McKesson Corp. (NYSE:MCK)

A análise dos dados revela padrões distintos nos indicadores de liquidez ao longo do período avaliado. O índice de liquidez corrente demonstra uma relativa estabilidade, flutuando entre 1.07 e 1.19. Observa-se uma ligeira tendência de alta no início do período, seguida de uma estabilização em torno de 1.10 a 1.15, com uma pequena redução no final do período analisado.

O índice de liquidez rápida apresenta uma variação mais acentuada, embora também se mantenha dentro de uma faixa relativamente estreita, entre 0.58 e 0.68. Inicialmente, há um aumento modesto, seguido por uma queda e posterior recuperação, com uma tendência geral de estabilização em torno de 0.62 a 0.65. No entanto, o último trimestre analisado demonstra uma ligeira diminuição.

O índice de liquidez de caixa exibe a maior volatilidade entre os três indicadores. Apresenta flutuações significativas ao longo do período, variando de 0.10 a 0.20. Não se identifica uma tendência clara de alta ou baixa, mas sim oscilações que podem refletir mudanças na gestão de caixa ou no ciclo operacional. Observa-se uma tendência de ligeira redução nos últimos trimestres.

Índice de Liquidez Corrente

Mantém-se relativamente estável, com flutuações entre 1.07 e 1.19, indicando uma capacidade consistente de cobrir obrigações de curto prazo com ativos de curto prazo.

Índice de Liquidez Rápida

Apresenta uma variação mais pronunciada, mas permanece dentro de uma faixa razoável (0.58 a 0.68), sugerindo uma capacidade moderada de cumprir obrigações de curto prazo sem depender da venda de estoques.

Índice de Liquidez de Caixa

Demonstra a maior volatilidade, com flutuações significativas (0.10 a 0.20), indicando uma gestão de caixa mais dinâmica ou sensível a fatores operacionais.

Em resumo, os dados sugerem uma posição de liquidez geralmente saudável, com o índice de liquidez corrente indicando uma capacidade adequada de cumprir obrigações de curto prazo. No entanto, a volatilidade do índice de liquidez de caixa merece atenção, e o acompanhamento contínuo dos indicadores é recomendado para identificar potenciais riscos ou oportunidades.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O ativo circulante demonstra uma trajetória geral de crescimento, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente a partir do terceiro trimestre de 2011, atingindo um patamar mais elevado no quarto trimestre de 2013. A partir desse ponto, a progressão continua, embora com variações, culminando em valores significativamente superiores no primeiro trimestre de 2016.

O passivo circulante, similarmente, apresenta um aumento ao longo do tempo. A progressão é notável, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2012, com um crescimento mais acentuado no primeiro trimestre de 2014. Este aumento acompanha a tendência do ativo circulante, mas em alguns períodos, a taxa de crescimento do passivo circulante supera a do ativo circulante.

O índice de liquidez corrente, calculado a partir do ativo e passivo circulantes, permanece relativamente estável ao redor de 1.1, indicando uma capacidade de cobertura das obrigações de curto prazo com ativos de curto prazo. No entanto, o índice demonstra flutuações trimestrais, com ligeiras variações acima e abaixo de 1.1. Uma diminuição notável é observada no primeiro trimestre de 2014, seguida de uma recuperação gradual. No primeiro trimestre de 2016, o índice apresenta um valor ligeiramente superior a 1.12.

Ativo Circulante

Apresenta crescimento geral, com picos no quarto trimestre de 2013 e no primeiro trimestre de 2016.

Passivo Circulante

Demonstra aumento consistente, com aceleração a partir do terceiro trimestre de 2012 e um crescimento mais expressivo no primeiro trimestre de 2014.

Índice de Liquidez Corrente

Mantém-se relativamente estável em torno de 1.1, com flutuações trimestrais e uma ligeira diminuição no primeiro trimestre de 2014.

