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LyondellBasell Industries N.V. (NYSE:LYB)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 2 de agosto de 2019.

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido 

Microsoft Excel

Desagregado de ROE em dois componentes

LyondellBasell Industries N.V., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2018 45.71% = 16.58% × 2.76
31 de dez. de 2017 54.52% = 18.62% × 2.93
31 de dez. de 2016 63.43% = 16.36% × 3.88
31 de dez. de 2015 68.34% = 19.67% × 3.47
31 de dez. de 2014 50.20% = 17.19% × 2.92

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Ao longo do período analisado, o ROA apresentou variações moderadas, iniciando em 17.19% em 2014, aumentando para 19.67% em 2015, antes de diminuir para 16.36% em 2016. Posteriormente, observou-se uma recuperação para 18.62% em 2017, seguida de uma ligeira redução para 16.58% em 2018. Esses dados indicam uma certa estabilidade na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros, com oscilações atribuíveis a fatores de mercado ou de gestão, porém sem uma tendência claramente ascendente ou descendente de longo prazo.
Índice de alavancagem financeira
O índice demonstra uma tendência de aumento de 2.92 em 2014 para 3.47 em 2015, atingindo um pico em 2016 com 3.88. Posteriormente, houve uma redução para 2.93 em 2017 e uma nova diminuição para 2.76 em 2018. Essa variação sugere uma ligeira redução na utilização de dívida em relação ao patrimônio líquido ao longo do tempo, após o aumento inicial, indicando potencialmente uma estratégia de gestão de risco ou uma mudança na estrutura de capital.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou forte crescimento de 50.2% em 2014 para 68.34% em 2015, valor que manteve-se elevado em 2016 (63.43%), antes de experimentar uma redução para 54.52% em 2017. Em 2018, houve uma nova diminuição para 45.71%. Apesar das variações, os valores permanecem elevados, refletindo uma alta rentabilidade do patrimônio. A redução após 2015 pode indicar uma leve deterioração na eficiência na geração de lucros em relação ao patrimônio, embora os índices ainda representem uma performance bastante positiva.

Desagregado de ROE em três componentes

LyondellBasell Industries N.V., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2018 45.71% = 12.02% × 1.38 × 2.76
31 de dez. de 2017 54.52% = 14.15% × 1.32 × 2.93
31 de dez. de 2016 63.43% = 13.14% × 1.24 × 3.88
31 de dez. de 2015 68.34% = 13.67% × 1.44 × 3.47
31 de dez. de 2014 50.20% = 9.15% × 1.88 × 2.92

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Houve uma variação no índice de margem de lucro líquido ao longo do período avaliado, com um aumento de 9,15% em 2014 para um pico de 14,15% em 2017, seguido por uma queda para 12,02% em 2018. Essa tendência indica uma melhora na rentabilidade líquida até 2017, com posterior diminuição, possivelmente refletindo ajustes na eficiência operacional ou mudanças nas condições de mercado.

O índice de giro de ativos apresentou uma redução significativa de 1,88 em 2014 para 1,24 em 2016, sinalizando uma diminuição na eficiência da utilização dos ativos nesta fase inicial. A partir de 2016, houve recuperação moderada, chegando a 1,38 em 2018, embora ainda em patamar inferior ao observado em 2014.

O índice de alavancagem financeira revelou uma tendência de aumento de 2,92 em 2014 para o pico de 3,88 em 2016, indicando uma maior utilização de dívida ou outros passivos financeiros em relação ao patrimônio. A partir de 2016, houve uma redução para 2,76 em 2018, o que sugere uma possível estratégia de redução do risco financeiro ao longo do período subsequente.

Quanto ao índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), percebe-se uma alta expressiva de 50,2% em 2014 para um máximo de 68,34% em 2015. Após esse pico, o indicador decresceu gradualmente, atingindo 45,71% em 2018, refletindo uma redução na rentabilidade relativa dos acionistas ao longo dos anos finais do período analisado. Essa evolução pode estar relacionada a variações nos resultados operacionais, alterações nas margens de lucro ou mudanças na estrutura de capital da empresa.


