Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-K (Data do relatório: 2015-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-K (Data do relatório: 2014-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-K (Data do relatório: 2013-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-K (Data do relatório: 2012-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-K (Data do relatório: 2011-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2010-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2010-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2010-06-30).
Ao analisar as tendências nos dados financeiros ao longo do período de 2010 a 2016, observa-se uma relativa estabilidade na composição do ativo total, embora com algumas variações específicas nas suas categorias.
Na composição do ativo circulante, há uma tendência de leve redução até o terceiro trimestre de 2013, seguida por um aumento progressivo até o final de 2014 e manutenção de níveis mais elevados até o final de 2016. Especificamente, os caixa e equivalentes de caixa, que representam uma parcela variável desse ativo, apresentam oscilações, mas demonstram uma recuperação após quedas e se mantêm em patamares relativamente elevados na segunda metade do período. Não há mudanças drásticas nesse indicador, indicando uma gestão consistente da liquidez de curto prazo.
As contas a receber líquidas mostram um leve aumento ao longo do tempo, passando de cerca de 28,58% em junho de 2010 para aproximadamente 31,66% em março de 2016, sugerindo uma maior concentração de ativos nesse item, possivelmente devido a um aumento nas vendas ou mudanças nos prazos de recebimento.
As existências líquidas apresentam uma redução significativa até meados de 2013, atingindo aproximadamente 25,71%, seguidas por uma recuperação até o final de 2014 e uma redução subsequente. Essa flutuação pode refletir variações na gestão de estoques ou na rotatividade dos inventários.
Em relação ao ativo não circulante, confirma-se uma tendência de aumento proporcional ao longo do período, passando de aproximadamente 24,12% em junho de 2010 para cerca de 32,58% em março de 2016. As principais contribuições nesse segmento vêm de bons resultados na conta de ativos incorpóreos líquidos, que mostram crescimento consistente ao longo do período, e de ativos imobilizados líquidos, que permanecem relativamente constantes com leve incremento. A expansão dos ativos intangíveis sugere aquisição ou desenvolvimento de ativos intangíveis, talvez relacionados a marcas, patentes ou softwares.
O valor de goodwill mantém uma participação significativa e relativamente estável na composição do ativo, variando ao redor de 17% a 19%, refletindo possíveis aquisições ou reorganizações que impactaram os ativos intangíveis líquidos.
O percentual de ativos mantidos para venda não apresenta grande variação, permanecendo a maior parte do tempo ausente até ser mencionado em um único trimestre, indicando que a empresa não realizou desinvestimentos ou ativos classificados dessa forma durante o período analisado.
Em síntese, a análise mostra uma estrutura de ativo que passou por uma leve mudança na composição, com aumento de ativos não circulantes e maior concentração em contas a receber, enquanto os ativos circulantes permanecem relativamente estáveis na proporção do total. Essas movimentações indicam estratégias de gestão de liquidez, investimentos em ativos intangíveis e uma possível mudança na política de estoques ao longo do período.