Em resumo, os dados indicam um crescimento tanto do ativo quanto do passivo circulantes, mantendo o índice de liquidez corrente em um nível aceitável. A análise sugere uma gestão consistente das obrigações de curto prazo, embora seja importante monitorar as flutuações trimestrais e a relação entre o crescimento do ativo e do passivo.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos ativos rápidos, passivo circulante e índice de liquidez rápida ao longo do período avaliado.

Ativos Rápidos

Observa-se uma flutuação nos ativos rápidos. Inicialmente, há um aumento de US$ 980 milhões entre junho de 2011 e setembro de 2011, seguido por um crescimento mais moderado até dezembro de 2011. No primeiro trimestre de 2012, os ativos rápidos diminuem significativamente, atingindo US$ 11.577 milhões, mas recuperam-se nos trimestres subsequentes. A partir de setembro de 2013, registra-se um aumento substancial e contínuo, com um pico em dezembro de 2014 (US$ 21.168 milhões), mantendo-se em patamares elevados até setembro de 2016, com uma ligeira diminuição em junho de 2016.

Passivo Circulante

O passivo circulante demonstra uma trajetória ascendente constante ao longo do período. Aumenta progressivamente de US$ 19.142 milhões em junho de 2011 para US$ 37.051 milhões em março de 2016. Embora haja variações trimestrais, a tendência geral é de crescimento, com um aumento mais acentuado a partir de setembro de 2013.

Índice de Liquidez Rápida

O índice de liquidez rápida apresenta-se relativamente estável, oscilando entre 0,58 e 0,68. Inicialmente, o índice demonstra uma ligeira melhoria, atingindo 0,68 em setembro de 2011, mas diminui para 0,61 em março de 2012. A partir de setembro de 2013, o índice estabiliza-se em torno de 0,62 a 0,65, com flutuações mínimas. Observa-se uma ligeira diminuição para 0,60 em junho de 2016.

Em resumo, embora os ativos rápidos tenham apresentado um crescimento significativo no longo prazo, o passivo circulante aumentou de forma consistente, resultando em um índice de liquidez rápida relativamente estável, mas com uma tendência de ligeira diminuição no final do período analisado. A relação entre o crescimento dos ativos rápidos e do passivo circulante merece atenção para avaliar a capacidade de cumprimento das obrigações de curto prazo.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação considerável no total de ativos de caixa, com um pico em 30 de setembro de 2011 e subsequentes variações. A partir de 31 de março de 2013, nota-se uma tendência de alta, atingindo o valor mais elevado em 31 de março de 2016, seguido de uma diminuição nos trimestres subsequentes.

O passivo circulante demonstra um crescimento constante ao longo da maior parte do período, com um aumento significativo a partir de 30 de junho de 2013. Embora apresente algumas flutuações trimestrais, a tendência geral é de alta, atingindo os valores mais elevados em 30 de setembro de 2016.

O índice de liquidez de caixa permanece relativamente estável, oscilando entre 0.10 e 0.20. Apresenta uma ligeira tendência de alta entre 30 de junho de 2012 e 31 de dezembro de 2015, mas retorna a níveis mais baixos nos trimestres finais do período analisado. A estabilidade do índice sugere uma capacidade consistente, embora modesta, de cobrir as obrigações de curto prazo com ativos de caixa.

Ativos de Caixa

Apresentam volatilidade, com um aumento notável no final do período analisado, mas com uma queda subsequente.

Passivo Circulante

Demonstra uma trajetória ascendente consistente, indicando um aumento das obrigações de curto prazo.

Índice de Liquidez de Caixa

Mantém-se em uma faixa estreita, sugerindo uma capacidade de pagamento de curto prazo relativamente constante, porém limitada.

Em resumo, os dados indicam uma gestão de caixa dinâmica, com um passivo circulante em crescimento e uma liquidez de caixa moderada e estável. A análise sugere a necessidade de monitoramento contínuo da relação entre ativos de caixa e passivo circulante para garantir a saúde financeira a longo prazo.