Stock Analysis on Net

LyondellBasell Industries N.V. (NYSE:LYB)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 2 de agosto de 2019.

Análise de segmentos reportáveis

Microsoft Excel

LyondellBasell Industries N.V. atua em 6 segmentos: Olefinas e Poliolefinas–Américas (O&P–Américas); Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI); Intermediários e Derivativos (I&D); Soluções Avançadas em Polímeros (APS); Refinação; e Tecnologia.

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Índice de margem de lucro do segmento reportável

LyondellBasell Industries N.V., índice de margem de lucro por segmento relatável

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas)
Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI)
Intermediários e Derivados (I&D)
Soluções Avançadas de Polímeros (APS)
Refinação
Tecnologia

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Ao analisar as tendências apresentadas nos dados financeiros ao longo do período de 2014 a 2018, observa-se que a margem de lucro dos principais segmentos da empresa variou consideravelmente. O segmento de Olefinas e Poliolefinas na América apresentou uma redução contínua na margem de lucro, caindo de 28,04% em 2014 para 26,54% em 2018, refletindo uma possível compressão de margens ou aumento na concorrência na região.

O segmento de Olefinas e Poliolefinas na Europa, Ásia e Internacional mostrou um crescimento significativo entre 2014 e 2016, atingindo uma máxima de 19,83% em 2016, após um aumento constante dos dois primeiros anos. Contudo, essa margem sofreu uma forte queda a partir de 2017, encerrando em 10,73% em 2018, indicando um desaquecimento de lucratividade possivelmente relacionado a condições de mercado ou aumento de custos na região.

O segmento de Intermediários e Derivados apresentou uma tendência de crescimento ao longo do período, passando de 14,4% em 2014 para 20,97% em 2018. Essa evolução sugere melhorias na eficiência operacional ou aumento na eficiência de mercado para esses produtos, contribuindo para margens mais altas ao longo do tempo.

O segmento de Soluções Avançadas de Polímeros não possui dados completos até 2016. A partir de 2017, sua margem de lucro foi de 16,42%, reduzindo-se para 14,99% em 2018, o que indica uma possível pressão de mercado ou aumento de custos neste setor específico.

O segmento de Refinação também apresentou variações de margens menores, começando em 0,56% em 2014, crescendo para 5,22% em 2015, e posteriormente apresentando uma redução, fechando em 1,82% em 2018. Essas margens extremamente baixas ilustram a alta competitividade ou margens de lucro estreitas neste setor.

Por fim, o segmento de Tecnologia demonstrou uma melhora consistente, atingindo uma margem de 56,26% em 2018, comparada com 46,68% em 2014. Essa tendência de aumento sugere maior eficiência, inovação ou maior valor agregado em suas operações, contribuindo para margens mais robustas ao longo do período analisado.

De modo geral, enquanto alguns segmentos apresentam sinais de retração nas margens de lucro, outros, como o de Tecnologia, demonstram aumento consistente, refletindo possíveis estratégias de foco, eficiência operacional e dinâmicas de mercado distintas entre as áreas de atuação.


Índice de margem de lucro do segmento reportável: Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas)

LyondellBasell Industries N.V.; Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas); Cálculo da Taxa de Margem de Lucro do Segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
EBITDA
Vendas e outras receitas operacionais
Índice de lucratividade do segmento reportável
Índice de margem de lucro do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × EBITDA ÷ Vendas e outras receitas operacionais
= 100 × ÷ =


A análise das tendências financeiras revela alguns padrões relevantes ao longo do período de cinco anos. Em relação ao EBITDA, observa-se uma redução iniciada em 2014, passando de US$ 3.911 milhões para US$ 2.762 milhões em 2018, indicando uma diminuição contínua na geração de lucro operacional antes de juros, impostos, depreciação e amortização.

As vendas e outras receitas operacionais apresentaram variações ao longo do período. Após uma queda significativa de US$ 13.948 milhões em 2014 para US$ 9.964 milhões em 2015, houve recuperação posteriormente, atingindo US$ 10.408 milhões em 2018. No entanto, esse valor ainda não recuperou completamente o nível inicial de 2014.

O índice de margem de lucro do segmento reportável mostrou uma alta de 28,04% em 2014 para 36,74% em 2015, indicando uma melhora na rentabilidade relativa do segmento. Entretanto, após esse pico, a margem começou a declinar de forma contínua, atingindo 26,54% em 2018, sugerindo uma tendência de diminuição na eficiência de lucro em relação às vendas ao longo do tempo.

Em síntese, observa-se uma tendência de redução na rentabilidade operacional da empresa, evidenciada pela queda do EBITDA e da margem de lucro do segmento após o pico de 2015. As receitas de vendas apresentaram uma recuperação parcial após a queda de 2015, mas permanecem abaixo dos níveis de 2014, reforçando o cenário de desafios na manutenção de margens elevadas e na geração de lucros consistentes ao longo do período analisado.


Índice de margem de lucro do segmento reportável: Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI)

LyondellBasell Industries N.V.; Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI); Cálculo da Taxa de Margem de Lucro do Segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
EBITDA
Vendas e outras receitas operacionais
Índice de lucratividade do segmento reportável
Índice de margem de lucro do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × EBITDA ÷ Vendas e outras receitas operacionais
= 100 × ÷ =


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2014 a 2018, observa-se que o EBITDA apresentou variações significativas, começando em 1.366 milhões de dólares em 2014 e atingindo um pico de 1.927 milhões de dólares em 2017, antes de uma redução para 1.163 milhões de dólares em 2018. Essa tendência indica um crescimento até 2017, seguido por uma queda em 2018.

As vendas e outras receitas operacionais apresentaram uma diminuição acentuada de 15.503 milhões de dólares em 2014 para 8.718 milhões de dólares em 2016, refletindo possivelmente desafios no mercado ou redução na demanda. Após esse ponto, houve uma recuperação parcial em 2017, com vendas de 10.218 milhões de dólares, e uma estabilização em 2018 em 10.838 milhões de dólares.

O índice de margem de lucro do segmento reportável apresentou uma melhora contínua de 8,99% em 2014 para um pico de 19,83% em 2016, indicando maior eficiência na geração de lucro em relação às receitas. No entanto, esse índice caiu para 18,86% em 2017 e posteriormente para 10,73% em 2018, sugerindo uma redução na margem de lucro operacional nesse último ano.

Em síntese, a análise demonstra que, após um período de crescimento de 2014 a 2017, a empresa enfrentou uma desaceleração de desempenho financeiro em 2018, refletida na diminuição de EBITDA, receitas operacionais e margem de lucro. Esses padrões indicam possíveis desafios de mercado ou alterações na eficiência operacional que impactaram os resultados finais durante o período avaliado.


Índice de margem de lucro do segmento reportável: Intermediários e Derivados (I&D)

LyondellBasell Industries N.V.; Intermediários e Derivados (I&D); Cálculo da Taxa de Margem de Lucro do Segmento

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31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
EBITDA
Vendas e outras receitas operacionais
Índice de lucratividade do segmento reportável
Índice de margem de lucro do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × EBITDA ÷ Vendas e outras receitas operacionais
= 100 × ÷ =


Ao analisar as tendências financeiras observadas ao longo do período de 2014 a 2018, verifica-se um crescimento consistente na margem de lucro do segmento reportável, que passou de 14,4% em 2014 para 20,97% em 2018. Esse aumento indica uma melhoria na eficiência operacional e na rentabilidade do segmento durante esses anos.

O EBITDA apresentou uma variação relativamente estável, com valores entre aproximadamente 1.333 milhões e 1.490 milhões de dólares, atingindo um pico de 2.011 milhões de dólares em 2018. Essa evolução sugere uma melhora na geração de lucro operacional antes de deduções de juros, impostos, depreciação e amortização, reforçando a tendência de fortalecimento da performance financeira da companhia ao longo do tempo.

As vendas e outras receitas operacionais demonstraram crescimento no período, passando de 7.772 milhões de dólares em 2015 para 9.588 milhões de dólares em 2018, após uma queda nos anos anteriores. Essa tendência de alta no volume de receitas indica uma expansão das atividades da empresa ou uma melhoria na sua capacidade de geração de vendas, contribuindo positivamente para o aumento do EBITDA e das margens de lucro.

