Estrutura do balanço: activo
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- Demonstração dos fluxos de caixa
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2011
- Índice de liquidez corrente desde 2011
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2011
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2011
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
Ao analisar a evolução dos itens financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma crescente participação do ativo não circulante na composição total do ativo, passando de 52,04% em 2014 para 62,64% em 2018. Essa mudança indica uma maior concentração de recursos em ativos de longo prazo ao invés de ativos circulantes.
No que diz respeito ao ativo circulante, houve uma redução percentual de 47,96% em 2014 para 37,36% em 2018, sugerindo uma diminuição na liquidez de curto prazo relativa à totalidade do ativo da empresa. Essa redução ocorreu concomitantemente a aumentos relativos em itens de longo prazo, particularmente o imobilizado líquido, que expandiu sua participação de 36,07% em 2014 para 44,12% em 2018, indicando investimentos contínuos em ativos tangíveis de longo prazo.
Os caixas e equivalentes de caixa apresentaram uma diminuição em sua participação de 4,25% em 2014 para 1,17% em 2018, refletindo uma redução na liquidez imediata da empresa. Apesar da redução nas disponibilidades líquidas, os investimentos de curto prazo também apresentaram queda de 6,56% para 3,15%, reforçando essa tendência de menor liquidez relativa.
Os créditos e contas a receber mostraram uma tendência de estabilização relativa ao ativo total, com variações de seus percentuais em torno de 11% a 14%, apontando uma gestão relativamente consistente dessas contas.
Outro destaque refere-se aos ativos de natureza imobiliária, como participações societárias, que tiveram uma leve redução em sua participação, passando de 6,74% em 2014 para 5,70% em 2018. Por outro lado, investimentos e recebíveis de longo prazo apresentaram uma ligeira diminuição de 8,5% para 7,44%, indicando uma potencial redução no foco em investimentos de longo prazo na carteira.
Na categoria de ativos intangíveis, os ativos de goodwill, classificados como boas‑reputação, tiveram um crescimento significativo em sua participação de 2,33% em 2014 para 6,41% em 2018, o que pode refletir aquisições ou reavaliações de ativos intangíveis de valor substancial.
Por fim, itens específicos como derivativos financeiros e contratos de derivativos apresentaram aumento relativo, especialmente em 2015, indicando maior uso de instrumentos financeiros derivados, possivelmente para gestão de riscos. Contudo, esses itens mantiveram suas participações relativamente pequenas como um todo.
Em síntese, a composição do ativo da empresa mostra uma tendência clara de ampliação da proporção de ativos não circulantes, alinhada a um foco potencial na continuidade de operações e investimento de longo prazo, enquanto a liquidez imediata e de curto prazo apresentou redução relativa. Essas mudanças refletem estratégias de gestão de ativos de acordo com as prioridades de longo prazo e a visão de estabilidade financeira.