A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
Após análise dos dados financeiros trimestrais, observa-se que o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma tendência geral de aumento ao longo do período analisado, começando em níveis mais baixos até atingir picos em torno de 2017, mesmo com alguma variação. Contudo, no último trimestre registrado, há uma significativa redução, indicando possível deterioração na eficiência na utilização dos ativos.
O índice de alavancagem financeira demonstra um aumento progressivo desde o início de 2014 até aproximadamente o final de 2016, indicando uma maior utilização de endividamento em relação ao patrimônio. A partir de 2017, há uma tendência de estabilização ou leve redução deste índice, sugerindo uma possível estratégia de gerenciamento de dívida ou redução do nível de endividamento relativo ao patrimônio líquido.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) mostra uma trajetória de aumento durante o prazo analisado, atingindo picos próximos de 68% em 2015 e 2016. A partir desse ponto, há uma ligeira diminuição, culminando em um valor mais próximo de aproximadamente 33% ao final do período. Apesar dessa redução, o ROE permanece em níveis relativamente elevados, indicando que a rentabilidade sobre o patrimônio foi, em geral, positiva ao longo dos anos analisados, embora com sinais de desaceleração na última fase observada.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
Ao analisar os dados trimestrais, observam-se diferentes tendências nos principais indicadores financeiros da empresa ao longo do período de 2014 a 2019.
Em relação ao índice de margem de lucro líquido, há uma trajetória de crescimento até o final de 2015, atingindo picos próximos a 15% no último trimestre de 2017. A partir de então, observa-se uma gradual redução desse índice, chegando a aproximadamente 9,82% no primeiro trimestre de 2019. Essa variação indica uma melhora na lucratividade durante o período inicial, seguida por uma posterior deterioração, possivelmente refletindo mudanças na estrutura de custos ou na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos apresenta uma tendência de diminuição ao longo do tempo. Entre o terceiro trimestre de 2014 e o primeiro de 2019, o índice caiu de cerca de 1,88 para aproximadamente 1,18. Essa redução sugere uma menor eficiência na utilização dos ativos para geração de receita, podendo indicar uma maior presença de ativos ociosos ou uma estratégia de investimento que impacta na rotatividade dos ativos.
No índice de alavancagem financeira, há uma tendência de aumento inicial, atingindo um pico próximo a 3,88 em 2016, seguida por uma estabilização em torno de 2,76 a 2,95 até o início de 2019. O aumento na alavancagem durante 2014 a 2016 indica maior uso de endividamento para sustentar o crescimento, enquanto a estabilização posterior sugere uma posição de dívida mais controlada ou uma tentativa de equilibrar risco e retorno.
Quanto ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), observa-se um aumento substancial até o final de 2015, atingindo níveis acima de 68%, impulsionado possivelmente por melhorias na rentabilidade operacional. Desde então, há uma tendência de declínio gradual, chegando a cerca de 33,77% no primeiro trimestre de 2019, sinalizando uma redução na eficiência de geração de retornos sobre o patrimônio, o que pode refletir desafios de mercado, aumento na competição ou pressão sobre os resultados financeiros.
Em suma, o período analisado revela uma fase de forte melhoria na rentabilidade e alavancagem até 2015, seguida por sinais de deterioração dos indicadores de eficiência e rentabilidade nos anos seguintes. Essas tendências sugerem a necessidade de ajustes estratégicos para recuperar a margem de lucro líquido, otimizar o uso dos ativos e equilibrar a estrutura de capital.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período considerado, observa-se um padrão de crescimento e variações em diferentes aspectos da performance da empresa.
O índice de carga tributária permaneceu relativamente estável em torno de 0,72 até o fim de 2015, apresentando um aumento significativo a partir de 2016, atingindo valores próximos de 0,88 a 1,01 até o início de 2019. Essa tendência indica uma possível intensificação da carga fiscal sobre a empresa ou mudanças na legislação tributária aplicável.