Desagregado de ROE em cinco componentes

LyondellBasell Industries N.V., decomposição de ROE

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ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2018 45.71% = 0.88 × 0.94 × 14.51% × 1.38 × 2.76
31 de dez. de 2017 54.52% = 0.89 × 0.92 × 17.31% × 1.32 × 2.93
31 de dez. de 2016 63.43% = 0.73 × 0.94 × 19.00% × 1.24 × 3.88
31 de dez. de 2015 68.34% = 0.72 × 0.95 × 19.91% × 1.44 × 3.47
31 de dez. de 2014 50.20% = 0.73 × 0.94 × 13.30% × 1.88 × 2.92

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


O índice de carga tributária permaneceu relativamente estável ao longo do período, apresentando uma ligeira diminuição de 0,73 em 2014 para 0,72 em 2015, antes de subir para 0,73 em 2016. Posteriormente, houve aumentos notáveis em 2017 e 2018, atingindo 0,89 e 0,88 respectivamente, indicando uma maior proporção de carga tributária em relação ao resultado antes dos impostos, possivelmente devido a mudanças na legislação fiscal, estrutura de operações ou estratégias de planejamento tributário.

O rácio de encargos com juros mostrou-se bastante estável, oscilando entre 0,94 e 0,95 ao longo do período. Essa estabilidade sugere uma manutenção consistente da relação entre os encargos financeiros e o resultado operacional ou receita, indicando que os custos com juros tiveram pouca variação relativa ao tamanho do negócio ou ao resultado econômico.

O índice de margem EBIT apresentou uma tendência de alta de 13,3% em 2014 até um pico de aproximadamente 19,91% em 2015. Após esse aumento expressivo, houve uma redução em 2016 para 19%, seguida por uma queda mais pronunciada em 2017 (17,31%) e 2018 (14,51%), indicando uma retração na rentabilidade operacional da empresa nesses anos finais. Essa diminuição pode refletir aumento nos custos operacionais, pressão de preços ou outros fatores que impactaram a eficiência operacional.

O índice de giro de ativos exibiu alguma volatilidade, começando em 1,88 em 2014, declinando para 1,44 em 2015 e 1,24 em 2016, indicando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos ao gerar receita. Contudo, houve recuperação em 2017 (1,32) e 2018 (1,38), sugerindo melhorias na gestão de ativos ou estratégias de operação que aumentaram a eficiência na geração de receita a partir dos ativos disponíveis.

O índice de alavancagem financeira apresentou aumento de 2,92 em 2014 para 3,88 em 2016, sinalizando uma maior dependência de dívida para financiar o negócio. Porém, essa relação diminuiu para 2,93 em 2017 e posteriormente para 2,76 em 2018, indicando uma estratégia de redução do endividamento ou uma reavaliação da estrutura de capital, buscando menor risco financeiro.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou forte crescimento de 50,2% em 2014 para um pico de 68,34% em 2015. Após esse ponto, ocorreu uma diminuição gradual, chegando a 45,71% em 2018. Apesar da redução ao longo do tempo, o ROE ainda permanece em níveis elevados, refletindo uma geração robusta de retorno para os acionistas, embora com sinais de diminuição na eficiência da rentabilidade no período mais recente.


Desagregado de ROA em dois componentes

LyondellBasell Industries N.V., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2018 16.58% = 12.02% × 1.38
31 de dez. de 2017 18.62% = 14.15% × 1.32
31 de dez. de 2016 16.36% = 13.14% × 1.24
31 de dez. de 2015 19.67% = 13.67% × 1.44
31 de dez. de 2014 17.19% = 9.15% × 1.88

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de 2014 a 2018, observa-se uma tendência de estabilidade relativa no índice de margem de lucro líquido, que variou entre 9,15% em 2014 e 14,15% em 2017, com uma redução para 12,02% em 2018. Este comportamento sugere um aumento na rentabilidade líquida até 2017, seguido de uma ligeira diminuição no último ano considerado.

No que tange ao índice de giro de ativos, há uma tendência de declínio até 2016, com valores de 1,88, 1,44 e 1,24, respectivamente, o que indica uma redução na eficiência de utilização dos ativos ao longo desse período. A partir de 2016, observa-se uma recuperação, com aumento para 1,32 em 2017 e 1,38 em 2018, indicando uma melhora na eficiência operacional.

O ráton de rendibilidade dos ativos (ROA) demonstra uma evolução positiva até 2015, quando atingiu 19,67%, seu pico no período analisado, a partir do qual há uma tendência de declínio. Em 2016, o ROA caiu para 16,36%, recuperando-se parcialmente em 2017 para 18,62%, mas voltando a uma margem próxima de 16,58% em 2018. Esses movimentos refletem oscilações na rentabilidade sobre os ativos durante o período, possivelmente influenciadas por mudanças na lucratividade operacional e na gestão de ativos.


