Abbott Laboratories (NYSE:ABT)

Ao analisar os dados financeiros, foi observado um crescimento consistente nas vendas líquidas ao longo do período de cinco anos, indicando uma expansão do volume de negócios. As vendas aumentaram de US$ 4.303 milhões em 2020 para US$ 5.194 milhões em 2024, representando um crescimento acumulado de aproximadamente 20,6% nesse intervalo.

O lucro operacional também apresentou uma tendência positiva, crescendo de US$ 794 milhões em 2020 para US$ 1.233 milhões em 2024. Essa evolução sugere melhorias na eficiência operacional e na gestão de custos, refletindo um crescimento de aproximadamente 55,4% ao longo do período.

O índice de margem de lucro do segmento reportável demonstra uma melhoria significativa em 2022, passando de 18,45% em 2020 para 21,36%. Essa margem atingiu seu pico em 2023, com 23,81%, antes de uma ligeira redução para 23,74% em 2024. Essa evolução indica uma maior eficiência na geração de lucro em relação às vendas líquidas, especialmente na fase de 2022 e 2023, sugerindo que a empresa conseguiu melhorar sua rentabilidade operacional ao longo dos anos.

De modo geral, os dados revelam uma trajetória de crescimento sustentável tanto em receitas quanto em lucros operacionais, acompanhada por uma melhora na margem de lucro do segmento reportável, o que denota uma gestão eficiente e uma estratégia de crescimento bem-sucedida durante o período analisado.

Ao analisar os dados financeiros ao longo de cinco anos, observa-se que as vendas líquidas apresentaram uma tendência de crescimento geral, passando de US$ 7.647 milhões em 2020 para US$ 8.413 milhões em 2024. Isso indica uma evolução positiva na receita, reforçando a capacidade de gerar receita ao longo do período.

Por outro lado, o lucro operacional demonstrou variações mais acentuadas. Houve estabilidade entre 2020 e 2021, com valores próximos, mas uma redução significativa em 2022, atingindo US$ 706 milhões. Nos anos seguintes, notou-se uma recuperação, com aumento para US$ 1.333 milhões em 2023 e subsequentemente para US$ 1.505 milhões em 2024. Essa trajetória aponta para períodos de incerteza ou desafios operacionais específicos em 2022, seguidos por uma retomada de desempenho.

O índice de margem de lucro do segmento reportável apresentou uma queda substancial em 2022, atingindo 9,47%, uma diminuição considerável em relação a 2021, quando estava em 21,26%. Essa redução sugere um período de menor rentabilidade segmentada, possivelmente devido a custos elevados, mudanças no mix de produtos ou dificuldades específicas no segmento.

Entretanto, a margem de lucro recuperou-se parcialmente em 2023 e 2024, atingindo 16,35% e 17,89%, respectivamente. Essa recuperação indica melhorias na eficiência operacional ou ajustes estratégicos que favoreceram a rentabilidade relativa do segmento.

Em resumo, a análise revela uma trajetória de crescimento nas vendas líquidas, uma forte redução no lucro operacional e na margem de lucro do segmento em 2022, seguida de sinais de recuperação nos anos seguintes, refletindo esforços de ajuste estratégico e melhorias operacionais no período recente.

Desempenho do Lucro Operacional

Observa-se um crescimento significativo no lucro operacional entre 2020 e 2022, passando de US$ 3.725 milhões para US$ 6.667 milhões, o que indica uma melhora na eficiência operacional e potencial aumento na rentabilidade. No entanto, a partir de 2023, o lucro sofreu uma redução expressiva, caindo para US$ 2.433 milhões, e permaneceu relativamente estável em 2024 com US$ 2.073 milhões, refletindo possivelmente desafios na manutenção das margens ou aumento de custos.

Vendas Líquidas

As vendas líquidas apresentaram uma tendência de crescimento de 2020 a 2022, elevando-se de US$ 10.805 milhões para US$ 16.584 milhões, indicando expansão de mercado ou aumento na demanda pelos produtos/serviços. Contudo, após 2022, ocorre uma retração nas vendas, caindo para US$ 9.988 milhões em 2023 e US$ 9.341 milhões em 2024, o que pode sinalizar uma desaceleração do mercado, forte concorrência ou outros fatores que impactaram as receitas.

