LyondellBasell Industries N.V. (NYSE:LYB)

Índice de giro de estoque

Observa-se uma tendência de oscilação no índice de giro de estoque ao longo do período considerado. Após uma queda de 8,62 em 2014 para 6,34 em 2015, houve uma estabilização com uma leve redução em 2016. Posteriormente, o índice apresentou aumento em 2017 e 2018, chegando a 7,2, indicando uma melhora na eficiência na gestão dos estoques, com rotatividade maior em 2018 em comparação com 2014.

Índice de giro de recebíveis

Este indicador apresentou uma redução de 13,23 em 2014 para 10,27 em 2016, sugerindo uma diminuição na eficiência na recuperação de recebíveis. Em 2017, o índice recuperou-se parcialmente com uma redução para 9,74, e em 2018 houve um aumento para 11,13, apontando uma melhora na agilidade na coleta de contas a receber em relação ao período mais crítico de 2016.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade de contas a pagar mostrou uma tendência de queda de 12,71 em 2014 para 9,17 em 2016, indicando um alongamento nos prazos de pagamento. A partir de 2017, houve uma recuperação, com o índice aumentando para 9,69 e atingindo 10,54 em 2018, o que sugere uma intensificação na rotatividade dos passivos a pagar, possivelmente refletindo estratégias de gestão de liquidez.

Índice de giro de capital de giro

Este índice apresentou uma redução de 7,35 em 2014 para 5,77 em 2016, indicando maior eficiência na utilização do capital de giro ao longo deste período. Em 2017, houve diminuição adicional, porém, em 2018, houve uma valorização importante, retornando para 7,72, indicando uma maior eficiência na gestão do capital de giro em 2018 em relação aos anos anteriores.

Dias de rotação de estoque

O número de dias de rotação de estoque aumentou de 42 dias em 2014 para 60 dias em 2016, sinalizando um aumento no tempo de armazenamento em relação às vendas. Em 2017, houve uma redução para 55 dias, e em 2018, uma nova diminuição para 51 dias, refletindo uma gestão mais eficiente do estoque na fase final do período analisado.

Dias de rodízio de contas a receber

Este indicador permaneceu em 28 dias em 2014 e 2015, posteriormente crescendo para 36 dias em 2016. Em 2017, o aumento continuou para 37 dias, tendo uma redução para 33 dias em 2018. Essa dinâmica sugere um aumento na duração de recebimentos até 2017, seguido por uma melhora na eficiência na cobrança em 2018.

Ciclo operacional

O ciclo operacional evoluiu de 70 dias em 2014 para 96 dias em 2016, indicando que o tempo total do ciclo operacional aumentou, possivelmente por causa do aumento nos dias de estoque e de recebíveis. Em 2017, o ciclo reduziu-se para 92 dias, e em 2018, diminuiu significativamente para 84 dias, sinalizando uma gestão mais eficiente no ciclo completo de operações.

Dias de rotação de contas a pagar

Este índice variou de 29 dias em 2014, crescendo para 40 dias em 2016, o que sugere uma expansão nos prazos de pagamento concedidos pelos fornecedores. Em 2017, houve uma redução para 38 dias, e em 2018 uma nova diminuição para 35 dias, indicando um ajuste na política de pagamento, possivelmente para equilibrar o ciclo financeiro.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo de conversão de caixa aumentou de 41 dias em 2014 para 56 dias em 2016, refletindo um crescimento na duração do ciclo de conversão de caixa, o que pode indicar uma maior necessidade de recursos de curto prazo para financiar operações. Após esse pico, houve redução para 54 dias em 2017 e para 49 dias em 2018, demonstrando uma melhora na eficiência na gestão de caixa e na liquidez operacional ao longo do período de análise.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de redução significativa no custo das vendas de 2014 para 2016, passando de US$ 38.939 milhões para US$ 23.191 milhões. A partir de 2016, o custo das vendas apresenta um aumento gradual, atingindo US$ 32.529 milhões em 2018, indicando possivelmente uma recuperação ou aumento na demanda ou nos custos de produção.

Em relação aos inventários, há uma leve redução de 2014 (US$ 4.517 milhões) até 2016 (US$ 3.809 milhões). Nos anos seguintes, os inventários aumentam novamente, chegando a US$ 4.515 milhões em 2018, refletindo possíveis ajustes na gestão de estoque ou mudanças na estratégia operacional.

