LyondellBasell Industries N.V. (NYSE:LYB)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de liquidez ao longo do período avaliado. O índice de liquidez corrente demonstra uma relativa estabilidade entre o primeiro trimestre de 2015 e o último trimestre de 2017, flutuando entre 2.11 e 2.62. Observa-se, contudo, uma diminuição notável a partir do primeiro trimestre de 2018, atingindo valores de 1.47 no segundo trimestre de 2019.

Índice de Liquidez Corrente

Inicialmente estável, o índice apresenta uma tendência de declínio a partir de 2018, indicando uma possível redução na capacidade de cobrir obrigações de curto prazo com ativos de curto prazo.

O índice de liquidez rápida apresenta uma variação menos acentuada em comparação com o índice de liquidez corrente. Mantém-se relativamente estável entre 1.04 e 1.33 até o final de 2017. Similarmente ao índice de liquidez corrente, observa-se uma queda a partir de 2018, com valores de 0.64 e 0.68 no segundo trimestre de 2019.

Índice de Liquidez Rápida

Apresenta uma diminuição gradual, embora menos pronunciada que a do índice de liquidez corrente, sugerindo uma redução na capacidade de pagamento de dívidas de curto prazo utilizando apenas os ativos mais líquidos.

O índice de liquidez de caixa demonstra a maior volatilidade entre os três indicadores. Apresenta flutuações ao longo do período, com uma tendência geral de declínio, especialmente evidente a partir do primeiro trimestre de 2018. Os valores mais baixos são registrados no segundo trimestre de 2019, com 0.11, indicando uma capacidade limitada de cobrir obrigações de curto prazo com caixa e equivalentes de caixa.

Índice de Liquidez de Caixa

Apresenta uma queda significativa, especialmente a partir de 2018, sinalizando uma diminuição na disponibilidade imediata de recursos para o cumprimento de obrigações de curto prazo.

Em resumo, os dados indicam uma deterioração progressiva da liquidez ao longo do tempo, com uma aceleração dessa tendência a partir de 2018. A diminuição consistente nos três indicadores de liquidez sugere um aumento no risco de dificuldades financeiras de curto prazo.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O ativo circulante demonstra uma flutuação considerável, iniciando em US$ 11.647 milhões no primeiro trimestre de 2015 e atingindo um pico de US$ 12.349 milhões no quarto trimestre de 2018, antes de recuar para US$ 11.088 milhões no segundo trimestre de 2019. Observa-se uma certa sazonalidade, com valores tendendo a aumentar no segundo semestre do ano.

O passivo circulante apresenta um crescimento constante até o quarto trimestre de 2018, partindo de US$ 5.060 milhões em 2015 para US$ 7.538 milhões. Contudo, o primeiro trimestre de 2015 e o segundo trimestre de 2019 apresentam valores relativamente altos, indicando possíveis aumentos nas obrigações de curto prazo nesses períodos.

Índice de Liquidez Corrente

O índice de liquidez corrente, que mede a capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo, manteve-se geralmente acima de 2,0 ao longo da maior parte do período analisado. No entanto, houve uma diminuição gradual a partir do terceiro trimestre de 2016, atingindo 1,47 no segundo trimestre de 2019. Essa redução sugere uma possível deterioração na capacidade de cobertura das obrigações de curto prazo com ativos circulantes.

A relação entre ativo e passivo circulante, refletida no índice de liquidez corrente, indica que a empresa manteve uma posição financeira relativamente sólida no início do período. A queda observada no índice de liquidez corrente nos últimos trimestres merece atenção, pois pode indicar um aumento no risco financeiro. A flutuação do ativo circulante, combinada com o crescimento do passivo circulante, contribuiu para essa tendência de baixa no índice.

Em resumo, os dados indicam uma empresa com um ativo circulante considerável e um passivo circulante crescente. A tendência de queda no índice de liquidez corrente sugere a necessidade de monitoramento cuidadoso da gestão de ativos e passivos para garantir a manutenção de uma posição financeira saudável.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos ativos rápidos, passivo circulante e, consequentemente, ao índice de liquidez rápida ao longo do período avaliado.