Índice de Margem de Lucro do Segmento Reportável

Este índice manteve-se relativamente estável em torno de 34,5% a 40,2% durante o período de 2020 a 2022, demonstrando boa consistência na rentabilidade dos segmentos reportáveis. Porém, a partir de 2023, houve uma redução acentuada, caindo para 24,36%, e continuando baixa em 2024 com 22,19%. Essa diminuição sugere uma deterioração na margem de lucro, possivelmente devido à combinação de redução nas vendas e aumento dos custos.

Lucro operacional

Observa-se um crescimento consistente do lucro operacional ao longo dos anos, passando de aproximadamente US$ 3,04 bilhões em 2020 para cerca de US$ 6,15 bilhões em 2024. O aumento indica uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade da empresa, com variações anuais que refletem uma tendência de expansão dos resultados operacionais ao longo do período analisado.

Vendas líquidas

As vendas líquidas apresentam um crescimento contínuo em todos os anos considerados, crescendo de aproximadamente US$ 11,79 bilhões em 2020 para US$ 18,99 bilhões em 2024. Essa expansão reflete uma ampliação da receita da empresa, possivelmente decorrente de aumento de market share, linha de produtos, ou expansão geográfica. A taxa de crescimento anual sugere uma estratégia de crescimento sustentado e sólido no período avaliado.

Índice de margem de lucro do segmento reportável

O índice de margem de lucro do segmento reportável mostra uma melhora progressiva, saindo de 25,77% em 2020 para 32,41% em 2024. Essa elevação indica uma maior eficiência na conversão das vendas em lucro, além de um gerenciamento mais eficaz dos custos e despesas relacionadas ao segmento. A tendência de aumento na margem sugere maior lucratividade relativa, mesmo diante de crescentes receitas de vendas.

Ao analisar a evolução do lucro operacional ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de crescimento constante, passando de US$ 794 milhões em 2020 para US$ 1.233 milhões em 2024. Essa trajetória indica uma melhora na eficiência operacional e na geração de lucros ao longo do tempo, mesmo considerando aumentos graduais ao longo dos anos.

Os ativos totais também apresentaram variações, inicialmente reduzindo de US$ 2.888 milhões em 2020 para US$ 2.789 milhões em 2021, antes de retornarem a níveis semelhantes em 2022, e posteriormente aumentando para US$ 3.118 milhões em 2023, mantendo-se relativamente estáveis em US$ 3.087 milhões em 2024. Essa dinâmica sugere uma gestão ativa dos ativos, com períodos de reajuste que resultaram numa expansão geral na base de ativos na última fase do período analisado.

O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável demonstra uma melhora contínua, aumentando de 27,49% em 2020 para 39,94% em 2024. Essa tendência indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros, refletindo uma gestão mais eficaz dos recursos e uma possível ampliação na rentabilidade operacional ao longo do tempo.

Lucro operacional

O lucro operacional apresentou estabilidade entre 2020 e 2021, com valores próximos a US$ 1.75 bilhões. Em 2022, houve uma queda significativa, atingindo US$ 706 milhões, o que indica uma redução na rentabilidade operacional naquele ano. Nos anos seguintes, 2023 e 2024, o lucro operacional recuperou-se, somando respectivamente US$ 1.33 bilhões e US$ 1.50 bilhões, demonstrando uma retomada e crescimento na capacidade de gerar lucro a partir das operações principais.

Ativos totais

Os ativos totais permaneceram relativamente estáveis entre 2020 (US$ 3.478 bilhões) e 2021 (US$ 3.425 bilhões), com leve aumento em 2022 para US$ 3.625 bilhões. Depois, houve uma expansão contínua, atingindo US$ 4.270 bilhões em 2023 e US$ 4.404 bilhões em 2024, sugerindo investimentos ou aquisições progressivas para ampliar a base de ativos da empresa.

Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável

Este indicador foi bastante volátil ao longo do período. Em 2020 e 2021, apresentou valores elevados, superiores a 50%, indicando alta eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro. Em 2022, houve uma significativa queda para 19,48%, refletindo uma redução na rentabilidade relativa dos ativos naquele ano. Nos anos seguintes, o índice recuperou-se, chegando a 31,22% em 2023 e 34,17% em 2024, indicando uma melhora na eficiência operacional e na utilização dos ativos para gerar resultados financeiros.