De modo geral, os dados refletem uma jornada de recuperação e aprimoramento financeiro, caracterizada por aumento na lucratividade operacional, crescimento na receita e maior eficiência na gestão de custos e despesas operacionais ao longo dos anos analisados.


Índice de margem de lucro do segmento reportável: Soluções Avançadas de Polímeros (APS)

LyondellBasell Industries N.V.; Soluções Avançadas de Polímeros (APS); Cálculo da Taxa de Margem de Lucro do Segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
EBITDA
Vendas e outras receitas operacionais
Índice de lucratividade do segmento reportável
Índice de margem de lucro do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × EBITDA ÷ Vendas e outras receitas operacionais
= 100 × ÷ =


Receita de vendas e outras receitas operacionais:
A análise mostra um crescimento contínuo na receita ao longo do período avaliado. A receita passou de valores não especificados até 2016, mas a partir de 2017 houve um aumento significativo de aproximadamente 2.601 milhões de dólares para 2.922 milhões, atingindo 4.024 milhões de dólares em 2018. Este padrão indica uma expansão na capacidade de geração de receitas ao longo dos anos, culminando em um avanço substancial em 2018.
EBITDA:
O EBITDA apresentou estabilidade relativamente moderada durante o período, com valores de 427 milhões de dólares em 2017, aumentando levemente para 438 milhões em 2018, e caindo para 400 milhões em 2018. A variação aponta para uma manutenção de margem operacional relativamente consistente, embora sem sinais de crescimento expressivo no indicador, sugerindo uma gestão eficaz dos custos em relação às receitas.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:
Este indicador demonstrou uma tendência de declínio ao longo dos anos estudados. Iniciou em 16,42% antes de 2017 e caiu para 14,99% em 2017, alcançando 9,94% em 2018. Essa redução na margem de lucro indica uma pressão crescente sobre a rentabilidade do segmento, potencialmente devido ao aumento dos custos operacionais, diminuição de preços ou mudanças no mix de produtos, refletindo um cenário menos favorável para a geração de lucro relativo às receitas.

Índice de margem de lucro do segmento reportável:Refinação

LyondellBasell Industries N.V.; Refinação; Cálculo da Taxa de Margem de Lucro do Segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
EBITDA
Vendas e outras receitas operacionais
Índice de lucratividade do segmento reportável
Índice de margem de lucro do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × EBITDA ÷ Vendas e outras receitas operacionais
= 100 × ÷ =


Ao analisar os dados financeiros anuais apresentados, observa-se uma variação significativa nos principais indicadores ao longo do período de 2014 a 2018. O EBITDA apresentou uma tendência geral de crescimento, iniciando em 65 milhões de dólares em 2014 e atingindo 167 milhões de dólares em 2018. Apesar de oscilações, há um incremento consistente na rentabilidade operacional da empresa ao longo do tempo.

As vendas e outras receitas operacionais apresentaram uma redução considerável de 2014 para 2016, passando de 11.710 milhões de dólares em 2014 para 5.135 milhões de dólares em 2016. Contudo, houve uma recuperação subsequente, elevando-se para 6.848 milhões de dólares em 2017 e atingindo 9.157 milhões de dólares em 2018. A tendência indica uma fase de retração seguida de uma retomada das receitas no final do período analisado.

O índice de margem de lucro do segmento reportável apresentou grande volatilidade. Em 2014, a margem foi de 0,56%, refletindo uma baixa rentabilidade do segmento. Em 2015, houve uma expressiva melhora para 5,22%, indicando uma significativa ampliação da margem. Entretanto, em 2016, a margem caiu para 1,4%, e posteriormente se recuperou para 2,29% em 2017, embora tenha diminuído novamente para 1,82% em 2018. Estes movimentos sugerem oscilações na eficiência de lucratividade do segmento, possivelmente associadas a fatores de mercado ou estratégicos específicos daquele período.

De modo geral, observa-se uma recuperação nas receitas após um período de queda, associada a um crescimento do EBITDA, o que sugere uma melhora na geração de lucro operacional relativo às vendas nesse período mais recente. A volatilidade na margem de lucro indica variações na rentabilidade relativa do segmento ao longo dos anos, refletindo possíveis desafios e ajustes operacionais enfrentados pela empresa.


Índice de margem de lucro do segmento reportável:Tecnologia

LyondellBasell Industries N.V.; Tecnologia; Cálculo da Taxa de Margem de Lucro do Segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
EBITDA
Vendas e outras receitas operacionais
Índice de lucratividade do segmento reportável
Índice de margem de lucro do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × EBITDA ÷ Vendas e outras receitas operacionais
= 100 × ÷ =


O análisis dos dados revela uma tendência geral de crescimento na margem de lucro do segmento reportável ao longo do período avaliado. A margem aumentou de 46,68% em 2014 para 56,26% em 2018, indicando uma melhoria na eficiência operacional e na rentabilidade do segmento.

Em relação às receitas, a empresa apresentou uma evolução positiva considerando o incremento das vendas e outras receitas operacionais. Após uma ligeira redução de 465 milhões de dólares em 2015 para 479 milhões em 2016, houve um decréscimo para 450 milhões em 2017, seguido de um aumento expressivo para 583 milhões de dólares em 2018. Essa variação sugere uma recuperação e crescimento na geração de receitas ao final do período, possivelmente refletindo estratégias de expansão ou maior demanda no mercado.

O EBITDA apresentou estabilidade relativamente aos anos iniciais, oscillando de 232 milhões de dólares em 2014 para 243 milhões em 2015, e crescendo para 262 milhões em 2016. No entanto, houve uma queda para 223 milhões em 2017, indicando possivelmente desafios operacionais ou aumentos de custos nesse período, antes de um forte aumento para 328 milhões em 2018, reforçando a tendência de melhoria na rentabilidade operacional na última fase do período analisado.

No consolidado, observa-se que a empresa conseguiu ampliar suas margens de lucro ao longo do tempo, acompanhando o aumento das receitas, especialmente na etapa final do período. Os padrões sugerem uma gestão eficiente de custos e uma possível atuação em mercados ou segmentos que demandaram maior valorização dos produtos, refletindo positivamente na rentabilidade e na geração de valor para a companhia.


Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável

LyondellBasell Industries N.V., índice de retorno sobre ativos por segmento relatável

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas)
Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI)
Intermediários e Derivados (I&D)
Soluções Avançadas de Polímeros (APS)
Refinação
Tecnologia

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Desempenho dos segmentos de Olefinas e Poliolefinas na América
O índice de retorno sobre ativos para o segmento na América apresentou uma tendência decrescente ao longo do período avaliativo. Iniciou em 119,97% em 2014, mostrou uma redução significativa em 2016, atingindo 59,47%, e continuou a declinar nas etapas seguintes, chegando a 47,88% em 2018. Essa trajetória sugere uma diminuição na eficiência ou na rentabilidade relativa do segmento ao longo dos anos.
Olefinas e Poliolefinas na Europa, Ásia e Internacional
Este segmento exibiu uma tendência inicialmente de crescimento, partindo de 64,99% em 2014 e atingindo um pico de 107,41% em 2017. Contudo, houve uma queda considerável em 2018, chegando a 66,65%. O padrão indica melhora relativa até 2017, seguida de redução na rentabilidade ou eficiência, possivelmente devido a fatores de mercado ou operacionais.
Intermediários e Derivados
Este segmento demonstrou estabilidade com leve crescimento ao longo do período. O índice começou em 68,79% em 2014, manteve-se relativamente estável, e após uma pequena queda em 2016, atingiu 75,52% em 2018. A tendência aponta para uma melhora na rentabilidade relativa, reforçando maior eficiência ao longo do tempo.
Soluções Avançadas de Polímeros
Não há dados disponíveis para os anos iniciais. Em 2017, o índice foi de 125,14%, porém, em 2018, a redução para 48,9% indica uma mudança drástica na performance ou na avaliação de rentabilidade do segmento, o que pode estar associado a fatores específicos do mercado ou às estratégias adotadas neste período.
Refinação
O segmento de refino apresentou alta volatilidade, iniciando com índice baixo de 6,27% em 2014, crescendo significativamente para 34,44% em 2015, porém recuando para 6,75% em 2016 e permanecendo próximo ao valor inicial em 2018 (13,73%). Essa flutuação sugere períodos de instabilidade ou de ajustes estratégicos na operação de refino.
Tecnologia
Este segmento manteve um desempenho robusto, com índices elevando de 97,89% em 2014 para picos de 123,39% em 2016 e 123,31% em 2018. A tendência de valores elevados indica uma alta eficiência ou rentabilidade consistente na área de tecnologia, com variações mínimas ao longo do período.

Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas)

LyondellBasell Industries N.V.; Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas); Cálculo do índice de retorno sobre ativos por segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
EBITDA
Imobilizado líquido
Índice de lucratividade do segmento reportável
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × EBITDA ÷ Imobilizado líquido
= 100 × ÷ =


Ao analisar os dados financeiros referentes ao período de 2014 a 2018, observa-se uma tendência de redução no EBITDA, que caiu de US$ 3.911 milhões em 2014 para US$ 2.762 milhões em 2018. Essa diminuição indica uma possível pressão nos lucros operacionais ao longo dos anos, demandando atenção à eficiência e à rentabilidade do negócio.

Apesar da redução no EBITDA, o valor do imobilizado líquido apresentou crescimento consistente, passando de US$ 3.260 milhões em 2014 para US$ 5.769 milhões em 2018. Esse aumento pode indicar investimentos contínuos em ativos de longo prazo, possivelmente voltados à expansão ou modernização da capacidade produtiva.

O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável revela uma tendência de declínio, saindo de aproximadamente 120% em 2014 para cerca de 48% em 2018. Essa redução sugere uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro operacional ao longo do período avaliado.

Resumo Geral
Os dados indicam uma diminuição na rentabilidade operacional, refletida na queda do EBITDA e do índice de retorno sobre ativos, apesar do aumento no investimento em ativos de longo prazo — evidenciado pelo crescimento do imobilizado líquido. Esses fatores juntos sugerem uma estratégia de investimento para potencial crescimento futuro, embora também sinalizem necessidade de avaliação da eficiência operacional contínua.

Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI)

LyondellBasell Industries N.V.; Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI); Cálculo do índice de retorno sobre ativos por segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
EBITDA
Imobilizado líquido
Índice de lucratividade do segmento reportável
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × EBITDA ÷ Imobilizado líquido
= 100 × ÷ =


Ao analisar os dados anuais apresentando o EBITDA, observa-se uma tendência de crescimento de 2014 até 2017, com um pico em 2017 de US$ 1.927 milhões. Contudo, em 2018, há uma queda significativa, caindo para US$ 1.163 milhões, indicando uma redução expressiva no resultado operacional antes de juros, impostos, depreciação e amortização nesse último ano.

O valor do imobilizado líquido apresenta uma leve diminuição ao longo do período. Em 2014, esse ativo totalizou US$ 2.102 milhões, declinando progressivamente até US$ 1.745 milhões em 2018. Essa redução sugere possivelmente desinvestimentos, depreciações acumuladas superiores aos novos investimentos ou reposicionamento do ativo total da empresa.

Quanto ao índice de retorno sobre ativos do segmento reportável, observa-se uma variação expressiva ao longo dos anos. Em 2014, o índice foi de aproximadamente 65%, registrando um crescimento acentuado para quase 97% em 2015, seguido por uma manutenção elevada em 2016 e um pico em 2017 de mais de 107%. Em 2018, há uma forte redução, retornando a cerca de 67%. Esses movimentos indicam que, enquanto a eficiência do uso dos ativos do segmento melhorou substancialmente entre 2014 e 2017, essa eficiência recuou em 2018, retornando a níveis semelhantes aos de 2014.

Em síntese, a empresa apresentou crescimento em indicadores de desempenho até 2017, com aumento de EBITDA e índice de retorno sobre ativos, enquanto o valor do imobilizado líquido diminuiu de modo gradual. Em 2018, ocorreu uma desaceleração na rentabilidade e uma redução no EBITDA, acompanhada por uma diminuição do ativo de longo prazo, sugerindo possíveis desafios operacionais ou estratégicos neste último ano analisado.


Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Intermediários e Derivados (I&D)

LyondellBasell Industries N.V.; Intermediários e Derivados (I&D); Cálculo do índice de retorno sobre ativos por segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
EBITDA
Imobilizado líquido
Índice de lucratividade do segmento reportável
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × EBITDA ÷ Imobilizado líquido
= 100 × ÷ =


Nos cinco anos analisados, observa-se uma estabilidade relativamente consistente no EBITDA, com níveis próximos de 1.460 milhões de dólares em 2014 e 2015, uma leve diminuição em 2016 para aproximadamente 1.333 milhões de dólares, seguida de uma recuperação para 1.490 milhões em 2017 e um incremento significativo para 2.011 milhões em 2018. Essa tendência indica uma melhora na geração de lucro operacional da empresa ao longo do período mais recente.

Quanto ao ativo imobilizado líquido, há uma contínua expansão ao longo dos anos, começando em 2.121 milhões de dólares em 2014 e atingindo 2.663 milhões de dólares em 2018. Essa evolução sugere investimentos constantes na estrutura física e nos ativos de longo prazo da companhia durante o período avaliado.

O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável apresenta uma variação ao longo dos anos, iniciando em 68,79% em 2014, declinando para 58,26% em 2016, o que reflete uma redução na eficiência na utilização dos ativos nesse período. Contudo, há uma recuperação significativa em 2018, atingindo 75,52%, indicando uma melhora na rentabilidade relativa dos ativos do segmento ao final do período de análise.


Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Soluções Avançadas de Polímeros (APS)

LyondellBasell Industries N.V.; Soluções Avançadas de Polímeros (APS); Cálculo do índice de retorno sobre ativos por segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
EBITDA
Imobilizado líquido
Índice de lucratividade do segmento reportável
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × EBITDA ÷ Imobilizado líquido
= 100 × ÷ =


EBITDA
Nos anos analisados, o EBITDA mostra uma estabilidade relativa, com valores próximos a 427 milhões de dólares em 2017, 438 milhões em 2018 e 400 milhões em 2019. Essa consistência sugere uma manutenção do desempenho operacional, apesar de pequenas variações ao longo do período.
Imobilizado líquido
O ativo fixo líquido apresentou um crescimento expressivo entre 2017 e 2018, passando de valores não informados até 350 milhões de dólares em 2018, indicando possíveis investimentos ou reavaliações de ativos fixos. A ausência de dados anteriores limita uma análise de tendência mais detalhada, porém, o aumento no valor registrado em 2018 destaca uma expansão ou renovação do parque de ativos da empresa.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
Este índice apresentou forte variação entre 2017 e 2018. Em 2017, o retorno foi 125,14%, indicando uma alta rentabilidade dos ativos do segmento naquele ano. Entretanto, em 2018, o índice caiu para 48,9%, refletindo uma redução significativa na eficiência de geração de lucros a partir dos ativos desse segmento. Essa mudança pode estar relacionada a fatores de mercado, estratégias de negócio ou variações nos custos operacionais.

Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável:Refinação

LyondellBasell Industries N.V.; Refinação; Cálculo do índice de retorno sobre ativos por segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
EBITDA
Imobilizado líquido
Índice de lucratividade do segmento reportável
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × EBITDA ÷ Imobilizado líquido
= 100 × ÷ =


Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência geral de crescimento no EBITDA ao longo do período de cinco anos, passando de US$ 65 mil milhões em 2014 para US$ 167 mil milhões em 2018. Essa evolução indica uma melhora na geração de lucros operacionais da empresa ao longo do tempo.

O imobilizado líquido também evidencia uma expansão gradual, ampliando-se de US$ 1.036 milhões em 2014 para US$ 1.216 milhões em 2018. Este aumento sugere investimentos constantes em ativos de longo prazo, refletindo potencialmente estratégias de expansão ou manutenção de capacidade produtiva.

