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LyondellBasell Industries N.V. (NYSE:LYB)

US$ 22,49

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Demonstração de resultados

LyondellBasell Industries N.V., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).


Vendas e outras receitas operacionais
As receitas somaram US$ 51.035 milhões em 2011, caindo para US$ 29.183 milhões em 2016 e recuperando para US$ 34.484 milhões em 2017 e US$ 39.004 milhões em 2018. A trajetória indica queda acentuada nos primeiros anos, seguida de recuperação gradual a partir de 2017. Em termos de rentabilidade, a margem operacional aumentou de aproximadamente 7,8% em 2011 para patamares próximos de 18,7% em 2015, porém recuou para cerca de 13,4% em 2018. A combinação de recuo de receita até 2016 com melhoria de margem em 2015 sugere ganhos de eficiência ou mudança de mix de produtos; a posterior compressão de margem a partir de 2016 indica pressão de custos ou de demanda, mesmo diante da recuperação de receita. Globalmente, o desempenho evidencia volatilidade significativa ao longo do período, com um estágio de recuperação recente que não compensa integralmente as quedas observadas até 2016.
Resultado operacional
O resultado operacional evoluiu de US$ 3.998 milhões em 2011 para US$ 6.122 milhões em 2015, atingindo o pico no período e recuando para US$ 5.060 milhões em 2016, seguido de recuperação para US$ 5.460 milhões em 2017 e US$ 5.231 milhões em 2018. As margens apresentaram tendência de aumento até 2015 (de aproximadamente 7,8% em 2011 para ~18,7% em 2015), com recuo em 2016 (~17,3%), leve alta em 2017 (~15,9%) e posterior queda em 2018 (~13,4%). Em termos de leitura interna, há sinal de maior eficiência até 2015, seguida de pressão de rentabilidade a partir de 2016, ainda que a recuperação de 2017 tenha mantido níveis relativamente elevados em comparação aos anos iniciais.
Lucro líquido atribuível aos acionistas
O lucro líquido aumentou de US$ 2.147 milhões em 2011 para US$ 4.476 milhões em 2015, com recuo para US$ 3.836 milhões em 2016, recuperação para US$ 4.879 milhões em 2017 e leve queda para US$ 4.688 milhões em 2018. As margens de lucro líquido passaram de ≈4,21% em 2011 para ≈13,67% em 2015, recuando para ≈13,15% em 2016, elevando-se para ≈14,15% em 2017 e recuando para ≈12,02% em 2018. O padrão indica melhoria de lucratividade até 2015, seguida por volatilidade a partir de 2016, com retorno de ganhos em 2017 e desaceleração em 2018. Em termos de interpretação, o crescimento de lucro líquido até 2015 contrasta com a queda de 2016 e a recuperação subsequente, sugerindo influência de fatores não recorrentes ou de variações não operacionais que impactam o resultado final.

Balanço: ativo

LyondellBasell Industries N.V., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).


Resumo analítico das séries de ativos, com foco em padrões de evolução de ativos circulantes e ativos totais ao longo de 2011-2018, descrevendo tendências, mudanças significativas e possíveis implicações para leitura de liquidez e estrutura de ativos.

Ativo circulante
Observando os valores em US$ milhões ao longo de 2011-2018, o ativo circulante apresentou volatilidade relevante. Pegou fogo com um aumento de 11.435 (2011) para 12.286 (2012) e 14.599 (2013), atingindo o nível mais alto no conjunto de anos analisados. A partir de 2014 houve queda para 11.645, seguida de retração para 9.789 (2015) e 9.599 (2016). Em 2017 ocorreu recuperação para 11.738, mas em 2018 houve novo recuo para 10.566. Em termos de participação relativa em relação aos ativos totais, a proporção oscilou aproximadamente: 2011 ~50%, 2012 ~51%, 2013 ~54%, 2014 ~48%, 2015 ~43%, 2016 ~41%, 2017 ~45%, 2018 ~37%.
Ativos totais
Os ativos totais seguiram uma trajetória de tendência geral de alta ao longo do período, com recuos pontuais em 2014 e 2015. Os valores foram 22.839 (2011), 24.220 (2012) e 27.298 (2013), caindo para 24.283 (2014) e 22.757 (2015). Em 2016 houve recuperação para 23.442, seguida de ganho expressivo em 2017 para 26.206 e expansão adicional em 2018 para 28.278. As variações entre 2016 e 2018 indicam uma aceleração do crescimento do ativo total, com aumentos de aproximadamente +685 (2016), +3.764 (2017) e +3.072 (2018).

