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- Dados financeiros selecionados desde 2011
- Índice de giro total dos ativos desde 2011
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2011
Aceitamos:
Dívida total (quantia escriturada)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa na estrutura de endividamento ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos vencimentos correntes da dívida de longo prazo, iniciando em 4 unidades monetárias, apresentando uma redução para 2 e um subsequente aumento para 5 unidades monetárias.
A dívida de curto prazo exibiu um aumento significativo de 346 para 885 unidades monetárias, com um pico notável em 594 unidades monetárias em 2016, seguido por uma nova alta em 2018. Este padrão sugere uma crescente dependência de financiamento de curto prazo.
Em contrapartida, a dívida de longo prazo, excluindo os vencimentos correntes, apresentou uma trajetória ascendente de 6757 para 8497 unidades monetárias, embora com uma desaceleração no ritmo de crescimento nos anos mais recentes. Este aumento pode indicar investimentos de longo prazo ou refinanciamento da dívida.
A dívida total, incluindo arrendamentos de capital, acompanhou a tendência da dívida de longo prazo, aumentando de 7107 para 9387 unidades monetárias. A variação na dívida total reflete a combinação das mudanças observadas nas dívidas de curto e longo prazo.
- Tendências Gerais
- A estrutura de endividamento demonstra um aumento geral da dívida total, impulsionado principalmente pelo crescimento da dívida de longo prazo, embora com um aumento expressivo na dívida de curto prazo.
- Vencimentos Correntes
- Os vencimentos correntes da dívida de longo prazo apresentam uma volatilidade moderada, sem um padrão claro de crescimento ou declínio.
- Dívida de Curto Prazo
- A dívida de curto prazo demonstra uma tendência de alta, indicando uma possível mudança na estratégia de financiamento ou necessidades de capital de giro.
- Dívida de Longo Prazo
- A dívida de longo prazo apresenta um crescimento constante, sugerindo investimentos contínuos ou refinanciamento da dívida existente.
Endividamento total (valor justo)
31 de dez. de 2018 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |
Papel comercial | |
Contas a pagar às investidas em ações | |
Financiamentos de metais preciosos | |
Outras dívidas de curto prazo | |
Dívida de longo prazo excluindo arrendamentos de capital | |
Outras dívidas de longo prazo | |
Dívida total, incluindo arrendamentos mercantis (valor justo) | |
Índice financeiro | |
Rácio dívida, justo valor e quantia escriturada |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Taxa de juro média ponderada da dívida
Taxa de juro média ponderada da dívida:
Taxa de juros | Valor da dívida1 | Taxa de juros × Valor da dívida | Taxa de juro média ponderada2 |
---|---|---|---|
Valor total | |||
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
1 US$ em milhões
2 Taxa de juro média ponderada = 100 × ÷ =
Custos com juros incorridos
12 meses encerrados | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | ||||||
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Despesa com juros | |||||||||||
Juros capitalizados | |||||||||||
Custos com juros incorridos |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação às despesas e custos com juros ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma flutuação nos valores, com algumas áreas demonstrando aumento e outras, relativa estabilidade.
- Despesa com juros
- A despesa com juros apresentou uma redução inicial de 352 milhões de dólares em 2014 para 310 milhões de dólares em 2015. Contudo, houve um subsequente aumento para 322 milhões de dólares em 2016, seguido por um pico de 491 milhões de dólares em 2017. Em 2018, a despesa com juros registrou uma diminuição para 360 milhões de dólares, indicando uma volatilidade significativa ao longo do período.
- Juros capitalizados
- Os juros capitalizados demonstraram uma tendência geral de aumento, embora com variações anuais. Partindo de 25 milhões de dólares em 2014, houve uma queda para 11 milhões de dólares em 2015. Em seguida, os valores aumentaram para 33 milhões de dólares em 2016 e 20 milhões de dólares em 2017, atingindo 45 milhões de dólares em 2018. Este aumento sugere um maior investimento em ativos que qualificam para a capitalização de juros.
- Custos com juros incorridos
- Os custos com juros incorridos seguiram uma trajetória semelhante à da despesa com juros, com uma redução inicial de 377 milhões de dólares em 2014 para 321 milhões de dólares em 2015. Houve um aumento subsequente para 355 milhões de dólares em 2016, seguido por um pico de 511 milhões de dólares em 2017. Em 2018, os custos com juros incorridos diminuíram para 405 milhões de dólares, refletindo a mesma volatilidade observada na despesa com juros.
A correlação entre a despesa com juros e os custos com juros incorridos é evidente, sugerindo que as variações em um item impactam diretamente o outro. O aumento nos juros capitalizados pode ser interpretado como um indicador de expansão de capital ou projetos de longo prazo. A flutuação nos custos com juros incorridos pode estar relacionada a mudanças nas taxas de juros do mercado, no volume de dívida ou na estrutura de financiamento.
Índice de cobertura de juros (ajustado)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
2018 Cálculos
1 Índice de cobertura de juros (sem juros capitalizados) = EBIT ÷ Despesa com juros
= ÷ =
2 Índice de cobertura de juros (ajustado) (com juros capitalizados) = EBIT ÷ Custos com juros incorridos
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas nos índices de cobertura de juros ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma flutuação nos indicadores, com variações significativas entre os anos.
- Índice de Cobertura de Juros (sem juros capitalizados)
- Este índice apresentou um aumento de 2014 para 2015, passando de 17.23 para 21.03. Em 2016, houve uma ligeira diminuição para 17.25. Contudo, em 2017, registrou-se uma queda mais acentuada para 12.19, o valor mais baixo do período analisado. Em 2018, o índice recuperou-se parcialmente, atingindo 15.75.
- Índice de Cobertura de Juros (ajustado) (com juros capitalizados)
- O índice ajustado seguiu uma trajetória semelhante, com um crescimento de 16.08 em 2014 para 20.31 em 2015. Em 2016, o valor diminuiu para 15.65. A queda mais expressiva ocorreu em 2017, com o índice atingindo 11.71. Em 2018, houve uma recuperação para 14, embora ainda abaixo do nível de 2015.
Em geral, ambos os índices de cobertura de juros demonstraram uma tendência de alta inicial, seguida por um declínio em 2017 e uma recuperação parcial em 2018. A convergência das tendências sugere que a capacidade de cobertura de juros, tanto com quanto sem a consideração de juros capitalizados, está sujeita a flutuações anuais. A diminuição observada em 2017 merece atenção, enquanto a recuperação em 2018 indica uma possível estabilização.