O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável apresentou grande variação ao longo do período. Em 2014, o índice foi de 6,27%, indicando um retorno relativamente baixo sobre os ativos. Houve um pico expressivo em 2015, atingindo 34,44%, o que pode indicar mudanças na eficiência operacional ou no desempenho financeiro daquele ano. Nos anos seguintes, o índice retornou a valores próximos de 6,75% em 2016 e estabilizou por volta de 13,89% e 13,73%, em 2017 e 2018, respectivamente. Essas oscilações refletem uma melhora significativa em 2015, seguida de estabilização em níveis mais moderados, sugerindo ajustes na gestão da eficiência dos ativos ao longo do tempo.

De modo geral, os indicadores demonstram uma trajetória de crescimento consistente na lucratividade e nos ativos da empresa, embora com alguma volatilidade na eficiência de uso dos ativos, especialmente evidenciada pelo pico do retorno em 2015.


Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável:Tecnologia

LyondellBasell Industries N.V.; Tecnologia; Cálculo do índice de retorno sobre ativos por segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
EBITDA
Imobilizado líquido
Índice de lucratividade do segmento reportável
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × EBITDA ÷ Imobilizado líquido
= 100 × ÷ =


EBITDA
Observa-se uma tendência de crescimento do EBITDA ao longo do período analisado, partindo de US$ 232 milhões em 2014 até atingir US$ 328 milhões em 2018. Essa evolução indica uma melhora na geração de lucros operacionais antes de despesas financeiras, impostos, depreciações e amortizações, sugerindo uma potencial eficiência operacional ou aumento na receita da empresa ao longo dos anos.
Imobilizado líquido
O valor do imobilizado líquido apresentou variações ao longo do período, iniciando em US$ 237 milhões em 2014, diminuindo para US$ 207 milhões em 2015, antes de registrar um crescimento gradual, chegando a US$ 266 milhões em 2018. Essa trajetória pode refletir tanto aquisições de ativos quanto desvalorizações ou depreciações, com um aumento líquido no saldo final ao longo do tempo, indicando um investimento contínuo em ativos de longo prazo.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
Este índice apresentou variações consideráveis, começando em 97.89% em 2014, crescendo para 117.39% em 2015, atingindo 123% em 2016, caindo para 92.53% em 2017, e recuperando para 123.31% em 2018. A alta significativa em 2015 e 2016 sugere períodos de eficiência superior na utilização dos ativos, enquanto a redução em 2017 pode indicar um impacto temporário ou mudança na estrutura operacional. A recuperação em 2018 aponta para uma reversão desse impacto, consolidando uma alta rentabilidade relativa aos ativos do segmento.

Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável

LyondellBasell Industries N.V., índice de giro de ativos por segmento relatável

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas)
Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI)
Intermediários e Derivados (I&D)
Soluções Avançadas de Polímeros (APS)
Refinação
Tecnologia

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Ao analisar os índices de rotatividade de ativos de diferentes segmentos ao longo do período de 2014 a 2018, observa-se uma variação significativa nas suas tendências.

O segmento de Olefinas e Poliolefinas na América apresentou uma redução consistente no índice de rotatividade, passando de 4.28 em 2014 para 1.8 em 2018, indicando uma possível expansão do ativo ou uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos nesse período. Por outro lado, o segmento de Olefinas e Poliolefinas na Europa, Ásia e Internacional também exibe uma tendência de diminuição até 2016, atingindo 4.63, seguido por uma recuperação em 2017 e 2018, chegando a 6.21, sugerindo melhorias na utilização de ativos ou uma restructuração operacional que impactou positivamente a rotatividade nesse período.

O segmento de Intermediários e Derivados mantém uma tendência de queda de 4.78 em 2014 para 3.16 em 2016, mas observa um ligeiro aumento até 3.6 em 2018, indicando uma estabilidade relativa na eficiência operacional após a queda inicial.

O segmento de Soluções Avançadas de Polímeros apresentou dados apenas para 2017 e 2018, com índice de rotatividade de 8.35 e 4.92, respectivamente. A queda entre esses anos sugere uma possível redução na eficiência de uso de ativos ou mudanças nas estratégias operacionais nesse setor.

O segmento de Refinação mostrou uma redução acentuada em 2015, de 11.3 para 6.6, refletindo uma possível adaptação na gestão de ativos ou mudança na demanda de mercado, seguida de recuperação gradual até atingir 7.53 em 2018, o que indica uma melhora na eficiência operacional nesse segmento.

Por fim, o segmento de Tecnologia mantém índices relativamente estáveis, oscilando entre 2.1 e 2.25 ao longo de todo o período, indicando uma consistência na utilização de seus ativos com pouca variação na eficiência.

Em suma, os dados revelam diferentes dinâmicas por segmento, com alguns apresentando melhorias na rotatividade de ativos e outros exibindo tendências de queda ou estabilização, refletindo possíveis ajustes estratégicos e variáveis de mercado ao longo do período analisado.


Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas)

LyondellBasell Industries N.V.; Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas); Cálculo do índice de giro de ativos do segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Vendas e outras receitas operacionais
Imobilizado líquido
Taxa de atividade do segmento reportável
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Vendas e outras receitas operacionais ÷ Imobilizado líquido
= ÷ =


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2014 a 2018, observa-se uma tendência de crescimento nas vendas e outras receitas operacionais, que aumentaram de US$ 13.948 milhões em 2014 para US$ 10.408 milhões em 2018, apesar de uma queda significativa entre 2014 e 2016, seguida de uma recuperação parcial em 2017 e 2018.

O imobilizado líquido acompanhou essa tendência de crescimento, passando de US$ 3.260 milhões em 2014 para US$ 5.769 milhões em 2018. Essa evolução indica investimentos contínuos em ativos de longo prazo ao longo do período, refletindo ajustes na capacidade operacional ou expansão de infraestrutura.

Já o índice de rotatividade de ativos do segmento reportável apresentou uma redução considerável, de 4,28 em 2014 para 1,80 em 2018. Essa diminuição sugere uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo do tempo, possivelmente devido a mudanças na estratégia operacional, aumento na base de ativos ou desafios na gestão de recursos.

De modo geral, os dados apontam para um crescimento em receitas e ativos, acompanhada por uma redução na eficiência na utilização desses ativos, o que demanda uma análise mais aprofundada para identificar causas específicas e possíveis ações de melhoria na gestão operacional.


Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI)

LyondellBasell Industries N.V.; Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI); Cálculo do índice de giro de ativos do segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Vendas e outras receitas operacionais
Imobilizado líquido
Taxa de atividade do segmento reportável
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Vendas e outras receitas operacionais ÷ Imobilizado líquido
= ÷ =


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2014 a 2018, observa-se que as vendas e outras receitas operacionais apresentaram uma tendência de declínio de 2014 até 2016, passando de US$ 15.203 milhões para US$ 8.718 milhões, uma redução significativa nesse intervalo. Nos anos seguintes, de 2016 para 2018, verifica-se uma recuperação, com as receitas aumentando para US$ 10.218 milhões em 2017 e atingindo US$ 10.838 milhões em 2018, aproximando-se do patamar de 2014.

O imobilizado líquido apresentou uma residual diminuição ao longo de todo o período, reduzindo-se de US$ 2.102 milhões em 2014 para US$ 1.745 milhões em 2018. Essa redução acentuada sugere uma possível depreciação, desapropriação ou desinvestimento em ativos fixos ao longo dos anos.

O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável apresentou uma tendência de queda de 7,23 em 2014 para 4,63 em 2016, indicando maior eficiência na utilização dos ativos nesse período. Após esse ponto, o índice mostra uma recuperação, atingindo 5,7 em 2017 e 6,21 em 2018, indicando uma melhora na eficiência operacional na utilização dos ativos ao final do período analisado.


Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Intermediários e Derivados (I&D)

LyondellBasell Industries N.V.; Intermediários e Derivados (I&D); Cálculo do índice de giro de ativos do segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Vendas e outras receitas operacionais
Imobilizado líquido
Taxa de atividade do segmento reportável
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Vendas e outras receitas operacionais ÷ Imobilizado líquido
= ÷ =


Ao analisar a evolução das vendas e outras receitas operacionais ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento de 2015 a 2018, apesar de uma redução significativa de 2014 para 2015. De 7.772 milhões de dólares, os valores caíram para 7.226 milhões em 2016, mas recuperaram e apresentaram aumento consistente, atingindo 9.588 milhões em 2018.