Lucro operacional

Observa-se um crescimento significativo do lucro operacional entre 2020 e 2022, passando de US$ 3.725 milhões para US$ 6.667 milhões, indicando uma expansão da rentabilidade na época. Contudo, a partir de 2023, há uma queda acentuada para US$ 2.433 milhões, seguida de uma leve redução adicional em 2024 para US$ 2.073 milhões, sugerindo uma reversão da tendência de crescimento e possível impacto de fatores específicos ou mudanças no ambiente operacional.

Ativos totais

Os ativos totais permaneceram relativamente constantes ao longo do período, com ligeiras variações. Em 2020 e 2021, os ativos totalizaram aproximadamente US$ 7.696 milhões, crescendo para US$ 7.985 milhões em 2022, antes de uma ligeira diminuição para US$ 7.767 milhões em 2023 e US$ 7.678 milhões em 2024. Essa estabilidade indica uma gestão de ativos que mantém o tamanho do balanço relativamente consistente ao longo dos anos.

Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável

O índice apresentou um aumento expressivo de 48,4% em 2020 para 81,26% em 2021, atingindo 83,49% em 2022, refletindo uma alta eficiência no uso dos ativos para gerar lucros nesse período. No entanto, o índice caiu drasticamente para 31,32% em 2023, e posteriormente para 27% em 2024, sugerindo uma deterioração na rentabilidade relativa ou uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos no segmento reportável, possivelmente correlacionada à redução do lucro operacional nesses anos finais.

Lucro operacional

Houve uma trajetória de crescimento contínuo no lucro operacional ao longo dos anos analisados. Em 2020, o valor era de aproximadamente US$ 3.038 milhões, apresentando aumento substancial em 2021 para cerca de US$ 4.514 milhões. Em 2022, o lucro manteve-se relativamente estável, registrar aproximadamente US$ 4.409 milhões, e subsequentemente apresentou um crescimento expressivo em 2023, atingindo US$ 5.306 milhões. Em 2024, a tendência de expansão permaneceu, elevando-se para US$ 6.153 milhões. Esses dados indicam uma melhora consistente na eficiência operacional e na capacidade de geração de lucro ao longo do período.

Ativos totais

Os ativos totais demonstraram uma expansão constante em todos os anos considerados. Em 2020, o valor era de aproximadamente US$ 6.893 milhões, aumentando para US$ 7.261 milhões em 2021, e chegando a US$ 7.844 milhões em 2022. A partir de 2023, houve um avanço mais acentuado, atingindo US$ 9.029 milhões, e prosseguindo para US$ 9.472 milhões em 2024. Este aumento sugere uma expansão dos recursos da empresa, possivelmente resultado de investimentos em ativos fixos, aquisições ou crescimento orgânico.

Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável

O índice de retorno sobre ativos apresentou uma melhora significativa ao longo do período. Em 2020, esse índice era de 44,07%, evoluindo para 62,17% em 2021, indicando aumento na rentabilidade relativa dos ativos daquele ano. Em 2022, houve uma ligeira redução para 56,21%, contudo, a partir de então, o índice retomou a trajetória de crescimento, alcançando 58,77% em 2023 e atingindo um expressivo 64,96% em 2024. Essa tendência aponta para uma gestão eficiente na alocação dos ativos e na geração de lucro, refletindo uma melhora na produtividade operacional e na rentabilidade do segmento.

Ao analisar os dados financeiros, observa-se uma crescente tendência nas vendas líquidas ao longo do período de cinco anos. Os valores passam de US$ 4.303 milhões em 2020 para US$ 5.194 milhões em 2024, indicando um aumento consistente na receita, com variações positivas ano a ano. Este crescimento gradual sugere uma expansão contínua nas operações de vendas da empresa, refletindo potencialmente estratégias eficazes de mercado ou aumento na demanda pelos produtos e serviços oferecidos.

Quanto aos ativos totais, verifica-se uma flutuação ao longo do período. Em 2020, os ativos totalizavam US$ 2.888 milhões, apresentando uma ligeira redução para US$ 2.789 milhões em 2021 e um incremento subsequente para US$ 2.883 milhões em 2022. Em 2023, há um aumento mais expressivo, atingindo US$ 3.118 milhões, seguido por uma ligeira redução para US$ 3.087 milhões em 2024. Essa variação sugere ajustes na composição do ativo, possivelmente relacionados a investimentos, aquisições ou reavaliações patrimoniais, refletindo uma gestão que busca equilibrar crescimento e eficiência de ativos.

