Estrutura do balanço: activo
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- Análise dos rácios de solvabilidade
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25).
Ao analisar os dados apresentados, observa-se uma mudança na composição do ativo total ao longo dos períodos considerados, indicando possíveis estratégias de gestão de ativos ou mudanças na estrutura do balanço patrimonial.
Os ativos circulantes apresentaram uma redução percentual ao longo do tempo, passando de aproximadamente 18,98% em maio de 2014 para cerca de 13,9% em maio de 2019. Essa redução sugere uma possível tentativa de otimizar a liquidez com menor dependência dos ativos de curto prazo.
Dentro dos ativos circulantes, destacam-se variações nos itens específicos. Os recebíveis, que representam uma parcela significativa, mostraram uma ligeira diminuição percentual, de 6,41% em 2014 para 5,58% em 2019, indicando potencialmente uma gestão mais eficiente ou menor volume de vendas a prazo ou crédito concedido.
Os estoques também apresentaram declínio, de 6,74% para 5,18% do ativo total, refletindo possível melhora na rotatividade de inventários ou uma redução na quantidade de estoque mantido pela empresa.
Houve uma redução expressiva na participação de terrenos, edifícios e equipamentos, de 17,03% em 2014 para 12,58% em 2019, indicando uma possível venda ou depreciação de ativos físicos ou, ainda, transferência de ativos para categorias diferentes.
Por outro lado, a participação de goodwill (boa vontade) permaneceu relativamente elevada, em torno de 37,37% a 46,48%. Tal patamar sugere uma significativa presença de ativos intangíveis relacionados a aquisições ou valor de marca, com aumento percentual ao longo do período, chegando a quase metade do ativo total em 2019.
Os ativos não circulantes mostraram estabilidade relativa, sustentando uma proporção em torno de 81% a 87% do ativo total. Entre esses, os investimentos em joint ventures e ativos previdenciários também permaneceram com participação moderada, embora tenham apresentado queda ou estabilização ao longo do período.
Itens específicos, como o imposto de renda diferido, desapareceram na última análise, indicando possível reversão ou resolução de obrigações fiscais diferidas.
De modo geral, a composição do ativo revela uma maior concentração em ativos não circulantes, especialmente na área de intangíveis, enquanto os ativos de curto prazo demonstraram ajustes na gestão de liquidez, estoques e recebíveis. Essas mudanças podem refletir estratégias de fortalecimento da posição de longo prazo da empresa ou adaptação a condições de mercado.