A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
26 de mai. de 2019 | = | × | |||
27 de mai. de 2018 | = | × | |||
28 de mai. de 2017 | = | × | |||
29 de mai. de 2016 | = | × | |||
31 de mai. de 2015 | = | × | |||
25 de mai. de 2014 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O indicador de ROA apresentou flutuações ao longo do período analisado. Após um pico de 7,88% em maio de 2014, houve uma significativa redução para 5,56% em maio de 2015. Em seguida, observou-se uma recuperação em 2016, atingindo 7,82%, seguido de estabilidade próxima a esse nível em 2017 (7,6%) e uma leve queda para 6,96% em 2018. A tendência de redução prosseguiu até 2019, concluindo em 5,82%, indicando uma diminuição geral na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros ao longo do período.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice demonstrou incremento consistente até maio de 2017, atingindo o valor de 5,04. A partir desse ponto, ocorreu uma redução para 4,99 em 2018 e uma posterior diminuição para 4,27 em 2019. A tendência geral indica um aumento inicial no grau de endividamento financeiro, seguido por uma redução na alavancagem financeira, possivelmente refletindo uma estratégia de gerenciamento do nível de endividamento ao longo do período analisado.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou variações mais expressivas, começando em 27,92% em 2014 e exibindo uma diminuição até 24,44% em 2015. Em 2016, houve uma recuperação acentuada para 34,43%, atingindo um pico em 2017 com 38,3%. Após esse pico, ocorreu uma redução em 2018 para 34,7% e uma nova diminuição em 2019, chegando a 24,85%. Esses movimentos sugerem períodos de maior e menor eficiência na geração de retorno para os acionistas, com destaque para o crescimento significativo em 2016 e 2017 e uma tendência geral de declínio após esse pico.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25).
O índice de margem de lucro líquido apresentou uma variação ao longo do período analisado. Inicialmente, em 2014, o índice esteve próximo de 10,19%, tendo uma queda significativa em 2015 para 6,93%. A partir de então, houve uma recuperação e aumento contínuo até atingir 13,54% em 2018, antes de registrar uma leve redução para 10,39% em 2019. Essa trajetória sugere oscilações na rentabilidade líquida, com uma tendência de melhora até 2018, seguida de uma ligeira retração.
O índice de giro de ativos revelou uma diminuição ao longo do tempo. Começou em 0,77 em 2014, atingindo um pico em 2015 com 0,8, mas posteriormente reduziu-se gradualmente, chegando a 0,51 em 2018. Ainda que apresentando ligeira recuperação para 0,56 em 2019, o padrão geral indica menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período considerado.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, observou-se uma tendência de aumento até 2017, com o índice alcançando 5,04, indicando maior utilização de dívida para financiar a empresa. A partir de então, houve uma redução para 4,99 em 2018 e uma diminuição mais significativa para 4,27 em 2019, sugerindo uma revisão na estrutura de capital com menor dependência de endividamento financeiro no último ano analisado.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou variações consideráveis. Em 2014, o índice estava em 27,92%, atingiu o pico em 2017 com 38,3%, demonstrando alta rentabilidade dos acionistas nesse período. Após 2017, houve uma redução acentuada para 34,7% em 2018, e uma nova diminuição para 24,85% em 2019, o que pode indicar desafios na manutenção da rentabilidade, possivelmente devido às oscilações na margem de lucro ou às mudanças na estrutura de capital.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência geral de aumento no índice de carga tributária, que elevou de aproximadamente 0,67 em 2014 para 0,83 em 2019, indicando uma crescente proporção de encargos fiscais em relação ao faturamento ou lucro antes de impostos.
O rácio de encargos com juros apresentou uma leve redução ao longo do período, passando de 0,89 em 2014 para 0,80 em 2019, sugerindo uma diminuição relativa dos custos com juros em relação ao contexto financeiro da empresa.
O índice de margem EBIT variou ao longo do tempo, com valores mais elevados em 2016 (16,69%) e 2017 (16,74%), refletindo períodos de maior rentabilidade operacional. No entanto, houve uma redução significativa em 2015 e 2019, indicando possíveis oscilações na eficiência operacional ao longo dos anos.
O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de diminuição, de 0,77 em 2014 para 0,56 em 2019, sinalizando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período.
No que se refere à alavancagem financeira, houve um aumento de 3,54 em 2014 para o pico de 5,04 em 2017, seguido por uma redução para 4,27 em 2019. Isso sugere um aumento na utilização de endividamento até 2017, com posterior ajuste possivelmente para reduzir o risco financeiro.
Por último, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) manteve-se relativamente alto, com picos em 2016 (34,43%) e 2017 (38,3%), demonstrando períodos de forte rentabilidade do patrimônio. Contudo, houve uma queda considerável em 2019, para aproximadamente 24,85%, indicando uma possível redução na eficiência na geração de retorno aos acionistas nesse último ano avaliado.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
26 de mai. de 2019 | = | × | |||
27 de mai. de 2018 | = | × | |||
28 de mai. de 2017 | = | × | |||
29 de mai. de 2016 | = | × | |||
31 de mai. de 2015 | = | × | |||
25 de mai. de 2014 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de variação nos principais indicadores de rentabilidade e eficiência operacional da empresa. O índice de margem de lucro líquido apresentou oscilações, iniciando em 10,19% no primeiro ano, deteriorando-se significativamente para 6,93% no segundo ano. Posteriormente, recuperou-se e atingiu um pico de 13,54% no quinto ano, antes de recuar ligeiramente para 10,39%. Essa evolução indica períodos de melhoria na lucratividade, com uma recuperação notável ao final do ciclo analisado.