O imobilizado líquido apresenta uma trajetória de expansão ao longo dos anos, aumentando de forma contínua de 2.121 milhões de dólares em 2014 para 2.663 milhões em 2018. Essa ampliação sugere investimentos ou reposições de ativos ao longo do período, possibilitando sustentação à operação e potencial expansão de capacidade.

O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável apresentou uma diminuição de 4.78 em 2014 para 3.16 em 2016, indicando uma redução na eficiência da utilização dos ativos durante esse período inicial. No entanto, nos anos seguintes, ocorreu uma recuperação, com o índice alcançando 3.45 em 2017 e atingindo 3.6 em 2018, indicando uma melhora na eficiência de utilização dos ativos nesta fase mais recente do período analisado.

De modo geral, os dados revelam uma recuperação e expansão nas receitas operacionais e no ativo líquido, acompanhadas de uma tendência de melhora na rotatividade de ativos nos anos finais do período, sugerindo uma gestão que tem buscado otimizar a utilização dos recursos disponíveis, mesmo com aumento dos ativos totais. Essas dinâmicas refletem uma estratégia de crescimento sustentado, com melhorias na eficiência operacional ao longo do tempo.


Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Soluções Avançadas de Polímeros (APS)

LyondellBasell Industries N.V.; Soluções Avançadas de Polímeros (APS); Cálculo do índice de giro de ativos do segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Vendas e outras receitas operacionais
Imobilizado líquido
Taxa de atividade do segmento reportável
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Vendas e outras receitas operacionais ÷ Imobilizado líquido
= ÷ =


Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de crescimento substancial nas vendas e outras receitas operacionais, passando de valores não informados até 2016 para 2.601 milhões de dólares em 2017, e atingindo 3.924 milhões de dólares em 2018. Este crescimento indica um aumento significativo na atividade operacional da empresa durante os últimos dois anos do período avaliado.

Quanto ao imobilizado líquido, há um avanço expressivo de 350 milhões de dólares em 2017 para 818 milhões de dólares em 2018, refletindo possíveis investimentos em ativos fixos ou melhorias na infraestrutura da empresa. Essa expansão do ativo imobilizado sugere uma estratégia de ampliação de capacidade ou renovação de ativos existentes.

O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável apresenta uma redução de 8,35 em 2017 para 4,92 em 2018. Essa queda indica uma diminuição na eficiência com que a empresa utiliza seus ativos para gerar receita no segmento reportável, o que pode estar relacionado ao aumento do volume de ativos (como evidenciado pelo crescimento do imobilizado líquido) sem um aumento proporcional nas receitas ou uma mudança na gestão da alocação de recursos.

De modo geral, os dados refletem uma trajetória de expansão de receitas e ativos, acompanhada por uma diminuição na eficiência de utilização dos ativos no segmento reportável ao longo dos últimos anos. Essa análise sugere a necessidade de monitorar se as estratégias de investimento estão consolidando ganhos operacionais e de eficiência no médio a longo prazo.


Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável:Refinação

LyondellBasell Industries N.V.; Refinação; Cálculo do índice de giro de ativos do segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Vendas e outras receitas operacionais
Imobilizado líquido
Taxa de atividade do segmento reportável
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Vendas e outras receitas operacionais ÷ Imobilizado líquido
= ÷ =


Vendas e outras receitas operacionais
Observa-se uma tendência de redução significativa nas receitas operacionais entre 2014 e 2016, com uma queda de aproximadamente 55,5%, passando de US$ 11.710 milhões em 2014 para US$ 5.135 milhões em 2016. A partir de 2016, há uma recuperação gradual, culminando em um aumento de cerca de 78% em 2018, atingindo US$ 9.157 milhões, superando os níveis de 2014. Essa dinâmica indica uma crise ou desafio no período inicial de 2015 a 2016, seguida de uma fase de recuperação e crescimento nos anos posteriores.
Imobilizado líquido
O valor do imobilizado líquido demonstra uma relativa estabilidade ao longo do período, com variações menores. Houve um decréscimo de aproximadamente 3,5% de 2014 para 2015, seguido de um aumento de cerca de 7,4% até 2016, e posteriormente uma elevação contínua até 2018, atingindo US$ 1.216 milhões. Essa trajetória sugere uma tentativa de manutenção ou incremento de ativos físicos ao longo do tempo, possivelmente refletindo investimentos em capacidade produtiva ou manutenção do parque industrial.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
O índice de rotatividade de ativos apresentou uma queda de 11,3 em 2014 para 4,81 em 2016, indicando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos durante esse período. A partir de 2016, esse índice mostra sinais de recuperação, chegando a 7,53 em 2018, o que sugere melhorias na gestão da utilização dos ativos e maior eficiência operacional. A variação do índice ao longo dos anos demonstra uma fase de deterioração seguida por uma recuperação progressiva na eficiência de uso dos ativos.

Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável:Tecnologia

LyondellBasell Industries N.V.; Tecnologia; Cálculo do índice de giro de ativos do segmento

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Vendas e outras receitas operacionais
Imobilizado líquido
Taxa de atividade do segmento reportável
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Vendas e outras receitas operacionais ÷ Imobilizado líquido
= ÷ =


Vendas e outras receitas operacionais
Observa-se uma variação ao longo do período analisado. Houve uma redução de 2014 para 2015, passando de 497 milhões para 465 milhões de dólares, indicando uma possível diminuição na receita operacional. Em 2016, os valores se mantiveram relativamente estáveis em 479 milhões, sugerindo estabilização nesse aspecto. No entanto, houve um aumento acentuado em 2018, atingindo 583 milhões de dólares, o que indica um crescimento significativo na receita ao longo do último período avaliado.
Imobilizado líquido
O imóvel líquido da empresa apresentou uma diminuição de 2014 para 2015, de 237 milhões para 207 milhões de dólares, refletindo possivelmente depreciações ou vendas de ativos. Entre 2015 e 2016, a cifra permaneceu praticamente estável (213 milhões), e posteriormente, houve um aumento progressivo em 2017 e 2018, atingindo 241 milhões e 266 milhões, respectivamente. Essa tendência sugere uma estratégia de reforço ou investimento em ativos fixos durante os últimos anos.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
Esse índice apresentou variações ao longo do período. De 2,1 em 2014, cresceu para 2,25 em 2015 e permaneceu nesse nível em 2016, indicando uma estabilidade na eficiência na utilização dos ativos. Em 2017, houve uma queda para 1,87, possivelmente indicando uma redução na eficiência ou aumento do volume de ativos sem correspondente aumento na receita. Em 2018, o índice voltou a subir para 2,19, sugerindo uma recuperação na eficiência de utilização dos ativos do segmento reportável.

Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação

LyondellBasell Industries N.V., despesas de capital em relação à relação depreciação por segmento relatável

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas)
Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI)
Intermediários e Derivados (I&D)
Soluções Avançadas de Polímeros (APS)
Refinação
Tecnologia

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2014 a 2018, observa-se que diferentes segmentos apresentaram variações em suas despesas de capital relativas à taxa de depreciação, refletindo possíveis mudanças estratégicas e operacionais.

O segmento de Olefinas e Poliolefinas na região das Américas exibiu uma redução significativa na sua métrica de 2.89 em 2014 para 1.89 em 2015, seguido por um aumento expressivo em 2016, atingindo 3.82. Após esse pico, ocorreu uma diminuição em 2017 para 1.71 e uma recuperação parcial em 2018, chegando a 2.44. Essa tendência sugere oscilações na alocação de despesas de capital ou ajuste na depreciação relacionada a investimentos nesse segmento.

Para o segmento de Olefinas e Poliolefinas na Europa, Ásia e Internacional, a métrica permaneceu relativamente estável, com leves oscilações de 0.77 em 2014 para 0.85 em 2015, atingindo 1.14 em 2016. Em 2017, houve uma ligeira redução para 0.78, seguida por um aumento em 2018 para 1.19, indicando uma tendência de incremento na alocação de despesas de capital relativa à depreciação.

