada, atingindo o pico no quarto trimestre. Essa tendência de alta persistiu em 2023 e no primeiro semestre de 2024, com uma ligeira estabilização no segundo semestre de 2024 e uma pequena redução no início de 2025.

Em relação aos inventários, houve uma redução consistente de 2020 para o primeiro trimestre de 2021. A partir do segundo trimestre de 2021, os níveis de inventário começaram a aumentar, atingindo um pico no quarto trimestre de 2022. Essa elevação foi seguida por uma ligeira diminuição no primeiro trimestre de 2023, mas os inventários voltaram a crescer ao longo de 2023 e 2024, com um aumento mais expressivo no primeiro trimestre de 2025.

O índice de giro de estoque, que não possui dados para todos os trimestres, demonstra uma certa volatilidade. Após um valor de 6.26 no terceiro trimestre de 2020, o índice flutuou entre 5.19 e 6.06 até o terceiro trimestre de 2023. Observou-se um aumento para 6.23 e 6.28 nos trimestres seguintes, seguido por um pico de 6.59 no primeiro trimestre de 2024. No entanto, o índice apresentou uma queda para 6.17 e 5.99 nos trimestres subsequentes, e uma diminuição mais acentuada para 5.36 no terceiro trimestre de 2024.

Custo da receita

Apresenta uma tendência geral de aumento ao longo do período, com algumas flutuações sazonais.

Inventários

Demonstram um aumento significativo a partir de meados de 2021, com um pico no final de 2022 e um crescimento contínuo em 2023 e 2024.

Índice de giro de estoque

Exibe volatilidade, com um pico no primeiro trimestre de 2024, seguido por uma queda nos trimestres subsequentes.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. A receita apresentou flutuações, com uma diminuição notável no segundo trimestre de 2020, seguida de recuperação e crescimento constante até o quarto trimestre de 2021. Observa-se um aumento significativo na receita no quarto trimestre de 2022, mantendo-se em patamares elevados ao longo de 2023 e no primeiro semestre de 2024. No entanto, há uma ligeira redução no terceiro e quarto trimestres de 2024, com uma estabilização nos primeiros trimestres de 2025.

As contas a receber, menos a provisão para créditos de liquidação duvidosa, demonstraram um padrão de crescimento geral. Houve um aumento consistente desde o primeiro trimestre de 2020 até o quarto trimestre de 2021. A trajetória manteve-se ascendente em 2022 e 2023, com um pico no quarto trimestre de 2023. A tendência de crescimento continua em 2024 e no primeiro semestre de 2025, embora com variações trimestrais.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresentou-se relativamente estável, com valores flutuando entre 3.87 e 4.53 ao longo do período em que os dados estão disponíveis. Observa-se uma ligeira tendência de aumento a partir do terceiro trimestre de 2020, com picos no quarto trimestre de 2020 e no primeiro trimestre de 2024. No entanto, o índice demonstra uma certa volatilidade trimestral, indicando variações na eficiência da gestão de recebíveis.

Em resumo, a entidade demonstra uma capacidade de gerar receita crescente, acompanhada por um aumento nas contas a receber. O índice de giro de recebíveis, embora relativamente estável, sugere a necessidade de monitoramento contínuo para otimizar a gestão do ciclo de caixa.

A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa ao longo do período avaliado. O capital de giro apresentou flutuações consideráveis, iniciando em 3004 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2020, com uma redução subsequente até 2428 no último trimestre do mesmo ano. Observa-se uma recuperação no primeiro trimestre de 2021, atingindo 2934, seguida por um aumento até 3293 no segundo trimestre. A partir do terceiro trimestre de 2021, o capital de giro demonstra uma tendência de declínio, atingindo 2295, com posterior recuperação e atingindo o pico de 4510 no primeiro trimestre de 2023. No último trimestre de 2024, o capital de giro se situa em 3559.

A receita apresentou um padrão distinto. Após um declínio acentuado de 7455 para 5356 no primeiro semestre de 2020, a receita demonstrou uma recuperação gradual, atingindo 5532 no terceiro trimestre e 5634 no quarto trimestre. A receita continuou a crescer em 2021, atingindo 6225 no segundo trimestre e 6773 no quarto. Em 2022, a receita atingiu seu ponto mais alto, com 8099 no quarto trimestre. A receita demonstra uma flutuação nos períodos subsequentes, com um valor de 9159 no primeiro trimestre de 2024, e um valor de 8490 no segundo trimestre de 2024.

O índice de giro de capital de giro, embora com dados incompletos no início do período, revela uma variação significativa. A partir do segundo trimestre de 2020, o índice demonstra uma tendência de declínio, com valores que variam entre 5.75 e 10.14 ao longo dos trimestres subsequentes. Observa-se uma maior volatilidade no índice a partir do terceiro trimestre de 2021, com flutuações que podem indicar mudanças na eficiência da gestão do capital de giro.

Capital de giro

Apresenta flutuações significativas ao longo do período, com um pico no primeiro trimestre de 2023 e um declínio no último trimestre de 2024.

Receita

Demonstra uma recuperação após um declínio inicial em 2020, atingindo um pico no quarto trimestre de 2022, seguido por flutuações.

Índice de giro de capital de giro

Apresenta volatilidade e uma tendência geral de declínio, indicando possíveis mudanças na eficiência da gestão do capital de giro.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque. O índice de giro de estoque demonstra uma evolução ao longo do período analisado, com valores inicialmente disponíveis a partir do terceiro trimestre de 2020.