Ativos Rápidos

Observa-se uma flutuação nos ativos rápidos. Inicialmente, há um aumento de US$ 6.185 milhões para US$ 6.690 milhões no primeiro trimestre de 2015, seguido por uma diminuição para US$ 4.512 milhões no último trimestre do mesmo ano. Nos trimestres subsequentes, os ativos rápidos apresentam uma recuperação, atingindo US$ 7.208 milhões no último trimestre de 2018, antes de declinarem novamente para US$ 5.118 milhões no segundo trimestre de 2019.

Passivo Circulante

O passivo circulante demonstra uma trajetória de aumento constante de US$ 5.060 milhões no primeiro trimestre de 2015 para US$ 7.538 milhões no segundo trimestre de 2019. Embora existam flutuações trimestrais, a tendência geral é de crescimento.

Índice de Liquidez Rápida

O índice de liquidez rápida acompanha as variações nos ativos rápidos e passivo circulante. Inicialmente, o índice varia entre 1.04 e 1.28 durante 2015 e 2016. A partir de 2017, o índice apresenta uma tendência de alta, atingindo o pico de 1.47 no primeiro trimestre de 2018. No entanto, observa-se uma queda acentuada nos trimestres subsequentes, com o índice atingindo 0.64 e 0.68 nos dois últimos trimestres analisados, indicando uma diminuição na capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo.

Em resumo, a entidade demonstrava uma posição de liquidez relativamente estável até o primeiro trimestre de 2018, quando o índice de liquidez rápida atingiu seu valor máximo. Contudo, a combinação do declínio nos ativos rápidos e do aumento contínuo no passivo circulante resultou em uma deterioração significativa da liquidez nos trimestres finais do período analisado.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação aos ativos de caixa, passivo circulante e índice de liquidez de caixa ao longo do período avaliado.

Ativos de Caixa

Os ativos de caixa apresentaram flutuações consideráveis. Observou-se um aumento de março de 2015 a junho de 2015, seguido por uma diminuição até dezembro de 2015. Em março de 2016, houve uma recuperação, mas os valores subsequentes demonstraram uma tendência de declínio até setembro de 2016. A partir desse ponto, os ativos de caixa apresentaram um padrão de variação, com picos em março de 2017 e dezembro de 2017, mas com uma queda acentuada em março de 2018. O declínio continuou até setembro de 2018, com uma leve recuperação no final de 2018, seguida de nova queda em meados de 2019.

Passivo Circulante

O passivo circulante demonstrou uma trajetória geralmente crescente ao longo do período. Houve um aumento constante de março de 2015 a junho de 2015, seguido por uma diminuição até dezembro de 2015. A partir de 2016, o passivo circulante apresentou um aumento contínuo, com picos em junho de 2016, dezembro de 2017 e, principalmente, em setembro de 2018 e dezembro de 2018. Em junho de 2019, o passivo circulante atingiu o valor mais alto registrado no período analisado.

Índice de Liquidez de Caixa

O índice de liquidez de caixa apresentou uma volatilidade significativa. Inicialmente, manteve-se relativamente estável entre março e junho de 2015, mas diminuiu consideravelmente no final de 2015. Em 2016, o índice oscilou em torno de 0,4, com uma leve recuperação em março de 2017. Observou-se um aumento gradual até dezembro de 2017, mas uma queda acentuada em março de 2018. A partir desse ponto, o índice de liquidez de caixa apresentou um declínio constante, atingindo os valores mais baixos em setembro de 2018 e junho de 2019, indicando uma redução na capacidade de cobertura do passivo circulante com ativos de caixa.

Em resumo, a análise indica uma tendência de diminuição dos ativos de caixa e um aumento do passivo circulante, resultando em um declínio do índice de liquidez de caixa ao longo do tempo. Essa dinâmica sugere uma potencial deterioração da liquidez da entidade.