O rácio de encargos com juros evidenciou estabilidade em torno de 0,92 a 0,95 durante a maior parte do período, sugerindo uma gestão de endividamento relativamente constante. Ainda assim, há leves variações que refletem possíveis modificações na estrutura de dívida ou nas taxas de juros negociadas.
O índice de margem EBIT apresentou aumento contínuo até cerca de 20,4% no final de 2016, indicando melhoria na rentabilidade operacional. Contudo, a partir de então, há uma diminuição gradual até aproximadamente 12,68% no segundo trimestre de 2019, sinalizando uma possível deterioração na eficiência operacional ou aumento nos custos.
O índice de giro de ativos demonstrou uma tendência de declínio durante o período, partindo de aproximadamente 1,88 no primeiro trimestre de 2014 para valores próximos a 1,18 no segundo trimestre de 2019. Isso sugere uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do tempo.
Os índices de alavancagem financeira apresentaram aumento até o final de 2016, chegando a valores próximos de 3,88, indicando um uso mais intensivo de dívidas para financiar as operações. Após esse pico, houve uma redução gradual até aproximadamente 2,55, refletindo uma possível estratégia de redução do endividamento ou de gestão de riscos financeiros.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) foi bastante variável ao longo do período, atingindo picos de mais de 68% até o primeiro semestre de 2015, indicando alta rentabilidade para os acionistas. Posteriormente, há uma redução progressiva, chegando a cerca de 33,77% no segundo trimestre de 2019, o que pode indicar desafios na geração de lucros ou mudanças na composição do patrimônio.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento na margem de lucro líquido, chegando a seu ápice em torno de 15,51% no terceiro trimestre de 2018, antes de apresentar uma redução subsequente para cerca de 9,82% no segundo trimestre de 2019. Essa evolução indica melhorias na eficiência operacional e na rentabilidade ao longo dos anos de 2014 a 2018, seguido por um decréscimo que sugere possíveis desafios ou mudanças de mercado na fase mais recente de análise.
O índice de giro de ativos demonstra uma trajetória de queda ao longo do tempo, passando de valores próximos de 1,86 em meados de 2014 para aproximadamente 1,18 no final de 2019. Tal comportamento aponta para uma menor eficiência na utilização dos ativos na geração de receita ao longo dos trimestres, o que pode refletir aumentos de ativos sem correspondentes aumentos na produtividade ou eficiência operacional reduzida.
Quanto à rentabilidade dos ativos (ROA), há uma clara diminuição na taxa ao longo do período, saindo de patamares próximos a 18% em 2014 e atingindo aproximadamente 11,61% no segundo trimestre de 2019. Inicialmente, há uma alta consistente, chegando a picos superiores a 21% em 2017, indicando períodos de maior rentabilidade, porém essa tendência verifica-se uma deterioração na capacidade de gerar lucros a partir dos ativos investidos nas fases finais do período avaliado.
Em suma, o período revela uma progressiva diminuição na eficiência de utilização dos ativos e na rentabilidade geral, mesmo que a margem de lucro líquido tenha exibido maior variabilidade, potencialmente refletindo fatores relativos à gestão de custos ou condições de mercado. Essas dinâmicas sugerem a necessidade de estratégias que revertam a tendência de deterioração da eficiência operacional e rentabilidade no futuro.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
- Índice de carga tributária
- Ao longo dos períodos analisados, mantém-se relativamente estável em torno de 0,72 a 0,73, apresentando uma ligeira variação de até 0,02 pontos. No entanto, há um aumento expressivo a partir do quarto trimestre de 2017, chegando a um valor próximo de 0,88 no primeiro trimestre de 2019. Este incremento sugere uma alteração na estratégia de tributação ou uma mudança na base de cálculo dos tributos, que impacta diretamente o índice.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio permanece bastante constante ao longo do período, situando-se acima de 0,92 e chegando a 0,95 na maior parte do tempo. Essa estabilidade indica que os encargos com juros representam uma proporção consistente das obrigações financeiras, sem variações significativas nas condições de endividamento ao longo do período analisado.