O índice de giro de estoque demonstra uma diminuição de 8,62 em 2014 para 6,09 em 2016, indicando uma redução na eficiência de vendas relativas ao estoque durante esse período. A partir de 2016, o índice melhora novamente, chegando a 7,2 em 2018, sugerindo uma recuperação na rotatividade de estoque e maior eficiência na gestão de inventários.

De modo geral, o período mostra uma redução inicial nos custos e na eficiência de giro de estoque até 2016, seguida por uma recuperação em 2017 e 2018, refletindo possíveis ajustes nas operações, estratégias de gestão de inventário ou variações no mercado.

As análises dos dados financeiros indicam uma tendência de evolução nas receitas operacionais ao longo do período analisado. Houve uma diminuição significativa das vendas e outras receitas entre 2014 e 2016, passando de 45.608 milhões de dólares em 2014 para 29.183 milhões de dólares em 2016. Este recuo representa uma redução de aproximadamente 36% em relação ao valor inicial. A partir de 2017, observou-se uma recuperação, com crescimento até 2018, atingindo 39.004 milhões de dólares, o que representa uma recuperação de cerca de 33% em relação ao valor de 2016, embora ainda não retorne ao nível de 2014. Quanto às contas a receber, os valores permaneceram relativamente estáveis ao longo do período, variando entre 2.517 milhões de dólares em 2015 e 3.539 milhões de dólares em 2017. Em 2018, houve uma leve redução para 3.503 milhões de dólares. Essas oscilações sugerem uma estabilidade na gestão de recebíveis, com uma ligeira elevação em 2017 e uma estabilização posterior. O índice de giro de recebíveis apresentou uma tendência de queda de 13,23 em 2014 para 10,27 em 2016, indicando uma diminuição na eficiência na rotação dos recebíveis nesse período. Isso pode refletir uma maior demora na cobrança ou maior volume de contas em aberto. No entanto, em 2017, o índice subiu para 9,74, e em 2018, atingiu 11,13, retornando a uma maior eficiência na gestão de crédito. Essa recuperação sugere melhorias na política de crédito ou maior eficiência na coleta dos recebíveis ao longo do tempo. Resumidamente, os dados refletem uma fase de declínio nas receitas até 2016, seguida por uma fase de recuperação em 2017 e 2018. O comportamento relativamente estável das contas a receber aliado à melhora no índice de giro indica uma gestão mais eficiente das cobranças, especialmente nos últimos anos do período analisado.

Ao analisar os dados financeiros apresentados ao longo de cinco anos, observa-se uma tendência de redução no custo das vendas no período de 2014 a 2016, seguido por um aumento subsequente até 2018. Em 2014, o custo das vendas atingiu seu valor mais alto, chegando a 38.939 milhões de dólares, mas apresentou uma significativa desaceleração em 2015, caindo para 25.683 milhões de dólares. Essa redução foi contínua até 2016, quando atingiu 23.191 milhões de dólares. A partir de então, houve uma reversão dessa tendência, com crescimento progressivo até 2018, alcançando 32.529 milhões de dólares.

Em relação às contas a pagar, os valores ficaram relativamente estáveis ao longo do período, apresentando uma ligeira tendência de aumento. Em 2014, as contas a pagar totalizavam 3.064 milhões de dólares, diminuindo para 2.182 milhões de dólares em 2015. Após esse ponto, houve um incremento gradual ao longo dos anos subsequentes, atingindo 3.087 milhões de dólares em 2018. Essa variação indica uma possível estabilização na gestão de passivos a curto prazo ou uma adaptação ao crescimento das operações.

O índice de rotatividade a pagar, que mede a frequência com que a empresa liquida suas contas a pagar, exibiu uma tendência de queda de 2014 até 2016, passando de 12,71 para 9,17. Essa diminuição sugere uma maior permanência do passivo a pagar por mais tempo na posição da empresa, possivelmente indicando uma postura mais conservadora na gestão de liquidez ou negociações de prazos com fornecedores. A partir de 2016, o índice começou a subir, atingindo 10,54 em 2018, o que pode indicar uma tentativa de acelerar o pagamento para equilibrar relações comerciais ou melhorar o fluxo de caixa.

