Balanço: ativo
O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.
Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
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- Demonstração de resultados
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2011
- Índice de liquidez corrente desde 2011
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2011
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2011
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).
Ao analisar os itens financeiros ao longo do período de 2014 a 2018, observa-se uma tendência geral de crescimento nos ativos totais, que aumentaram de US$ 24.283 milhões em 2014 para US$ 28.278 milhões em 2018, indicando expansão da força patrimonial da empresa.
O ativo circulante apresentou variações, iniciando em US$ 11.645 milhões em 2014, diminuindo para US$ 9.789 milhões em 2015, seguido por uma estabilização próxima a esse nível até 2016, e posteriormente um incremento para US$ 11.738 milhões em 2017, e redução para US$ 10.566 milhões em 2018. Essa flutuação sugere ajustes na liquidez operacional ou na gestão de caixa ao decorrer dos anos.
Os direitos de caixa e equivalentes apresentaram queda de 2014 (US$ 1.031 milhões) para 2015 (US$ 924 milhões), com redução adicional em 2016, recuperação em 2017 (US$ 1.523 milhões), e posterior declínio em 2018 (US$ 332 milhões). Já os investimentos de curto prazo mostraram uma redução contínua, exceto por uma leve recuperação em 2017.
Na composição do ativo não circulante, destaca-se o crescimento substancial do imobilizado líquido, que dobrou de US$ 8.758 milhões em 2014 para US$ 12.477 milhões em 2018, refletindo possíveis investimentos em ativos de longo prazo ou melhorias na capacidade produtiva.
Os componentes de ativos intangíveis, como a boa vontade, apresentaram aumento relevante, de US$ 566 milhões em 2014 para US$ 1.814 milhões em 2018, indicando aquisições ou reavaliações de ativos intangíveis que impactaram positivamente esse item.
O ativo complexo de derivativos financeiros demonstrou crescimento, com aumentos em 2015 (US$ 20 milhões) e 2016 (US$ 61 milhões), atingindo US$ 80 milhões em 2018, refletindo uma maior atuação ou exposição à gestão de riscos financeiros.
O maior aumento absoluto ocorreu nos ativos totais, impulsionado, principalmente, pelo crescimento do ativo não circulante, incluindo o aumento em imobilizado líquido, ativos intangíveis e investimentos de longo prazo.
Por outro lado, alguns itens como contas a receber e inventários tiveram alta de 2014 para 2018, porém com oscilações específicas ao longo do período. As contas a receber, por exemplo, cresceram de US$ 3.448 milhões em 2014 para US$ 3.503 milhões em 2018, parcialmente refletindo maior volume de vendas ou prazos de recebimento mais longos.
Finalmente, os financiamentos de longo prazo, incluindo custos de emissão de dívida, tiveram uma redução significativa de custos de emissão, passando de US$ 89 milhões em 2014 para US$ 12 milhões em 2018, indicando possível redução do endividamento ou melhorias na estrutura de capital.