- Índice de margem EBIT
- Houve uma tendência de crescimento até o final de 2017, atingindo cerca de 17,51%, o ponto mais alto. A partir desse pico, ocorre uma redução contínua, chegando a aproximadamente 12,68% em setembro de 2018. Essa variação indica uma diminuição na margem operacional antes dos custos financeiros, possivelmente refletindo aumento de custos ou redução na eficiência operacional.
- Índice de giro de ativos
- O índice apresenta uma trajetória de queda, indo de aproximadamente 1,88 no primeiro trimestre de 2014 para 1,18 no terceiro trimestre de 2019. Essa diminuição sugere que a empresa está utilizando seus ativos de forma menos eficiente na geração de receitas ao longo do tempo, possivelmente devido a mudanças na estrutura de ativos ou estratégias operacionais.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Este índice demonstra uma tendência de declínio acentuada, especialmente após o segundo semestre de 2017. Inicialmente, atingiu picos próximos a 21,6% e 20,53%, mas a partir de então há uma queda contínua, chegando a um valor de aproximadamente 11,61% no terceiro trimestre de 2019. Essa redução indica uma deterioração na rentabilidade dos ativos utilizados, possivelmente relacionada a fatores operacionais, econômicos ou de mercado que afetaram a geração de lucros sobre os recursos investidos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
LyondellBasell Industries N.V., decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
Ao analisar a evolução do índice de carga tributária ao longo do período, observa-se uma estabilidade relativamente elevada, com valores variando entre 0,72 e 0,74 até o início de 2018, momento em que há um aumento expressivo, atingindo 0,98 no final de 2018. Essa mudança indica uma possível alteração na política fiscal ou na composição tributária durante o último trimestre de 2018. Após esse pico, o índice apresenta uma leve redução para 0,88 e posteriormente estabiliza em torno de 0,84 até o final do período analisado.
O rácio de encargos com juros mantém-se consistentemente elevado, próximos a 0,94 e 0,95 na maior parte do tempo, demonstrando que a empresa possuía um nível de endividamento relativamente constante e elevado durante o período. Há uma leve redução até 0,92 no último trimestre de 2016 em diante, indicando uma possível diminuição na proporção dos encargos financeiros em relação ao resultado, o que pode refletir melhorias na gestão de dívidas ou redução da taxa de juros.
O índice de margem EBIT revela uma tendência de crescimento sustentável até aproximadamente o final de 2017, passando de aproximadamente 13,3% no primeiro trimestre de 2014 para picos próximos a 20,4% no final de 2016. Essa evolução sugere uma melhoria na eficiência operacional ou maior rentabilidade antes de despesas financeiras e impostos. Após esse pico, observa-se uma ligeira redução para cerca de 17% a 15% ao longo de 2017 e início de 2018, indicando uma eventual pressão sobre a rentabilidade operacional.
Já a margem de lucro líquido apresenta uma trajetória de crescimento contínuo até o pico de aproximadamente 14,83% no segundo trimestre de 2018, seguido de uma redução gradual ao longo de 2018 e início de 2019, atingindo cerca de 9,82% no último trimestre do período analisado. Essa dinâmica sugere que, embora a rentabilidade operacional tenha melhorado durante o período, fatores adicionais, como aumento de despesas, impostos ou encargos financeiros, podem ter contribuído para a diminuição do lucro líquido relativo ao faturamento total.
Em síntese, o período analisado demonstra uma fase de melhora na rentabilidade operacional até 2017, acompanhada de uma estabilização da carga tributária, enquanto a capacidade de geração de lucro líquido apresentou crescimento até meados de 2018, seguida de declínio. A estabilidade nos encargos com juros e variações na margem EBIT indicam esforço na gestão financeira e operacional, embora com desafios no momento de conversão em lucros líquidos mais elevados ao final do período.