Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
Dados trimestrais
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Aceitamos:
LyondellBasell Industries N.V., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo dos trimestres, observa-se uma tendência de aumento na proporção do passivo total representada por dívidas de longo prazo, que passou de aproximadamente 0,01% em 2014 para cerca de 30% em 2019. Este aumento sugere uma maior dependência de financiamento de longo prazo ao longo do período.
A dívida de curto prazo apresentou maior volatilidade, iniciando em aproximadamente 0,21% em 2014, registrando picos de até quase 9% em 2019. Essa variação indica uma possível alteração na estrutura de liquidez, com aumento na necessidade de financiamento de curto prazo em novos períodos.
O componente de passivos circulantes, que inclui contas a pagar e passivos acumulados, permaneceu relativamente estável como porcentagem do passivo total, situando-se entre 17% e 23%, com leves oscilações. A participação de contas a pagar apresentou um incremento gradual até atingir cerca de 12%, enquanto os passivos acumulados oscilaram entre aproximadamente 4,8% e 7,95%. Isso indica uma estabilidade relativa na composição do passivo circulante, embora com tendência levemente de aumento.
O passivo não circulante apresentou crescimento expressivo até cerca de 55%, a partir de aproximadamente 37% no início do período. Tal aumento reflete uma maior concentração de obrigações de longo prazo, incluindo dívidas de longo prazo, excluindo vencimentos correntes, que cresceram de cerca de 24% em 2014 para aproximadamente 36% em 2016, antes de desacelerar na fase final do período.
O passivo de arrendamento operacional surgiu na análise como uma pequena componente de aproximadamente 4,2% em 2016, sugerindo início do reconhecimento dessa obrigação na estrutura de passivos.
O componente de outros passivos permaneceu relativamente estável, variando em torno de 6% a 9%, com picos de até 9,18% em 2016, indicando manutenção de obrigações diversas dentro de uma parcela constante do passivo total.
Em relação à composição do patrimônio líquido, houve uma redução na participação de ações ordinárias, de aproximadamente 0,11% em 2014 para cerca de 0,07% em 2019, demonstrando certa estabilidade relativa. No entanto, o capital adicional realizado sofreu decréscimo gradual, passando de cerca de 42% em 2014 para aproximadamente 23-24% em 2019, refletindo possível utilização de recursos próprios de forma mais moderada.
Por outro lado, os lucros não distribuídos mostraram forte incremento, atingindo cerca de 66% do passivo total em 2018-2019, indicando acumulação de reservas de lucros ao longo do tempo. Isso sugere uma estratégia de retenção de lucros, ampliando o patrimônio líquido e fortalecendo a posição financeira da empresa.
As ações em tesouraria tiveram forte variação ao longo do período, com uma redução significativa em 2019, passando de aproximadamente -63% em 2017 para cerca de -8,5% em 2019, indicando reutilização de ações anteriormente recompradas.
A participação total da companhia no patrimônio líquido, que indica a proporção de controle acionário consolidado, apresentou uma tendência crescente, passando de aproximadamente 25% em 2014 para cerca de 36% em 2018-2019, reforçando a dependência do controle societário na estrutura de capital.
Por fim, a análise do saldo de passivos revela uma estrutura de endividamento de longo prazo crescente, com aumento no peso das dívidas de longo prazo em relação ao passivo total. Ao mesmo tempo, a redução na participação de obrigações de curto prazo e o aumento no patrimônio líquido, especialmente pelos lucros não distribuídos, indicam uma estratégia de fortalecimento financeiro por meio de retenção de resultados e alongamento do perfil de endividamento.