LyondellBasell Industries N.V. (NYSE:LYB)

Índice de liquidez corrente

Ao longo do período analisado, houve variações no índice de liquidez corrente, iniciando em 2,14 em 2014, apresentando um aumento até 2,46 em 2017, antes de uma redução para 1,92 em 2018. Essa tendência indica uma melhora na capacidade de cobertura das obrigações de curto prazo até 2017, seguida por uma diminuição em 2018, sugerindo potencial redução na sólida posição de liquidez de curto prazo no último ano avaliado.

Índice de liquidez rápida

Este índice apresentou uma diminuição de 1,12 em 2014 para 1,04 em 2015, seguida por uma leve elevação até 1,33 em 2017, e subsequentemente uma redução para 0,87 em 2018. Essa trajetória revela uma estabilidade relativa nos anos iniciais, com aumento em 2017 e uma queda significativa em 2018, indicando que a capacidade de quitar obrigações de curto prazo sem recorrer ao estoque de inventários diminuiu no último ano.

Índice de liquidez de caixa

O índice de liquidez de caixa manteve-se relativamente estável entre 2014 e 2016, em torno de 0,45 a 0,48, mas apresentou uma redução acentuada para 0,23 em 2018, após atingir 0,59 em 2017. A queda acentuada em 2018 sugere uma menor proporção de ativos líquidos disponíveis para cobrir as obrigações imediatas, evidenciando uma possível redução na liquidez de caixa da organização nesse período.

Ao analisar a evolução dos principais indicadores financeiros ao longo dos anos, observa-se que o ativo circulante apresentou variações ao longo do período, começando em 11.645 milhões de dólares em 2014, sofrendo uma queda até 9.599 milhões em 2016, seguido de um aumento significativo em 2017 para 11.738 milhões, e uma redução subsequente em 2018 para 10.566 milhões. Essas flutuações indicam uma oscilação na disponibilidade de recursos de curto prazo.

O passivo circulante seguiu uma tendência de redução de 5.437 milhões de dólares em 2014 para 4.349 milhões em 2015 e 4.540 milhões em 2016. A partir de então, ocorreu um incremento para 4.777 milhões em 2017, alcançando 5.513 milhões em 2018, o que indica um aumento na obrigação de curto prazo no último ano avaliado.

O índice de liquidez corrente, que mede a capacidade de cobrir obrigações de curto prazo com ativos de curto prazo, apresentou variações ao longo dos anos. Em 2014, o índice foi de 2.14, crescendo para 2.25 em 2015 e ajustando-se para 2.11 em 2016. Em 2017, houve um aumento expressivo para 2.46, indicando uma melhora na liquidez, contudo, em 2018, esse índice caiu para 1.92, sinalizando uma redução na capacidade de pagamento de dívidas a curto prazo. Essa diminuição em 2018 pode refletir uma deterioração relativa na liquidez da empresa ou uma mudança na composição dos ativos de curto prazo.

A análise dos dados financeiros ao longo do período de 2014 a 2018 revela algumas tendências relevantes.

Na questão dos ativos rápidos, houve uma oscilação ao longo dos anos. O valor mais alto foi registrado em 2017, com US$ 6.374 milhões, seguido por uma redução em 2018, fechando em US$ 4.796 milhões. Entre 2014 e 2016, os ativos rápidos mantiveram-se relativamente estáveis, com uma leve variação.

O passivo circulante apresentou uma tendência de aumento ao longo do período. Em 2014, o passivo situava-se em US$ 5.437 milhões, tendo aumentado para US$ 5.513 milhões em 2018, indicando uma expansão das obrigações de curto prazo da empresa.

O índice de liquidez rápida apresentou variações mais acentuadas. Em 2014, o índice era de 1.12, indicando uma posição relativamente confortável na cobertura das obrigações de curto prazo com ativos líquidos. A partir de 2015, observou-se uma ligeira redução para 1.04, permanecendo neste valor em 2016. Em 2017, houve uma melhora significativa, alcançando 1.33, indicando uma maior capacidade de liquidez. Entretanto, em 2018, o índice caiu drasticamente para 0.87, sugerindo uma diminuição na proporção de ativos líquidos em relação às obrigações de curto prazo, o que pode indicar uma redução na liquidez da empresa nesse ano.

Em suma, a empresa mostrou variações em seus ativos líquidos e liquidez global, com um aumento no passivo circulante e uma melhora temporária na liquidez em 2017, seguida por uma deterioração em 2018. Essas tendências indicam a necessidade de monitoramento contínuo dos níveis de liquidez e gestão de ativos líquidos para sustentar a saúde financeira ao longo do tempo.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de diminuição no total de ativos de caixa ao longo do período de 2014 a 2018, com uma queda mais acentuada de 2017 para 2018, passando de US$ 2.835 milhões para US$ 1.293 milhões. Essa redução pode indicar uma menor liquidez de disponibilidade imediata da empresa ao longo do tempo.

Por outro lado, o passivo circulante apresentou crescimento, partindo de US$ 5.437 milhões em 2014 e atingindo US$ 5.513 milhões em 2018, evidenciando um aumento na dívida de curto prazo, o que potencialmente impacta a liquidez e a capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo.

O índice de liquidez de caixa, que mede a relação entre ativos de caixa e passivo circulante, apresentou uma tendência de decréscimo, passando de 0,48 em 2014 para apenas 0,23 em 2018. Essa redução indica uma deterioração na capacidade da empresa de cobrir suas obrigações de curto prazo exclusivamente com seus ativos disponíveis em caixa, sinalizando uma potencial crescente vulnerabilidade financeira nesta área.