Ao analisar os dados financeiros apresentados ao longo de cinco anos, observa-se que o valor do capital de giro apresentou variações consideráveis. Entre 2014 e 2016, houve uma tendência de declínio, passando de 6.208 milhões de dólares para 5.059 milhões de dólares, indicando uma redução na disponibilidade de recursos para financiar as operações. Em 2017, ocorreu um aumento significativo para 6.961 milhões de dólares, seguido de nova redução em 2018, chegando a 5.053 milhões de dólares.

As vendas e outras receitas operacionais apresentaram uma trajetória de crescimento ao longo do período, partindo de 45.608 milhões de dólares em 2014, diminuindo para 32.735 milhões de dólares em 2015 e 29.183 milhões de dólares em 2016, representando uma desvalorização de receita. Contudo, a partir de 2017, houve uma retomada do crescimento, atingindo 34.484 milhões de dólares, e em 2018, alcançando 39.004 milhões de dólares, indicando uma recuperação nas receitas operacionais.

O índice de giro de capital de giro demonstra uma diminuição de 7,35 em 2014 para 5,77 em 2016, refletindo uma redução na eficiência no uso do capital de giro nesses anos. Em 2017, ocorreu uma melhora, elevando-se para 4,95, e em 2018, houve um aumento significativo para 7,72. Essa alta em 2018 sugere uma maior eficiência na utilização do capital de giro para gerar receitas, possivelmente acompanhando a recuperação das vendas e a otimização na gestão de recursos.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou variações ao longo do período analisado. Em 2014, o valor foi de 8,62, indicando uma alta rotatividade dos estoques. Observa-se uma queda significativa em 2015, atingindo 6,34, o que sugere uma redução na eficiência na gestão de estoques ou um aumento na quantidade de estoque retido. Em 2016, o índice permaneceu relativamente estável, em 6,09, indicando estabilidade na rotatividade. No entanto, houve um aumento em 2017, chegando a 6,65, seguido de um novo incremento em 2018, para 7,2, sinalizando uma melhora na eficiência de gerenciamento de estoques ao final do período avaliado.

Dias de rotação de estoque

O número de dias necessários para a rotação de estoques também mostrou variações. Em 2014, eram necessários 42 dias para essa rotatividade, o que aumentou para 58 dias em 2015, refletindo uma desaceleração na substituição dos estoques. Em 2016, o número de dias atingiu 60, indicando manutenção dessa tendência de maior permanência dos estoques. Depois, houve uma redução para 55 dias em 2017, sinalizando uma eventual tentativa de otimização na gestão de estoque, e em 2018 ocorreu uma redução adicional para 51 dias, reforçando uma tendência de maior eficiência na rotatividade.

O índice de giro de recebíveis apresentou uma tendência de ligeira diminuição de 2014 a 2017, passando de 13,23 para 9,74, indicando uma redução na eficiência na liquidação de contas a receber ao longo desse período. Houve uma ligeira recuperação em 2018, elevando-se para 11,13, embora ainda abaixo dos níveis de 2014 e 2015, sugerindo uma melhora moderada na gestão de cobranças nesse último ano.

O número de dias de rodízio de contas a receber permaneceu constante em 28 dias em 2014 e 2015, antes de aumentar para 36 dias em 2016 e 37 dias em 2017. Essa elevação indica um período de maior duração no ciclo de recebíveis, potencialmente impactando o fluxo de caixa da organização. Em 2018, houve uma redução para 33 dias, o que pode sinalizar uma tentativa de otimização na gestão de recebíveis após o aumento observado nos anos anteriores.

Em síntese, a análise mostra um desempenho de eficiência de recebíveis que sofreu declínio ao longo dos anos, seguido por uma leve recuperação em 2018. O aumento no período de duração dos recebíveis em 2016 e 2017 sugere possíveis dificuldades na cobrança ou estratégias de crédito mais flexíveis, enquanto a diminuição em 2018 aponta para uma tentativa de melhorias na liquidez por parte da empresa.

A análise dos dados revela variações nos ciclos operacionais e nos indicadores relacionados ao gerenciamento de estoques e contas a receber ao longo dos anos considerados.

Os dias de rotação de estoque apresentaram uma tendência de aumento de 42 dias em 2014 para 60 dias em 2016, indicando uma diminuição na velocidade de reposição de estoque, seguida por uma redução para 55 dias em 2017 e, posteriormente, para 51 dias em 2018. Essa redução mais recente sugere uma melhoria na eficiência do gerenciamento de estoques.

