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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar os dados apresentados, observa-se uma estabilidade relativa na composição do ativo total ao longo do tempo, embora alguns padrões e tendências possam ser destacados. A proporção de caixa e equivalentes de caixa apresenta variações, atingindo picos de 20,45% no segundo trimestre de 2020, possivelmente refletindo uma estratégia de liquidez durante o início da pandemia de COVID-19. Contudo, essa porcentagem decresce para níveis mais baixos posteriormente, situando-se entre aproximadamente 4,59% e 8,45%, indicando uma recuperação ou ajuste na gestão de liquidez ao longo dos trimestres seguintes. Os valores restringidos de caixa mantêm-se relativamente constantes, com pequenas oscilações próximas de 0,45% a 0,65%, sugerindo uma tendência de preservação desses ativos sob condições controladas. No que tange às contas a receber líquidas, há uma tendência de crescimento gradual na sua porcentagem, saindo de aproximadamente 7,42% no primeiro trimestre de 2019 para cerca de 10,03% no último trimestre de 2024, podendo indicar aumento na atividade de crédito ou maior concentração em recebíveis ao longo do período. Os itens de despesas pré-pagas mantém uma participação mais estável, flutuando em torno de 0,68% a 1,21%, com alguns picos pontuais, refletindo ajustes na gestão de despesas antecipadas. Os outros ativos também exibem estabilidade relativa, com percentuais variando entre 0,65% e 1,31%. A composição do ativo circulante mostra uma tendência de incremento até 2020, atingindo aproximadamente 26,76%, seguido por uma redução gradual para cerca de 16,84% a 16,97% nos últimos trimestres, indicando uma possível redução na participação de ativos de curto prazo na estrutura total de ativos. A participação do ativo não circulante, composta principalmente por ativos intangíveis e ativos incorpóreos, permanece dominante, representando cerca de 80% a 87% do ativo total ao longo de toda a análise, com uma leve tendência de estabilidade após alguns picos em 2020. Os ativos intangíveis representam a maior parcela, usualmente ao redor de 80% a 83%, reforçando a natureza diferenciada do portfólio de ativos da companhia, concentrado em ativos de natureza não física, como marcas, boas vontades e direitos de gestão de franquias. A participação de ativos de gestão e contratos de franquia líquida mostra-se relativamente constante, variando de aproximadamente 3,81% a 7,71%, indicando uma administração contínua dessas fontes de receita e ativos. Além disso, a parcela de ativos de direito de uso de arrendamento operacional mantém-se próxima de 3,73% a 6,49%, refletindo a relevância desses ativos nas operações. Por fim, os ativos de imposto de renda diferido demonstram maior volatilidade, situando-se entre 0,88% e 1,7%, possivelmente influenciados por mudanças na legislação fiscal ou na estratégia tributária da empresa. Todos esses elementos indicam uma composição estrutural com forte ênfase em ativos intangíveis, uma gestão cuidadosa dos ativos de curto prazo, e uma adaptação às condições econômicas globais detectadas especialmente durante o período de 2020, marcado por oscilações relacionadas à pandemia.