O segmento de Intermediários e Derivados apresentou uma variação mais acentuada, iniciando em 1.07 em 2014, atingindo um pico de 1.89 em 2015, seguido por uma redução para 1.24 em 2016. Em 2017, houve aumento para 1.19 e subsequente avanço para 1.43 em 2018, refletindo talvez uma intensificação de investimentos ou incremento na depreciação relacionada às despesas de capital.

Em relação às Soluções Avançadas de Polímeros, dados disponíveis apenas a partir de 2017 ainda mostram uma tendência de crescimento, passando de 1.23 em 2017 para 1.57 em 2018, contudo, com uma redução expressiva no ano imediatamente anterior ao início dos dados de 2016, com valor não preenchido. Essa variação pode indicar uma crescente prioridade ou intensificação de investimentos neste segmento nos últimos anos.

No segmento de Refinação, a métrica diminuiu de 0.73 em 2014 para 0.55 em 2015, antes de subir para 1.37 em 2016, permanecendo estável até 2018 com valores entre 1.2 e 1.3. Essa evolução sugere um possível ajustamento nos investimentos ou na depreciação relacionada, com aumento de 2015 para 2016 que poderia refletir investimentos mais recentes ou mudanças na estrutura de ativos.

Para o segmento de Tecnologia, apesar dos dados começarem em 2014 com 0.41, houve um aumento constante ao longo do período, atingindo 1.12 em 2018. Essa trajetória indica uma possível priorização de investimentos em tecnologia, refletindo uma estratégia de inovação ou modernização de ativos.

De modo geral, os segmentos mostram diferentes padrões de variação, sugerindo que o foco de investimentos e despesas de capital, bem como a depreciação relacionada, variou conforme a evolução estratégica e operacional de cada unidade de negócio ao longo do tempo.


Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas)

LyondellBasell Industries N.V.; Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas); calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Investimentos
Despesas de depreciação e amortização
Índice financeiro do segmento reportável
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma variação significativa nos investimentos realizados, com oscilações que refletem possíveis estratégias de expansão ou ajuste da capacidade de produção.

Os investimentos em US$ milhões apresentaram picos e quedas, começando com um valor elevado de 912 milhões em 2014, caindo para 668 milhões em 2015, e posteriormente aumentando para 1370 milhões em 2016. Houve nova redução em 2017, com investimentos de 741 milhões, seguidos de uma recuperação em 2018, atingindo 1079 milhões. Essa evolução indica uma tendência de ajustes nos aportes de capital, possivelmente alinhados às prioridades de negócios ou às condições de mercado.

As despesas de depreciação e amortização em milhões de dólares mostraram crescimento constante ao longo do período, iniciando em 316 milhões em 2014 e chegando a 442 milhões em 2018. Isso sugere renovação ou envelhecimento dos ativos, além de possível aumento na capacidade instalada ou nos ativos amortizáveis.

O rácio financeiro referente às despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação demonstra uma variação importante. Começou em 2.89 em 2014, apresentando uma redução significativa para 1.89 em 2015, seguida de um aumento acentuado para 3.82 em 2016. Após essa subida, houve uma redução para 1.71 em 2017, e novamente um aumento para 2.44 em 2018. Essas flutuações indicam oscilações na proporção de despesas de capital em relação à depreciação, refletindo possivelmente mudanças na intensidade de investimento, reestruturações ou ajustes na eficiência do uso de ativos.


Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI)

LyondellBasell Industries N.V.; Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI); calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Investimentos
Despesas de depreciação e amortização
Índice financeiro do segmento reportável
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =


Durante o período analisado, a empresa apresentou variações nos investimentos ao longo dos anos, oscilando entre US$ 163 milhões e US$ 248 milhões. Houve um aumento dos investimentos no ano de 2018, atingindo o valor mais elevado do período, após uma redução em 2017. Essa tendência indica uma retomada de aportes de capital ao final do período analisado.

As despesas de depreciação e amortização apresentaram uma tendência de diminuição de 248 milhões em 2014 para 2016, chegando a 201 milhões, o que pode refletir uma redução na base de ativos depreciáveis ou na política contábil adotada. No entanto, a partir de 2017, esses valores permanecem relativamente estáveis, com uma leve redução em 2018 para 208 milhões.

O rácio financeiro referente às despesas de capital do segmento reportável em relação à taxa de depreciação revelou maior variabilidade ao longo do período. Os valores variaram de 0,77 em 2014 até um pico de 1,14 em 2016, indicando que, nesse ano, os investimentos realizados tiveram uma proporção maior em relação às despesas de depreciação. Em 2017, esse rácio caiu para 0,78, voltando a subir em 2018 para 1,19, o que sugere um aumento na relação entre os investimentos de capital e a depreciação, potencialmente indicando uma fase de expansão ou renovação do ativo.


Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Intermediários e Derivados (I&D)

LyondellBasell Industries N.V.; Intermediários e Derivados (I&D); calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Investimentos
Despesas de depreciação e amortização
Índice financeiro do segmento reportável
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =


A análise dos dados financeiros revela algumas tendências ao longo dos cinco anos considerados. Os investimentos apresentaram variações significativas, começando em 241 milhões de dólares em 2014 e atingindo um pico de 441 milhões em 2015, seguido por uma redução em 2016 para 333 milhões, manutenção quase estável em 2017 com 332 milhões e um novo aumento em 2018 para 409 milhões. Essa flutuação sugere períodos de maior e menor alocação de recursos de capital, possivelmente refletindo estratégias de expansão ou manutenção de ativos.

As despesas de depreciação e amortização aumentaram de forma constante ao longo do período, partindo de 225 milhões de dólares em 2014 até 287 milhões em 2018. Tal incremento indica uma possível ampliação do ativo fixo ou mudanças na política contábil relacionadas à amortização, refletindo, em geral, uma continuidade na depreciação de ativos existentes e futuras incorporações ao capital imobilizado.

Quanto ao rácio financeiro das despesas de capital do segmento reportável em relação à taxa de depreciação, observa-se uma variação ao longo dos anos. Em 2014, o índice foi de 1.07, aumentando significativamente para 1.89 em 2015, o que indica que, naquele ano, os investimentos em relação à depreciação foram quase o dobro. Em 2016, houve queda para 1.24, seguida por uma leve redução em 2017 para 1.19, e posteriormente um aumento para 1.43 em 2018. Esses movimentos sugerem flutuações na relação entre investimentos e depreciação, podendo refletir alterações nas estratégias de reinvestimento ou divergências temporárias entre gastos de capital e depreciação registrada.


Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Soluções Avançadas de Polímeros (APS)

LyondellBasell Industries N.V.; Soluções Avançadas de Polímeros (APS); calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Investimentos
Despesas de depreciação e amortização
Índice financeiro do segmento reportável
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =


Investimentos
Os investimentos apresentaram um aumento gradual ao longo do período, passando de valores não informados para 38 milhões de dólares em 2017, 55 milhões em 2018 e 62 milhões em 2019. Este crescimento indica uma tendência de ampliação dos recursos destinados à expansão ou manutenção de ativos, refletindo possivelmente uma estratégia de crescimento ou atualização de infraestrutura.
Despesas de depreciação e amortização
As despesas de depreciação e amortização apresentaram um crescimento considerável, saindo de valores não informados até 31 milhões de dólares em 2017, atingindo 35 milhões em 2018 e chegando a 69 milhões em 2019. A tendência aponta para uma ampliação do parque de ativos depreciáveis ou amortizáveis, possivelmente devido a investimentos anteriores que estão começando a impactar as despesas operacionais.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
Este rácio financeiro variou ao longo do tempo, situando-se em 1,23 em 2017, aumentando para 1,57 em 2018, e reduzindo para 0,9 em 2019. A alta em 2018 sugere um aumento na relação entre despesas de capital e depreciação, indicando para um maior investimento ou expansão, enquanto a redução em 2019 pode refletir uma estabilização ou diminuição na taxa de investimentos face à depreciação, indicando possíveis ajustes na estratégia de capital de investimento.

Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:Refinação

LyondellBasell Industries N.V.; Refinação; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Investimentos
Despesas de depreciação e amortização
Índice financeiro do segmento reportável
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =


Ao analisar os investimentos ao longo do período, observa-se uma tendência de aumento, passando de US$ 123 milhões em 2014 para US$ 250 milhões em 2018. Essa evolução sugere uma intensificação na alocação de recursos da empresa em ativos ou projetos, refletindo possivelmente uma estratégia de expansão ou renovação de infraestrutura.