Índice de giro de estoque

Observa-se uma flutuação no índice de giro de estoque, com um valor inicial de 6.26 no terceiro trimestre de 2020. Houve uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes, estabilizando-se em torno de 5.7, para então apresentar um aumento gradual até atingir 6.28 no primeiro trimestre de 2024. No segundo trimestre de 2024, o índice diminuiu para 6.17, seguido por uma queda mais acentuada para 5.99 no terceiro trimestre e 5.36 no quarto trimestre do mesmo ano. A tendência indica uma possível desaceleração na velocidade de venda dos estoques no final de 2024, com uma leve recuperação projetada para os trimestres seguintes, atingindo 6.59 no terceiro trimestre de 2025.

Dias de rotação de estoque

O indicador de dias de rotação de estoque, disponível a partir do terceiro trimestre de 2020, apresenta um comportamento inversamente proporcional ao índice de giro de estoque. Inicialmente, o número de dias para rotacionar o estoque era de 58, aumentando para 64 no quarto trimestre de 2020 e mantendo-se relativamente estável em torno de 62-69 dias durante 2021. Em 2022, houve uma redução para valores entre 61 e 64 dias. A tendência de diminuição continuou em 2023, atingindo 58-60 dias. No entanto, em 2024, observa-se um aumento para 61 dias no primeiro trimestre, 68 dias no quarto trimestre, sugerindo uma menor eficiência na gestão de estoque. A projeção para 2025 indica uma possível estabilização ou ligeira diminuição nos dias de rotação.

Em resumo, a análise sugere que a empresa experimentou variações na eficiência da gestão de estoque ao longo do período. A desaceleração no índice de giro de estoque e o aumento nos dias de rotação no final de 2024 podem indicar a necessidade de revisão das estratégias de gestão de estoque, considerando fatores como demanda, sazonalidade e otimização da cadeia de suprimentos.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em dois indicadores de gestão de contas a receber. O índice de giro de recebíveis demonstra uma flutuação ao longo do período analisado, com um aumento notável no final de 2020 e início de 2021. Observa-se uma subsequente estabilização em torno de 4,0, com ligeiras variações trimestrais. No entanto, há um novo aumento a partir do final de 2023, atingindo valores mais elevados em 2024 e início de 2025.

Em contrapartida, os dias de rodízio de contas a receber apresentam um padrão inverso. Após um período inicial de estabilidade em torno de 90 dias, observa-se uma ligeira diminuição no final de 2020 e início de 2021. A partir de meados de 2021, os dias de rodízio mantêm-se relativamente estáveis, com uma tendência de ligeiro aumento no final de 2022. Em 2023, há uma redução significativa, seguida por um aumento no final de 2024 e início de 2025.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis indica a eficiência com que a empresa converte seus recebíveis em dinheiro. Um aumento no índice sugere uma melhoria na eficiência da cobrança, enquanto uma diminuição pode indicar problemas na gestão de crédito ou atrasos nos pagamentos dos clientes.

Dias de rodízio de contas a receber

Os dias de rodízio de contas a receber representam o tempo médio que a empresa leva para receber o pagamento de suas vendas a crédito. Um número menor de dias indica uma cobrança mais rápida, enquanto um número maior pode indicar problemas de liquidez ou dificuldades na cobrança.

A correlação inversa entre os dois indicadores é evidente. Um aumento no índice de giro de recebíveis geralmente corresponde a uma diminuição nos dias de rodízio de contas a receber, e vice-versa. As flutuações observadas podem ser atribuídas a mudanças nas políticas de crédito, na eficiência da cobrança, ou nas condições de pagamento oferecidas aos clientes. A tendência de aumento do índice de giro e dos dias de rodízio no final do período analisado pode indicar uma alteração na estratégia de crédito ou um impacto sazonal nas vendas.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em três indicadores-chave de eficiência operacional. Observa-se uma evolução ao longo do período analisado, com flutuações em cada um dos indicadores.

Dias de rotação de estoque

O indicador apresenta uma estabilidade relativa, com valores predominantemente entre 58 e 70 dias. Inicialmente, registra-se um aumento de 58 para 64 dias, seguido de uma ligeira variação ao longo de 2021. Em 2022, observa-se uma tendência de diminuição, atingindo 61 dias no final do ano. Essa redução continua em 2023, chegando a 59 dias, com uma leve elevação para 61 dias no primeiro trimestre de 2024. No entanto, o último trimestre de 2024 e os dois primeiros trimestres de 2025 demonstram um aumento para 68 dias.

Dias de rodízio de contas a receber

Este indicador demonstra maior volatilidade. Apresenta um aumento significativo de 81 para 90 dias, mantendo-se em torno de 90 dias durante a maior parte de 2021. Em 2022, observa-se uma flutuação entre 91 e 93 dias, com uma ligeira diminuição para 86 dias no final de 2023. A partir de 2024, o indicador apresenta uma tendência de alta, culminando em 94 dias no último trimestre de 2025.

Ciclo operacional

O ciclo operacional, que combina os dois indicadores anteriores, mostra uma tendência geral de aumento ao longo do período. Começa em 139 dias, atingindo um pico de 162 dias em 2022. Observa-se uma ligeira diminuição em 2023, para 146 dias, seguida de um aumento gradual em 2024, chegando a 162 dias no último trimestre de 2025. A variação do ciclo operacional acompanha as flutuações nos dias de rotação de estoque e nos dias de rodízio de contas a receber.

Em resumo, a análise indica uma gestão de estoque relativamente estável, enquanto o recebimento de contas apresenta maior variabilidade. O ciclo operacional, como resultado da combinação desses fatores, demonstra uma tendência de alongamento ao longo do tempo, sugerindo um período maior para converter investimentos em estoque e contas a receber em fluxo de caixa.