Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25).
- Lucro líquido atribuível à General Mills
- O lucro líquido apresentou variação ao longo do período analisado, começando em aproximadamente 1,82 bilhões de dólares em maio de 2014, com uma queda significativa em maio de 2015 para cerca de 1,22 bilhões. Em seguida, houve uma recuperação em maio de 2016, atingindo aproximadamente 1,70 bilhões, seguida de manutenção relativamente estável em 2017 com cerca de 1,66 bilhões. Em 2018, o lucro aumentou para cerca de 2,13 bilhões, atingindo seu pico no período, antes de declinar novamente em 2019 para aproximadamente 1,75 bilhão. Essa trajetória indica uma flutuação, com um pico em 2018 e uma queda subsequente em 2019, possivelmente refletindo variações nos resultados operacionais ou efeitos de fatores externos.
- Lucro antes de impostos (EBT)
- O EBT seguiu padrão semelhante ao lucro líquido, começando em aproximadamente 2,74 bilhões de dólares em 2014, caindo para cerca de 1,85 bilhão em 2015, posteriormente recuperando para cerca de 2,49 bilhões em 2016. Após esse período de alta, o valor permaneceu relativamente estável em torno de 2,2 bilhões a 2,3 bilhões entre 2017 e 2019. Isso indica uma tendência de recuperação após a queda de 2015, mantendo uma cifra elevada e estável na maior parte do período, com leves oscilações.
- Resultados antes de juros e impostos (EBIT)
- O EBIT apresentou crescimento de 2014 (aproximadamente 3,06 bilhões) para 2016 (cerca de 2,80 bilhões), demonstrando uma redução em 2015. Após esse declínio, houve um período de estabilidade, com valores em torno de 2,60 bilhões a 2,68 bilhões. Essa trajetória sugere que, apesar de uma redução no final de 2014 e em 2015, a margem operacional foi recuperada nos anos seguintes, mantendo-se relativamente consistente até 2019.
- Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)
- O EBITDA acompanhou uma tendência similar às outras métricas, começando em torno de 3,65 bilhões em 2014, reduzindo-se para aproximadamente 2,76 bilhões em 2015. Após esse ponto mais baixo, houve recuperação até cerca de 3,41 bilhões em 2016, seguido de estabilidade na faixa de 3,22 a 3,30 bilhões até 2019. Este padrão revela uma margem operacional que sofreu oscilações pequenas, mas retomou sua força após os declínios iniciais, indicando uma gestão eficiente de custos e operações ao longo do período.
Relação entre o valor da empresa e EBITDAatual
Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |
Valor da empresa (EV) | 46,517,358) |
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) | 3,301,500) |
Índice de avaliação | |
EV/EBITDA | 14.09 |
Benchmarks | |
EV/EBITDAConcorrentes1 | |
Coca-Cola Co. | 20.16 |
Mondelēz International Inc. | 12.42 |
PepsiCo Inc. | 13.83 |
Philip Morris International Inc. | 20.88 |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2019-05-26).
1 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Se EV/EBITDA da empresa é menor, então o EV/EBITDA de referência, então a empresa é relativamente subvalorizada.
Caso contrário, se EV/EBITDA da empresa é maior, então o EV/EBITDA de referência, então a empresa está relativamente sobrevalorizada.
Relação entre o valor da empresa e EBITDAhistórico
26 de mai. de 2019 | 27 de mai. de 2018 | 28 de mai. de 2017 | 29 de mai. de 2016 | 31 de mai. de 2015 | 25 de mai. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||||
Valor da empresa (EV)1 | 45,968,119) | 42,033,361) | 40,796,369) | 50,623,631) | 43,168,268) | 40,882,674) | |
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)2 | 3,301,500) | 3,224,500) | 3,262,000) | 3,412,000) | 2,763,100) | 3,648,500) | |
Índice de avaliação | |||||||
EV/EBITDA3 | 13.92 | 13.04 | 12.51 | 14.84 | 15.62 | 11.21 | |
Benchmarks | |||||||
EV/EBITDAConcorrentes4 | |||||||
Coca-Cola Co. | — | — | — | — | — | — | |
Mondelēz International Inc. | — | — | — | — | — | — | |
PepsiCo Inc. | — | — | — | — | — | — | |
Philip Morris International Inc. | — | — | — | — | — | — |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25).
3 2019 cálculo
EV/EBITDA = EV ÷ EBITDA
= 45,968,119 ÷ 3,301,500 = 13.92
4 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Valor da empresa (EV)
- Nos períodos analisados, o valor da empresa apresentou uma tendência de crescimento ao longo do tempo. De maio de 2014 a maio de 2016, houve um aumento significativo, passando de aproximadamente US$ 40,8 bilhões para mais de US$ 50,6 bilhões. Após esse pico, houve uma redução em 2017, atingindo cerca de US$ 40,8 bilhões, seguida de uma retomada do crescimento, chegando a aproximadamente US$ 46 bilhões em 2019. Essa variação indica um ciclo de valorização e de leve ajustamento, possivelmente influenciado por fatores de mercado ou alterações estratégicas.
- Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)
- O EBITDA apresentou flutuações ao longo dos anos. Em 2014, o valor foi superior a US$ 3,64 bilhões, declinando para aproximadamente US$ 2,76 bilhões em 2015, e posteriormente recuperando-se parcialmente, chegando a cerca de US$ 3,41 bilhões em 2016. Entre 2017 e 2019, os valores permaneceram relativamente estáveis, próximas de US$ 3,2 bilhões a US$ 3,3 bilhões, indicando uma certa estabilidade na geração de caixa operacional, apesar da oscilação registrada nos anos iniciais desse período.
- EV/EBITDA (Rácio financeiro)
- O índice EV/EBITDA variou ao longo dos anos, começando em 11,21 em 2014, atingindo um pico de 15,62 em 2015, o que sugere uma valorização relativamente alta em relação ao EBITDA naquele período. Depois, houve uma ligeira redução em 2016 para 14,84, seguida por um declínio em 2017, chegando a 12,51. Nos dois anos seguintes, o índice se estabilizou em valores próximos a 13, indicando uma relação mais equilibrada entre o valor da empresa e sua geração de caixa operacional. Essas mudanças refletem variações na percepção do mercado quanto à rentabilidade e ao potencial de crescimento da companhia ao longo do tempo.