Já os dias de rodízio de contas a receber permaneceram constantes em 28 dias de 2014 a 2015, para então crescerem para 36 dias em 2016, atingindo 37 dias em 2017. Em 2018, houve uma redução para 33 dias, indicando uma ligeira melhora na gestão de recebíveis após o aumento de períodos anteriores.

O ciclo operacional, que representa o total de dias entre o pagamento aos fornecedores e a entrada de dinheiro proveniente das vendas, evoluiu de 70 dias em 2014 para um máximo de 96 dias em 2016, refletindo uma maior duração entre pagamento e recebimento. Desde então, houve uma redução progressiva para 84 dias em 2018, sinalizando uma possível otimização na gestão do ciclo completo de operações.

No conjunto, os dados sugerem uma tentativa de melhorias na eficiência operacional, evidenciada pela redução nos dias de estoque e no ciclo operacional na última fase do período analisado. Essas tendências podem indicar avanços na gestão de inventário e contas a receber, contribuindo para uma maior liquidez e eficiência operacional.

Índice de rotatividade a pagar

Houve uma redução no índice de rotatividade a pagar de 12,71 em 2014 para 9,17 em 2016, indicando uma melhora na eficiência de pagamento às contas a pagar ao longo desse período. No entanto, a partir de 2017, observou-se um leve aumento para 9,69, e em 2018 houve uma nova elevação para 10,54. Essa tendência sugere uma leve alteração na gestão de contas a pagar, possivelmente refletindo ajustes nas políticas de pagamento ou alterações na liquidez da empresa.

Dia de rotação de contas a pagar

O número de dias de rotação de contas a pagar apresentou variações ao longo dos anos. Em 2014, foram 29 dias, com ascensão para 31 dias em 2015. Em 2016, houve um aumento mais significativo, atingindo 40 dias, indicando um alongamento no período necessário para pagar suas obrigações a fornecedores. Posteriormente, em 2017, esse número reduziu para 38 dias, e em 2018, diminuiu novamente para 35 dias. Essa trajetória sugere que a empresa buscou estabilizar seus prazos de pagamento, reduzindo sua demora na quitação de obrigações, após um período de alongamento.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma evolução nas métricas que indicam a eficiência na gestão do ciclo operacional ao longo dos anos de 2014 a 2018.

Os dias de rotação de estoque demonstraram uma tendência de redução após um aumento inicial, passando de 42 dias em 2014 para 58 em 2015, possivelmente refletindo um período de desaceleração na saída de inventário ou aumento nos estoques. No entanto, a partir de 2016, houve uma progressiva diminuição para 60 dias em 2016, seguido por uma redução para 55 dias em 2017 e 51 dias em 2018, indicando uma melhora na rotatividade de estoques ao longo do período.

Os dias de rodízio de contas a receber permaneceram relativamente constantes em torno de 28 dias entre 2014 e 2015, mas apresentaram aumento significativo para 36 dias em 2016 e 37 dias em 2017, antes de reduzir para 33 dias em 2018. Essa variação sugere uma tendência de alongamento no prazo de recebimento, seguido de uma recuperação moderada ao final do período analisado.

Os dias de rotação de contas a pagar apresentaram aumento de 29 dias em 2014 para 31 dias em 2015, e uma expansão mais marcada para 40 dias em 2016, indicando uma ampliação nos prazos de pagamento. Em 2017, esses dias permaneceram em 38, e em 2018 houve uma redução para 35 dias, sugerindo uma tentativa de otimizar o ciclo de pagamento, equilibrando o prazo concedido aos fornecedores com a necessidade de liquidez.

O ciclo de conversão de caixa, que integra esses componentes, evidenciou uma trajetória de aumento até 2016, passando de 41 dias em 2014 para 56 dias. Após esse pico, houve uma leve redução para 54 dias em 2017, e uma diminuição significativa para 49 dias em 2018, indicando uma melhoria na eficiência na conversão de investimentos em caixa em receitas líquidas de vendas.

De modo geral, os indicadores revelam uma tendência de aprimoramento na gestão do ciclo operacional ao longo dos anos, com redução do ciclo de conversão de caixa, refletindo possivelmente uma maior eficiência na gestão de estoques, contas a receber e contas a pagar em 2018, em comparação aos anos anteriores. Tais mudanças podem estar associadas a estratégias de otimização de capital de giro adotadas ao longo do período analisado.