O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável demonstra uma evolução positiva, passando de 1,49 em 2020 para 1,69 em 2021, atingindo um pico de 1,70 em 2022. Posteriormente, há uma leve redução para 1,62 em 2023, seguida de uma retomada para 1,68 em 2024. Este indicador evidencia a eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas, com melhorias ao longo do período, apesar de algumas oscilações. A recuperação do índice em 2024 sugere uma gestão eficiente na alocação e operacionalização dos ativos, mantendo ou aprimorando a produtividade dessa base patrimonial.

De modo geral, os dados indicam uma empresa com crescimento sustentável na receita de vendas, acompanhada por uma gestão dinâmica dos ativos que mantém elevados níveis de rotatividade. A combinação desses fatores sugere uma estratégia de expansão e otimização operacional, embora a flutuação nos ativos possa demandar monitoramento contínuo para assegurar eficiência na utilização de recursos.

Vendas líquidas

Observa-se um crescimento de 2020 para 2021, com as vendas líquidas aumentando de 7.647 milhões de dólares para 8.294 milhões. Em 2022, há uma redução significativa para 7.459 milhões, representando uma queda de aproximadamente 10%. Nos anos seguintes, há recuperação com aumento para 8.154 milhões em 2023 e uma nova elevação para 8.413 milhões em 2024, indicando uma recuperação e tendência de crescimento na receita ao longo do período analisado.

Ativos totais

Os ativos totais apresentaram uma estabilidade relativa entre 2020 e 2021, com uma leve diminuição de 3.478 milhões para 3.425 milhões. A partir de 2021, há uma tendência de crescimento consistente, chegando a 3.625 milhões em 2022, seguido de um aumento mais expressivo em 2023 e 2024, atingindo 4.270 milhões e 4.404 milhões, respectivamente. Essa expansão dos ativos indica uma possível ampliação de operações ou investimentos ao longo do período.

Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável

O índice manteve-se em 2.2 em 2020 e subiu para 2.42 em 2021, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos nesse período. Em 2022, há uma redução para 2.06 e, posteriormente, estabiliza em 1.91 em 2023 e 2024. Essa diminuição sugere uma redução na eficiência de giro dos ativos ao longo do tempo, possivelmente refletindo uma alocação de ativos menos eficiente ou uma mudança na estrutura operacional.

Os dados financeiros apresentados evidenciam diversas tendências relevantes ao longo do período avaliado.

Vendas líquidas

As vendas líquidas apresentaram um crescimento significativo de 2020 para 2022, passando de US$ 10.805 milhões para US$ 16.584 milhões, indicando uma expansão das operações ou maior demanda pelos produtos da empresa nesse intervalo. No entanto, a partir de 2022, ocorreu uma redução nas vendas, chegando a US$ 9.988 milhões em 2023 e permanecendo em patamares semelhantes em 2024 com US$ 9.341 milhões. Essa tendência sugere uma possível desaceleração do crescimento ou dificuldades de manutenção de desempenho de vendas recentes.

Ativos totais

Os ativos totais permaneceram relativamente estáveis ao longo do período de 2019 a 2024, variando de aproximadamente US$ 7.696 milhões em 2020 para US$ 7.678 milhões em 2024. Isso demonstra uma estabilidade na composição de ativos, sem grandes variações na estrutura patrimonial ao longo dos anos.

Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável

Este indicador mostrou uma evolução ascendente de 1,4 em 2020 até atingir um pico de 2,08 em 2022, refletindo uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas nesse período. Porém, a partir de 2023, observa-se uma diminuição do índice, passando a 1,29 e, posteriormente, para 1,22 em 2024. Essa redução pode indicar uma menor eficiência na utilização dos ativos ou uma desaceleração na geração de receitas a partir dos ativos atuais.

Vendas líquidas

Observa-se um crescimento consistente nas vendas líquidas ao longo do período analisado. De 2020 a 2024, os valores aumentaram de US$ 11.787 milhões para US$ 18.986 milhões, representando uma expansão significativa e contínua. O ritmo de crescimento demonstra uma tendência de fortalecimento das receitas ao longo dos anos, indicando possível eficácia nas estratégias comerciais e de mercado adotadas.

