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LyondellBasell Industries N.V. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração de resultados
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2011
- Índice de liquidez corrente desde 2011
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2011
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2011
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
Ao analisar as tendências apresentadas pelos dados financeiros ao longo do período de 2014 a 2018, observa-se uma estabilidade relativa na proporção de receitas provenientes de comércio, manter-se próxima de 98% a 97,75%, indicando uma forte dependência dessa atividade principal.
O percentual de vendas relacionadas a partes relacionadas apresentou uma leve variação, iniciando em 1,96% em 2014 e chegando a 2,25% em 2018, refletindo uma estabilidade moderada nesta relação ao longo do tempo.
Houve uma melhora significativa na margem de lucro bruto ao longo do período, passando de 14,62% em 2014 para 21,54% em 2015, seguida por estabilização próxima a 20% até 2017, antes de uma redução para 16,6% em 2018. Essa evolução sugere melhorias na eficiência operacional inicialmente, com uma posterior diminuição, possivelmente devido a aumentos de custos ou pressões de mercado.
As despesas com vendas, gerais e administrativas apresentaram uma tendência de aumento percentual, passando de aproximadamente 1,77% em 2014 para cerca de 2,89% em 2018, indicando um incremento na proporção de gastos administrativos e comerciais relativamente às vendas.
As despesas relacionadas à pesquisa e desenvolvimento se mantiveram relativamente constantes, na faixa de 0,28% a 0,34%, mostrando uma estabilidade na alocação de recursos para inovação ao longo do período.
O resultado operacional evidenciou crescimento de 12,58% em 2014 para 18,7% em 2015, antes de uma leve queda, chegando a 13,41% em 2018, indicando maior rentabilidade operacional especialmente nos anos intermediários.
As despesas com juros seguiram uma tendência de aumento de 0,77% em 2014 para 1,42% em 2017, com uma redução para 0,92% em 2018, refletindo possíveis variações na estrutura de endividamento ou na taxa de juros.
Os rendimentos de juros e outros rendimentos líquidos tiveram uma variação menor, apresentando leve crescimento ou estabilidade, contribuindo positivamente para o resultado financeiro.
O resultado de operações continuadas antes de participações societárias e impostos apresentou crescimento expressivo em 2015, atingindo 17,93%, seguidos de uma desaceleração até 2018, quando atingiu 12,88%, refletindo uma maior eficiência no período inicial de análise.
Os rendimentos de participações societárias também seguiram uma tendência de aumento até 2016, com uma leve queda posteriormente, indicando variações nos resultados obtidos de investimentos em outras empresas.
O resultado antes do imposto de renda apresentou padrão semelhante ao resultado operacional, com pico em 2015 e posterior redução, chegando a 13,62% em 2018.
A provisão para imposto de renda demonstrou aumento em proporção em 2015, chegando a aproximadamente -5,28%, antes de diminuir para níveis mais baixos, próximos a -1,57%, indicando mudanças na carga tributária efetiva ou em incentivos fiscais.
O resultado de operações continuadas, após impostos, evidenciou crescimento até 2015, seguido de uma redução gradual, chegando a 12,04% em 2018, o que sugere uma deterioração marginal na rentabilidade líquida operacional.
Prejuízos de operações descontinuadas tiveram uma participação negativa mínima ao longo do período, contribuindo marginalmente para o resultado global.
O lucro líquido, após impostos, apresentou crescimento de aproximadamente 9,14% em 2014 para 13,67% em 2015, seguido por estabilidade e posterior diminuição para 12,02% em 2018. Esse padrão indica melhoras na rentabilidade até 2015, com estabilidade e leve declínio posteriormente.
Por fim, o lucro líquido atribuível aos acionistas da companhia acompanhou esta evolução, refletindo a mesma tendência de crescimento inicial e posterior redução, mantendo-se próxima de 12% a 14% ao longo do período. Essa análise demonstra que a principal mudança ocorreu no ano de 2015, quando ambos indicadores tiveram picos de rentabilidade, seguido por estabilização e alguma desaceleração nos anos seguintes.