As despesas de depreciação e amortização apresentaram variações nos anos analisados, iniciando em US$ 169 milhões em 2014, atingindo seu ponto mais alto em 2015 com US$ 196 milhões, seguido de uma redução em 2016 para US$ 163 milhões. Posteriormente, esses custos aumentaram novamente, chegando a US$ 192 milhões em 2018. Essas oscilações podem indicar mudanças na composição dos ativos depreciáveis ou amortizáveis, bem como diferenças na taxa de depreciação aplicada ao longo do tempo.

O rácio financeiro referente às despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação mostra uma variação perceptível, começando em 0.73 em 2014, diminuindo para 0.55 em 2015, e recuperando posteriormente para valores superiores a 1.0, chegando a 1.37 em 2016 e permanecendo próximas a esses níveis em 2017 e 2018 (1.2 e 1.3, respectivamente). Essa tendência sugere uma mudança na relação entre os investimentos em capital e as despesas de depreciação, indicando possíveis variações na velocidade de substituição ou renovação de ativos, bem como no grau de investimento relativo à depreciação acumulada.


Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:Tecnologia

LyondellBasell Industries N.V.; Tecnologia; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Investimentos
Despesas de depreciação e amortização
Índice financeiro do segmento reportável
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).

1 2018 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2014 a 2018, observa-se uma tendência de crescimento nos investimentos realizados pela empresa, passando de US$ 25 milhões em 2014 para US$ 48 milhões em 2018. Esse aumento sugere uma estratégia de expansão ou modernização em curso, com maior alocação de recursos em ativos de longo prazo.

As despesas de depreciação e amortização apresentaram uma redução de US$ 61 milhões em 2014 para US$ 41 milhões em 2016, indicando uma possível redução na base de ativos depreciáveis ou mudanças na estimativa de vida útil dos ativos. A partir de 2016, essas despesas mantiveram-se relativamente estáveis, com leve aumento para US$ 43 milhões em 2018.

O ráfio de despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação experimentou um aumento considerável ao longo do período, passando de 0,41 em 2014 para 1,12 em 2018. Essa tendência sugere que, proporcionalmente, a empresa investiu de forma mais agressiva em novos ativos em relação à depreciação acelerada, o que pode refletir uma fase de investimentos intensivos para suportar crescimento ou renovação da capacidade operacional.


Vendas e outras receitas operacionais

LyondellBasell Industries N.V., vendas e outras receitas operacionais por segmento reportável

US$ em milhões

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas)
Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI)
Intermediários e Derivados (I&D)
Soluções Avançadas de Polímeros (APS)
Refinação
Tecnologia
Outros__________
Total

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Observa-se uma tendência geral de diminuição nas vendas e outras receitas operacionais da empresa entre 2014 e 2016, considerada a queda no total de receitas de aproximadamente 28% no período, passando de US$ 45.608 milhões em 2014 para US$ 29.183 milhões em 2016. A partir de 2017, há uma retomada no crescimento, resultando em um aumento de cerca de 34% no total de receitas, atingindo US$ 39.004 milhões em 2018.

Nos segmentos de Olefinas e Poliolefinas, há uma redução significativa de 2014 até 2016, tanto na região das Américas quanto na EAI, com suas receitas caindo aproximadamente 37% e 43%, respectivamente. Em 2017, esses segmentos apresentam algum crescimento, com receitas aumentando moderadamente, contribuindo para a melhora no faturamento global.

O segmento de Intermediários e Derivados mostra uma redução até 2016, seguido de uma recuperação em 2017 e 2018, onde as receitas crescem de US$ 7.226 milhões para US$ 9.588 milhões, um aumento de aproximadamente 33% na comparação de 2016 para 2018, indicando uma recuperação de mercado nesse segmento.

O segmento de Soluções Avançadas de Polímeros (APS) não possui dados até 2016, mas apresenta crescimento consistente de 2017 (US$ 2.601 milhões) para 2018 (US$ 4.024 milhões), indicando uma expansão na linha de produtos desse setor.

Para o segmento de Refinação, há uma tendência de baixa até 2016, com uma redução de mais de 56% entre 2014 e 2016, seguida de uma recuperação significativa em 2018, quando os resultados passam de US$ 5.135 milhões em 2016 para US$ 9.157 milhões em 2018, refletindo uma recuperação de receita nesse segmento após o período de queda.

O setor de Tecnologia mantém receitas relativamente estáveis ao longo do período, com pequenas variações, apresentando uma leve recuperação em 2018, indicando estabilidade nesta atividade.

Já o item "Outros" apresenta uma tendência contínua de prejuízo, com valores negativos que se aprofundam ao longo dos anos, crescendo de aproximadamente -US$ 3,6 bilhões em 2015 para mais de -US$ 5,6 bilhões em 2018, sinalizando aumento dos custos ou perdas associadas a esse item ao longo do tempo.

Em resumo, houve um período de retração nas receitas em 2015 e 2016, seguido de uma fase de recuperação até 2018, impulsionada especialmente pelos segmentos de Intermediários, Refinamento e Soluções Avançadas de Polímeros. Os segmentos de Olefinas e Poliolefinas também contribuíram positivamente na retomada, enquanto o item "Outros" continuou dilapidado, afetando o resultado total. Esses padrões sugerem uma fase de recuperação e ajustamento da carteira de negócios da empresa ao longo desse período.


Despesas de depreciação e amortização

LyondellBasell Industries N.V., despesas de depreciação e amortização por segmento reportável

US$ em milhões

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas)
Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI)
Intermediários e Derivados (I&D)
Soluções Avançadas de Polímeros (APS)
Refinação
Tecnologia
Total

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Ao analisar as despesas de depreciação e amortização ao longo dos anos, observa-se uma tendência geral de aumento no total, passando de US$ 1.019 milhões em 2014 para US$ 1.241 milhões em 2018. Essa elevação indica possivelmente investimentos contínuos em ativos de longo prazo ou manutenção de ativos existentes para suportar diferentes segmentos de negócios.

O segmento de Olefinas e Poliolefinas na América apresentou um crescimento consistente na despesa, de US$ 316 milhões em 2014 para US$ 442 milhões em 2018, sugerindo expansão ou atualização de ativos nesse segmento. Por outro lado, o segmento de Olefinas e Poliolefinas na Europa, Ásia e Internacional mostrou uma redução inicial de 2014 a 2016, de US$ 248 milhões para US$ 201 milhões, seguida de estabilidade em torno de US$ 208 milhões até 2018, indicando uma possível estabilização ou eficiência nas despesas de amortização nesse setor.

O segmento de Intermediários e Derivados apresentou um aumento gradual, de US$ 225 milhões em 2014 para US$ 287 milhões em 2018, refletindo investimentos ou depreciações mais elevados possivelmente decorrentes de expansão de ativos produtivos ou aquisição de novos ativos.

Registrando uma mudança significativa, as Soluções Avançadas de Polímeros tiveram despesas de depreciação e amortização a partir de 2017, de US$ 31 milhões, crescendo para US$ 69 milhões até 2018. Essa introdução ou aumento expressivo nesta categoria indica uma evolução ou investimento relevante nesta linha de negócios nos últimos anos.

O segmento de Refinação manteve uma variação relativamente estável, oscilando de US$ 169 milhões em 2014 para US$ 192 milhões em 2018, sugerindo estratégias de manutenção ou expansão mais controladas nessa área.

O segmento de Tecnologia apresentou uma redução de despesas de depreciação e amortização de US$ 61 milhões em 2014 para US$ 43 milhões em 2018, possivelmente refletindo uma menor necessidade de investimentos em novos ativos ou uma desativação de certos ativos tecnológicos.

De modo geral, o crescimento no total de despesas de depreciação e amortização é impulsionado principalmente pelos segmentos de Olefinas e Poliolefinas na América e Intermediários e Derivados. As variações específicas nos segmentos indicam desacoplamento em estratégias de investimento, renovação de ativos ou fases distintas de desenvolvimento de produtos e operações ao longo do período analisado.