Ativos totais

Os ativos totais da entidade também exibiram uma trajetória de aumento ao longo do período. De US$ 6.893 milhões em 2020, para US$ 9.472 milhões em 2024, o crescimento evidencia uma ampliação na base de recursos e possivelmente investimentos em ativos tangíveis e intangíveis. Este incremento pode refletir estratégias de expansão, aquisições ou melhorias na gestão de ativos.

Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável

O índice de rotatividade de ativos mostrou uma evolução positiva, iniciando em 1,71 em 2020, atingindo 1,98 em 2021, e mantendo-se em torno de 1,87 até 2024, onde chega a 2.0. Este padrão indica uma melhora na eficiência do uso dos ativos para gerar vendas, com a rotatividade se estabilizando em níveis mais elevados ao longo do tempo. A estabilização próximo a 2 sugere uma gestão eficiente na utilização dos recursos disponíveis.

Ao analisar os dados financeiros relativos às adições ao imóvel e equipamentos, observa-se uma tendência de crescimento ao longo dos anos analisados, saindo de 109 milhões de dólares em 2020 para 183 milhões em 2023, com uma leve queda para 183 milhões em 2024. Essa evolução sugere um investimento contínuo na expansão e manutenção dos ativos de longo prazo, embora a redução marginal em 2024 possa indicar uma estabilização ou uma pequena redução nos investimentos ao longo do último período.

Quanto à depreciação, há um aumento gradual de 88 milhões de dólares em 2020 para um pico de 104 milhões em 2023, seguido por uma redução para 96 milhões em 2024. Este comportamento acompanha, em parte, o volume das adições de ativos, uma vez que a depreciação reflete o desgaste dos ativos ao longo do tempo. A elevação na depreciação ao longo dos anos indica uma maior depreciação dos ativos já existentes, compatível com o crescimento das adições ao longo do período.

O rácio de despesas de capital do segmento reportável em relação à taxa de depreciação apresenta uma tendência de aumento ao longo dos anos. Em 2020, esse rácio foi de 1.24, crescendo para 1.8 em 2021 e permanecendo nesse patamar em 2022. No entanto, em 2023 há um ligeiro decréscimo para 1.78, seguido por um novo aumento para 1.91 em 2024. Essa evolução indica que, ao longo do tempo, a empresa tem aumentado suas despesas de capital em relação à depreciação, sugerindo uma estratégia de investimentos mais agressiva na renovação ou expansão dos ativos, especialmente nos últimos dois anos.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos períodos de 2020 a 2024, observa-se uma tendência de crescimento nas adições ao imóvel e equipamentos, com valores que variaram de 201 milhões de dólares em 2020 para um pico de 457 milhões de dólares em 2023, antes de uma ligeira redução para 382 milhões de dólares em 2024. Este incremento indica uma ampliação significativa nos investimentos de capital fixo ao longo do período analisado.

A depreciação apresentou estabilidade relativa, com valores crescendo de 143 milhões de dólares em 2020 para 159 milhões de dólares em 2024, refletindo uma taxa de desgaste e uso consistente dos ativos ao longo do tempo. Apesar de o aumento ter sido moderado, ele sugere uma manutenção e substituição contínua dos ativos depreciáveis.

O rácio de despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação exibiu variações perceptíveis, começando em 1.41 em 2020 e apresentando uma redução em 2021 para 1.15, indicando uma menor proporção de despesas de capital em relação à depreciação nesse ano. Contudo, houve uma elevação acentuada em 2022 para 1.62 e uma alta significativa em 2023 para 2.95, mostrando um aumento substancial na proporção de despesas de capital em relação à depreciação, o que pode refletir um período de investimentos intensificados ou renovação de ativos. Em 2024, o índice diminuiu para 2.4, sugerindo uma certa estabilização ou redução no ritmo de investimentos adicionais em relação à depreciação acumulada.

De modo geral, a análise demonstra uma estrategia de aumento dos investimentos em ativos de capital, acompanhada por uma manutenção contínua dos ativos existentes. As mudanças no rácio indicam momentos de maior e menor intensidade de despesas de capital, refletindo possivelmente diferentes fases de planejamento estratégico ou condições de mercado ao longo do período avaliado.