Desagregado do ROA em quatro componentes

LyondellBasell Industries N.V., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2018 16.58% = 0.88 × 0.94 × 14.51% × 1.38
31 de dez. de 2017 18.62% = 0.89 × 0.92 × 17.31% × 1.32
31 de dez. de 2016 16.36% = 0.73 × 0.94 × 19.00% × 1.24
31 de dez. de 2015 19.67% = 0.72 × 0.95 × 19.91% × 1.44
31 de dez. de 2014 17.19% = 0.73 × 0.94 × 13.30% × 1.88

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de 2014 a 2018, observa-se que o índice de carga tributária permaneceu relativamente estável, com pequenas variações próximas de 0,72 a 0,73 até 2016, antes de um aumento para cerca de 0,88 a 0,89 em 2017 e 2018. Essa elevação sugere um aumento na carga fiscal relativa à receita ou ao lucro da empresa nesses últimos anos.

O rácio de encargos com juros apresentou pouca oscilação, oscilando entre 0,94 a 0,95, indicando uma estabilidade na proporção de encargos financeiros em relação ao resultado ou ativos, com ligeiras variações que não refletem mudanças significativas na estrutura de endividamento ou nas condições de financiamento durante o período analisado.

O índice de margem EBIT inicialmente cresceu de 13,3% em 2014 para um pico de aproximadamente 19,91% em 2015, antes de declinar para 19% em 2016, 17,31% em 2017 e uma redução adicional para 14,51% em 2018. Essa tendência sugere uma melhoria na rentabilidade operacional em 2015, seguida por uma redução progressiva nos anos seguintes, indicando uma possível diminuição na eficiência operacional ou aumento nos custos de operação ao longo do tempo.

O índice de giro de ativos evidencia uma tendência de declínio de 1,88 em 2014 para 1,24 em 2016, seguido por uma recuperação parcial para 1,32 em 2017 e 1,38 em 2018. A redução no começo do período pode refletir um uso menos eficiente dos ativos, enquanto a recuperação posterior indica uma melhora na rotatividade ou utilização dos ativos na geração de receitas.

Por fim, a rendibilidade dos ativos (ROA) demonstra uma alta nos anos iniciais, atingindo 19,67% em 2015, antes de cair para 16,36% em 2016. Subsequentemente, apresenta recuperação para 18,62% em 2017 e uma leve diminuição para 16,58% em 2018. Essas flutuações indicam uma estabilidade relativa na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos, com picos em 2015 e 2017, e quedas nos anos seguintes, refletindo possíveis variações na eficiência operacional ou na margem de lucro líquida associada aos ativos utilizados.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

LyondellBasell Industries N.V., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2018 12.02% = 0.88 × 0.94 × 14.51%
31 de dez. de 2017 14.15% = 0.89 × 0.92 × 17.31%
31 de dez. de 2016 13.14% = 0.73 × 0.94 × 19.00%
31 de dez. de 2015 13.67% = 0.72 × 0.95 × 19.91%
31 de dez. de 2014 9.15% = 0.73 × 0.94 × 13.30%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Ao analisar os indicadores financeiros ao longo dos anos de 2014 a 2018, observa-se uma estabilidade relativa no índice de carga tributária, que permaneceu na faixa de aproximadamente 0,72 a 0,73 nos dois primeiros anos, apresentando um aumento significativo em 2017 e 2018, chegando a quase 0,88. Essa elevação sugere uma maior incidência tributária ou alterações na legislação fiscal que impactaram os encargos tributários relativos ao lucro da empresa.

O rácio de encargos com juros permaneceu bastante constante ao longo do período, oscilando entre 0,94 e 0,95, indicando uma gestão consistente no custo dos encargos financeiros relacionados às dívidas da organização. Tal estabilidade reflete uma manutenção de políticas de financiamento e refinanciamento de dívidas ao longo dos anos analisados.

O índice de margem EBIT apresentou uma tendência de declínio progressivo, saindo de 13,3% em 2014 para 14,51% em 2018, porém com variações ao longo do período, incluindo picos de até quase 20% em 2015 e 2016. Essa diminuição gradual demonstra uma redução na eficiência operacional ou na rentabilidade operacional da empresa, possivelmente devido a aumento de custos ou redução de preços de venda.

O índice de margem de lucro líquido mostrou-se relativamente elevado em 2015 e 2016, atingindo aproximadamente 13,67% e 13,14%, respectivamente, antes de diminuir para 14,15% em 2017 e posteriormente reduzir-se para 12,02% em 2018. A queda na margem líquida em 2018 indica uma redução na rentabilidade líquida, refletindo possivelmente maior carga tributária, aumento de despesas financeiras ou outros custos que impactaram o resultado final.