O índice de giro de ativos mostrou uma tendência de declínio ao longo do período, começando em 0,77 em 2014 e diminuindo até 0,51 em 2018, com uma leve recuperação para 0,56 em 2019. Essa redução sugere uma diminuição na eficiência do uso dos ativos para gerar receita ao longo do tempo, embora haja sinais de estabilização no último ano.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou a mesma tendência de queda, iniciando em 7,88% e declinando até 5,82% em 2019. Essa diminuição reflete uma redução na capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos, corroborando a redução na eficiência operacional observada no índice de giro de ativos. No entanto, o ROA manteve-se relativamente estável ao redor de 6% nos últimos anos, indicando uma certa manutenção na rentabilidade operacional mesmo em meio ao declínio na eficiência.
No conjunto, os dados revelam que, embora a rentabilidade líquida tenha apresentado recuperação pontual, a eficiência na utilização dos ativos diminuiu ao longo do período, afetando a rentabilidade global. A empresa passou por períodos de queda que podem estar associados a mudanças de mercado, estratégias empresariais ou condições externas, mas também demonstra sinais de estabilização na fase final do ciclo com indicadores de rentabilidade relativamente consistentes.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25).
- Índice de carga tributária
- Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento gradual neste índice, iniciando em 0,67 em maio de 2014 e atingindo 0,97 em maio de 2018, antes de uma ligeira redução para 0,83 em maio de 2019. Essa evolução sugere uma intensificação na carga tributária relativa às receitas ou lucros da empresa, com picos perceptíveis em 2018, refletindo possivelmente mudanças na legislação ou na estrutura fiscal da companhia.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador manteve-se relativamente estável ao longo do tempo, apresentando valores próximos de 0,85 a 0,89. Houve uma leve redução de 0,89 em 2014 para 0,80 em 2019, indicando uma possível melhora na gestão da dívida ou na condição de endividamento, com menor peso dos encargos financeiros em relação ao resultado operacional.
- Índice de margem EBIT
- Este índice revelou uma flutuação significativa ao longo dos anos, com uma alta de 16,9% em 2014, declinando para 12,12% em 2015, e posteriormente recuperando para patamares próximos de 16,7% a 16,74% até 2017. A partir desse ponto, há uma leve diminuição para 16,35% em 2018 e continuidade para 15,7% em 2019. Essas variações indicam oscilações na rentabilidade operacional, possivelmente refletindo mudanças na eficiência operacional ou nas condições de mercado.
- Índice de giro de ativos
- Este índice apresentou uma tendência de declínio, saindo de 0,77 em 2014 para 0,51 em 2018, embora tenha tido uma ligeira recuperação para 0,56 em 2019. Essa redução sugere uma diminuição na eficiência no uso dos ativos para gerar receita ao longo do período, potencialmente motivada por maior investimento em ativos ou menor rotatividade dos mesmos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou uma tendência geral de declínio, partindo de 7,88% em 2014 e reduzindo-se para 5,82% em 2019. Essa diminuição indica uma queda na eficiência da empresa em gerar lucro líquido a partir do total de ativos, o que pode estar relacionado a fatores como menor margem operacional, aumento do investimento em ativos ou mudanças na estrutura de custos e receitas.
De modo geral, a análise dos indicadores demonstra uma empresa com aumento na carga tributária, melhora moderada na gestão financeira de encargos de juros, mas desafios na manutenção de rentabilidade operacional e eficiência no uso dos ativos ao longo do período avaliado. Tais tendências sugerem uma possível necessidade de revisões estratégicas na gestão de recursos e na estrutura de custos para reverter ou estabilizar esses indicadores no futuro.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de aumento no índice de carga tributária, que passa de 0,67 em 2014 para 0,83 em 2019, com um pico de 0,97 em 2018. Essa elevação indica uma maior proporção de encargos tributários em relação ao resultado, podendo refletir mudanças na legislação fiscal, na base tributária ou na estrutura operacional da empresa.
O rácio de encargos com juros mantém-se relativamente estável, apresentando uma ligeira redução ao longo do período, de 0,89 em 2014 para 0,8 em 2019. Essa tendência sugere uma melhora na alavancagem financeira ou na capacidade de gestão do endividamento, reduzindo o peso dos encargos financeiros sobre os resultados.
O índice de margem EBIT apresenta flutuações, começando em 16,9% em 2014, diminuindo para 12,12% em 2015, e posteriormente recuperando para níveis próximos a 16,7% em 2016 e 2017. Em 2018, há uma ligeira queda para 16,35%, e em 2019, a margem EBIT reduz-se para 15,7%. Essas variações indicam oscilações na eficiência operacional ou na rentabilidade antes de encargos financeiros e impostos, com uma tendência geral de estabilização próxima a 16% após uma queda significativa em 2015.
O índice de margem de lucro líquido mostra uma trajetória de recuperação após uma redução de 2014 para 2015, passando de 10,19% para 6,93%. A partir de 2015, há uma recuperação sustentável, atingindo 10,25% em 2016 e chegando a um pico de 13,54% em 2018. Em 2019, a margem apresenta uma ligeira redução para 10,39%. Essa trajetória sugere melhorias na rentabilidade líquida ao longo do período, possivelmente associadas a ganhos operacionais, controle de custos ou melhorias fiscais, embora a margem em 2019 ainda esteja aquém do pico de 2018.