O exame dos dados financeiros revela alguns padrões e tendências relevantes ao longo dos anos analisados. No que tange às adições ao imóvel e equipamentos, observa-se uma diminuição gradual das cifras, saindo de US$ 1.263 milhões em 2020 para US$ 750 milhões em 2023, embora haja uma leve elevação para US$ 758 milhões em 2024. Essa redução sugere uma potencial diminuição nos investimentos em ativos imobilizados ou uma estratégia de gastos mais contida nesse aspecto, especialmente entre 2021 e 2023.

No âmbito da depreciação, há uma tendência de crescimento porcentual ao longo do período. A depreciação total aumentou de US$ 488 milhões em 2020 para US$ 760 milhões em 2021, demonstrando um aumento significativo nesse ano, possivelmente ligado ao aumento do ritmo de ativos depreciáveis ou à atualização das taxas de depreciação. A partir de então, o valor da depreciação apresentou certa estabilidade, chegando a US$ 494 milhões em 2022 e crescendo novamente para US$ 499 milhões em 2023, e atingindo US$ 521 milhões em 2024. Essa evolução indica uma continuidade na depreciação dos ativos existentes, alinhada possivelmente à amortização de ativos adquiridos nos anos anteriores.

O rácio de despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação apresenta variações ao longo do período. Em 2020, esse rácio foi elevado, atingindo 2,59, indicando que as despesas de capital superaram significativamente a depreciação na época. Nos anos subsequentes, houve uma redução acentuada para 1,29 em 2021, sinalizando uma diminuição no investimento em relação à depreciação. A partir de 2022, o rácio elevou-se novamente para 1,68, embora tenha declinado para 1,5 em 2023 e, posteriormente, para 1,45 em 2024. Essa evolução sugere uma redução progressiva na relação entre despesas de capital e depreciação, refletindo possíveis ajustes na estratégia de investimentos ou na renovação do parque de ativos, além de indicar uma abordagem mais moderada na aquisição de novos ativos em relação à depreciação acumulada.

Adições ao imóvel e equipamentos

Os investimentos em imóveis e equipamentos apresentaram variação ao longo do período. Houve uma redução de 402 milhões de dólares em 2020 para 348 milhões de dólares em 2021, indicando uma possível desaceleração nos investimentos de capital nesse período. Em 2022, esse valor permaneceu relativamente estável com uma ligeira redução para 335 milhões de dólares. A partir de 2023, houve um aumento substancial nessas adições, atingindo 604 milhões de dólares, seguido de um incremento exponencial em 2024, chegando a 630 milhões de dólares. Essa tendência sugere uma intensificação nos investimentos em ativos fixos, possivelmente refletindo esforços de expansão ou modernização das operações.

Depreciação

A depreciação apresentou uma evolução gradual ao longo do período. Partindo de 281 milhões de dólares em 2020, cresceu ligeiramente para 285 milhões em 2021, continuando sua trajetória de crescimento para 311 milhões em 2022. Em 2023, a depreciação atingiu 315 milhões de dólares, e prosseguiu essa tendência de aumento, chegando a 343 milhões de dólares em 2024. Este padrão indica uma manutenção ou aumento dos ativos depreciáveis, possivelmente em decorrência dos investimentos realizados ou da renovação contínua do parque de ativos da companhia.

Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação

O rácio financeiro que relaciona as despesas de capital do segmento com a depreciação demonstra flutuações ao longo dos anos. Em 2020, esse rácio foi de 1.43, indicando que as despesas de capital superaram a depreciação em 43%, sugerindo investimentos mais agressivos em relação ao desgaste dos ativos. No ano seguinte, esse rácio caiu para 1.22, refletindo uma redução na proporção de despesas de capital em relação à depreciação, possivelmente indicando uma contenção nos investimentos ou maior foco na manutenção dos ativos existentes. Em 2022, o rácio continuou sua trajetória de diminuição, chegando a 1.08, sugerindo uma aproximação entre despesas de capital e depreciação. No entanto, em 2023, esse índice se recuperou para 1.92, indicando um aumento expressivo nos investimentos de capital em relação à depreciação, possivelmente como parte de uma estratégia de expansão. Em 2024, o rácio permaneceu elevado, em 1.84, mantendo o padrão de investimentos substanciais em associação com a depreciação.