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

LyondellBasell Industries N.V., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).


Resumo analítico dos padrões observados nos três itens financeiros entre 2011 e 2018, com foco em tendências de endividamento, liquidez e capital próprio, observando variações relevantes e possíveis implicações para a gestão financeira.

Passivo circulante
Apresenta variação ao longo do período com pico em 2013 (US$ 5.510 milhões) seguido de queda em 2015 (US$ 4.349 milhões) e recuperação gradual até 2018 (US$ 5.513 milhões). O registro final em 2018 supera o nível de 2011 (US$ 5.018 milhões), indicando recuperação após o ponto mais baixo. A sequência sugere volatilidade associada a necessidades de capital de giro e a possíveis oscilações sazonais ou operacionais que impactam o curto prazo de liquidez.
Endividamento total
A trajetória é de aumento contínuo na maior parte do período: 2011 (US$ 4.032 milhões) → 2012 (US$ 4.400 milhões) → 2013 (US$ 5.835 milhões) → 2014 (US$ 7.107 milhões) → 2015 (US$ 8.028 milhões) → 2016 (US$ 8.981 milhões). Em 2017 ocorre uma pequena retração para US$ 8.619 milhões, com retomada em 2018 para US$ 9.387 milhões. O endividamento alcança o nível mais alto em 2018, representando um aumento significativo em relação a 2011. A tendência aponta para uma maior alavancagem ao longo do período, com uma breve pausa em 2017.
Participação total da Companhia no patrimônio líquido
Mostra alta até 2013 (US$ 12.478 milhões), seguida de queda abrupta entre 2014 e 2016, atingindo US$ 6.048 milhões em 2016. Há recuperação em 2017 (US$ 8.949 milhões) e 2018 (US$ 10.257 milhões), ainda que o nível de 2018 permaneça abaixo do pico de 2013. Esse movimento indica uma reversão da deterioração de capital próprio após 2016, com retorno gradual a níveis próximos aos de início de década, mas sem alcançar o ponto máximo registrado em 2013. A oscilação significativa entre 2013 e 2016 sugere fatores que impactaram o patrimônio líquido nesse intervalo, seguidos de recuperação.

Em síntese, verifica-se aumento da alavancagem ao longo do período, com elevações expressivas no endividamento total e volatilidade no capital próprio. O passivo circulante acompanha o comportamento de curto prazo, apresentando variações semânticas ao longo do tempo e encerrando o período em nível superior ao início. A recuperação observada no patrimônio líquido a partir de 2017-2018 sugere um processo de reequilíbrio de capital, ainda que o nível de patrimônio líquido em 2018 não tenha retornado ao pico de 2013. Recomenda-se monitorar a relação entre geração de caixa, service de dívida e composição de capital para avaliar a sustentabilidade da alavancagem e a capacidade de suportar ciclos operacionais futuros.


Demonstração dos fluxos de caixa

LyondellBasell Industries N.V., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).


Resumo analítico dos principais componentes do fluxo de caixa, expressos em US$ milhões, ao longo de 2011-2018. O objetivo é evidenciar padrões de geração, alocação de recursos e volatilidade entre operações, investimentos e financiamento, sem referenciar a empresa ou a tabela.

Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
Unidade: US$ em milhões. Valores por ano: 2011=2869; 2012=4787; 2013=4835; 2014=6048; 2015=5842; 2016=5606; 2017=5206; 2018=5471. Tendência observada: houve elevação significativa de 2011 para 2014, com pico em 2014. A partir de 2015 ocorreu retração gradual até 2017, seguida de leve recuperação em 2018, sem retornar ao patamar de 2014. Em termos gerais, a geração de caixa operacional manteve-se positiva ao longo de todo o período, apresentando maior consistência entre 2012 e 2014.
Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento
Unidade: US$ em milhões. Valores por ano: 2011=-1021; 2012=-1013; 2013=-1602; 2014=-3531; 2015=-1051; 2016=-2297; 2017=-1756; 2018=-3559. Tendência observada: o fluxo de caixa utilizado em investimentos permanece negativamente expressivo ao longo de todo o período, com o maior déficit em 2014 (-3531) e novamente alto em 2018 (-3559). Entre 2015 e 2017 houve variações, com o menor outflow em 2015 (-1051) e picos em 2016 e 2018. Em síntese, a atividade de investimento demanda saídas de caixa contínuas, refletindo atividades de CAPEX ou aquisições, com volatilidade relevante.
Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento
Unidade: US$ em milhões. Valores por ano: 2011=-4964; 2012=-2145; 2013=-1589; 2014=-5907; 2015=-4850; 2016=-3349; 2017=-2859; 2018=-3008. Tendência observada: as saídas de caixa associadas ao financiamento são negativas em todos os anos, com picos de magnitude em 2011 e 2014. Após 2014, as saídas permaneceram em faixa compatível com níveis entre -2,8 e -4,9 bilhões, indicando consistência de financiamento de dividendos, recompras ou ajuste de endividamento, contribuindo de forma relevante para a volatilidade do fluxo de caixa total.
Resumo do fluxo de caixa total (somatório das três atividades)
Período analisado: 2011-2018. Fluxo de caixa líquido total por ano: 2011=-3116; 2012=+1629; 2013=+1644; 2014=-3390; 2015=-59; 2016=-40; 2017=+591; 2018=-1096. A série apresenta forte oscilação year-over-year. O ano de 2014 destacou-se por déficit expressivo devido à combinação de grandes saídas em investimento e financiamento. Entre 2015 e 2016, o fluxo total ficou próximo de equilíbrio, sugerindo que as operações geravam caixa suficiente para cobrir saídas sem necessidade de financiamento externo adicional. Em 2017 houve reversão para fluxo total positivo, enquanto 2018 voltou a apresentar déficit, sinalizando volatilidade contínua no uso de caixa ao longo do período.

Dados por compartilhamento

LyondellBasell Industries N.V., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Resumo analítico: as séries anuais apresentam fortes ganhos de lucratividade por ação ao longo do período, com crescimento consistente em basic e diluted, exceto por uma oscilação negativa em 2016. Já os dividendos por ação mostram uma trajetória de recuo nos primeiros anos, seguida de recuperação gradual, mas sem recuperar completamente o nível observado no início do período.

Lucro básico por ação
Observa-se uma trajetória de alta contínua de 3.76 em 2011 para 12.04 em 2018, com ganhos expressivos entre 2012 e 2015 (4.97, 6.8, 8.03, 9.62). Em 2016 ocorre uma queda moderada para 9.15, seguida de forte valorização em 2017 para 12.23 e leve recuo em 2018 para 12.04. Em termos de padrão, a base de lucratividade se fortalece ao longo do tempo, apresentando uma fase de consolidação em 2016 e um ponto alto em 2017, com uma leve desaceleração em 2018.
Lucro diluído por ação
Segue a mesma tendência do lucro básico: de 3.74 em 2011 a 12.01 em 2018, com crescimento constante até 2015 (4.92, 6.75, 7.99, 9.59), leve recuo em 2016 (9.13), pico em 2017 (12.23) e ajuste em 2018 (12.01). A similaridade entre EPS básico e diluído sugere que não houve variação estrutural relevante entre as medidas de lucratividade ao longo dos períodos analisados, com a exceção de 2016, quando ambas desaceleraram.
Dividendo por ação
O dividendo por ação mostra trajetória distinta: inicia em 5.05 em 2011, recua para 4.2 em 2012 e para 2 em 2013, com recuperação subsequente para 2.7 (2014), 3.04 (2015), 3.33 (2016), 3.55 (2017) e 4 (2018). Em essência, houve um recuo significativo no início do período e uma recuperação gradual a partir de 2014, porém o nível de dividendos em 2018 permanece abaixo do ponto de partida de 2011. A relação entre crescimento do lucro e o crescimento dos dividendos indica uma política de distribuição que, embora mais estável nos últimos anos, permanece mais conservadora em relação aos ganhos evidentes observados em 2017-2018.