Investimentos

LyondellBasell Industries N.V., despesas de capital por segmento relatável

US$ em milhões

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas)
Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI)
Intermediários e Derivados (I&D)
Soluções Avançadas de Polímeros (APS)
Refinação
Tecnologia
Outros__________
Total

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Ao analisar os dados de investimentos ao longo de cinco anos, observa-se uma variação significativa nas diferentes categorias. Os investimentos em Olefinas e Poliolefinas - Américas apresentaram uma flutuação considerável, com um pico em 2016, atingindo US$ 1.370 milhões, após uma redução de 2015 para 2016. Já os investimentos na região da Europa, Ásia e Internacional permaneceram relativamente estáveis, com valores variando entre aproximadamente US$ 163 milhões a US$ 248 milhões, demonstrando uma manutenção na alocação de recursos nesta área.

Os investimentos em Intermediários e Derivados (I&D) apresentaram crescimento consistente, passando de US$ 241 milhões em 2014 para US$ 409 milhões em 2018, indicando uma possível busca por expansão ou aprimoramento nesta linha de produtos ou processos. Os investimentos em Soluções Avançadas de Polímeros tiveram início a partir de 2017, com valores de US$ 38 milhões, crescendo para US$ 62 milhões em 2018, evidenciando uma ampliação no foco em inovação tecnológica nesta categoria.

No segmento de Refinação, os investimentos mantiveram-se relativamente estáveis, embora com leves aumentos, passando de US$ 123 milhões em 2014 para US$ 250 milhões em 2018. O segmento de Tecnologia também apresentou uma tendência de crescimento, elevando-se de US$ 25 milhões em 2014 para US$ 48 milhões em 2018, sugerindo maior investimento em melhorias tecnológicas ou modernizações.

Os investimentos classificados como Outros permaneceram baixos e relativamente constantes, chegando a US$ 9 milhões em 2018, sem indicar mudanças substanciais nesta linha de gastos.

Em relação ao total de investimentos, houve uma expressiva variação ao longo do período. Os valores caíram de US$ 1.499 milhões em 2014 para US$ 1.440 milhões em 2015, mas experimentaram um aumento acentuado em 2016, atingindo US$ 2.243 milhões, seguido de uma redução em 2017 para US$ 1.547 milhões, antes de novamente aumentar em 2018 para US$ 2.105 milhões. Este padrão sugere uma estratégia de alocação de recursos variável, com picos que podem estar associados a projetos específicos ou fases de investimento mais intensas em determinados anos.


EBITDA

LyondellBasell Industries N.V., EBITDA por segmento reportável

US$ em milhões

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas)
Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI)
Intermediários e Derivados (I&D)
Soluções Avançadas de Polímeros (APS)
Refinação
Tecnologia
Outros__________
Total

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Dentro das divisões específicas, há padrões distintos de desempenho:

Olefinas e Poliolefinas – Américas: apresenta uma tendência de declínio contínuo na geração de EBITDA, passando de US$ 3,91 bilhões em 2014 para US$ 2,76 bilhões em 2018. Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional: mostra crescimento até 2017, alcançando US$ 1,927 bilhão, contudo apresenta uma significativa queda em 2018 para US$ 1,163 bilhão, indicando possível impacto na performance ou ajustes na divisão. Intermediários e Derivados: uma evolução mais constante, com aumento notável em 2018, de US$ 1,490 bilhão para US$ 2,011 bilhões, sugerindo potencial fortalecimento desta área de negócio nesse período. Soluções Avançadas de Polímeros: inicia a análise apenas em 2017, com EBITDA de quase US$ 427 milhões, crescendo ligeiramente em 2018 para US$ 400 milhões, ainda que o valor pareça ter uma leve redução neste último ano. Refinação: demonstra crescimento sustentado ao longo do período, saindo de US$ 65 milhões em 2014 para US$ 167 milhões em 2018, sinalizando melhoria na rentabilidade desta atividade. Tecnologia: mantém uma trajetória relativamente estável, com pequenas variações, mas apresenta aumento em 2018, atingindo US$ 328 milhões. Outros: apresenta valores negativos em 2015 e 2016, indicando possivelmente perdas ou ajustes contábeis, e uma melhora para US$ 36 milhões em 2018.

Considerando os diferentes segmentos, o resultado total de EBITDA mostra uma relativa estabilidade com oscilações moderadas, influenciadas principalmente pela performance dos setores de Olefinas e Poliolefinas e Intermediários e Derivados. A redução das Olefinas e Poliolefinas na América e na região EAI impacta negativamente o resultado agregado.

A análise revela que alguns segmentos apresentam crescimento ou estabilidade, como Refino e Intermediários, enquanto outros, como Olefinas e Poliolefinas, mostram declínio significativo, o que pode refletir mudanças no mercado, no ambiente regulatório ou na estratégia empresarial.

Assim, o período analisado apresenta um cenário de consolidada oscilação, com áreas específicas demonstrando potencial de recuperação ou necessidade de ajustes estratégicos para manter ou melhorar seus resultados, contribuindo para a percepção geral de estabilidade relativa na geração de EBITDA.


Imobilizado líquido

LyondellBasell Industries N.V., Imobilizado, líquido por segmento relatável

US$ em milhões

Microsoft Excel
31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015 31 de dez. de 2014
Olefinas e Poliolefinas – Américas (O&P – Américas)
Olefinas e Poliolefinas – Europa, Ásia, Internacional (O&P–EAI)
Intermediários e Derivados (I&D)
Soluções Avançadas de Polímeros (APS)
Refinação
Tecnologia
Outros__________
Total

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31).


Ao analisar as tendências dos itens referentes ao imobilizado líquido ao longo do período de 2014 a 2018, observa-se um crescimento geral na maioria das categorias. O total de imobilizado líquido aumentou de US$ 8.758 milhões em 2014 para US$ 12.477 milhões em 2018, refletindo uma expansão de aproximadamente 42,5% ao longo de quatro anos.

O segmento de Olefinas e Poliolefinas na América apresentou crescimento consistente, passando de US$ 3.260 milhões em 2014 para US$ 5.769 milhões em 2018, representando um aumento de cerca de 77,3%. Essa elevação indica investimentos contínuos ou manutenção do ativo nesse segmento, contribuindo para o aumento global do imobilizado.

Em contrapartida, a categoria de Olefinas e Poliolefinas na Europa, Ásia e Internacional apresentou uma leve redução ou estabilização, reduzindo-se de US$ 2.102 milhões em 2014 para US$ 1.745 milhões em 2018. Apesar do declínio, o valor permanece relativamente estável ao longo do período, sem sinais de retração acentuada.

O segmento de Intermediários e Derivados demonstrou crescimento constante, ampliando seu imobilizado líquido de US$ 2.121 milhões em 2014 para US$ 2.663 milhões em 2018, indicando investimentos que aumentaram sua capacidade ou atualizaram seus ativos.

A categoria de Soluções Avançadas de Polímeros (APS) não possui dados iniciais até 2017, mas apresentou crescimento relevante, passando de US$ 350 milhões em 2017 para US$ 818 milhões em 2018, refletindo possivelmente novos investimentos ou aquisições nesse segmento em período recente.

O segmento de Refinação também apresentou incremento, ampliando seu ativo de US$ 1.036 milhões em 2014 para US$ 1.216 milhões em 2018, sugerindo continuidade em investimentos ou expansão de suas operações de refino.

Já as atividades de Tecnologia tiveram crescimento mais moderado, com o imobilizado líquido subindo de US$ 237 milhões em 2014 para US$ 266 milhões em 2018, indicando investimentos pontuais ou atualizações tecnológicas ao longo dos anos.

Por fim, os "Outros" itens tinham registros apenas em 2014, com valor de US$ 2 milhões, e não apresentaram dados posteriores, o que pode indicar descontinuidade ou ajustes na categorização dos ativos.

De modo geral, o aumento no total de imobilizado líquido refletiu uma estratégia de expansão e fortalecimento dos ativos, principalmente na divisão de Olefinas e Poliolefinas na América, reforçando a tendência de crescimento contínuo do ativo total da empresa ao longo do período analisado.