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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25).
Ao analisar a evolução financeira ao longo dos anos, observa-se que as vendas líquidas permanecem como a base constante, considerando-se o percentual padrão de 100% ao longo do período. Contudo, o custo das vendas, expresso em percentual da receita, apresentou uma tendência de aumento moderado, passando de aproximadamente 64,43% em 2014 para cerca de 65,87% em 2019, indicando uma possível pressão nos custos diretos de produção ou aquisição de bens.
A margem bruta, que representa a diferença entre as vendas e o custo das vendas, evidenciou uma oscilação, inicialmente superior a 35% em 2014, caindo para 33,74% em 2015, e posteriormente recuperando-se para aproximadamente 35,2% em 2016 e 2017. Após esse período, notou-se uma ligeira redução, chegando a 34,13% em 2019, refletindo potencialmente aumento nos custos ou desafios na manutenção da margem de rentabilidade.
As despesas com vendas, gerais e administrativas apresentaram uma redução percentual ao longo do tempo, saindo de aproximadamente 19,4% em 2014 para cerca de 17,41% em 2019. Essa tendência indica maior eficiência na gestão dos gastos operacionais, contribuindo positivamente para a margem operacional.
Custos relacionados a reestruturações, imparidades e outros custos de saída apresentaram variações, chegando a um pico negativo de -3,09% em 2015, seguido por melhorias subsequentes. Essas despesas, quando controladas, ajudam na estabilização dos resultados finais.
O lucro operacional, embora relativamente estável em torno de 16% na maior parte do período, apresentou declínio para aproximadamente 14,92% em 2019, sugerindo uma pressão nas operações ou aumento de custos operacionais, apesar da melhora na gestão de despesas.
Quanto às despesas financeiras, houve incremento na despesa líquida com juros, que aumentou de cerca de -1,78% em 2014 para aproximadamente -3,13% em 2019, enquanto os rendimentos de juros permaneceram baixos, contribuindo para um aumento do impacto negativo dos juros líquidos no resultado global.
O lucro antes do imposto de renda e lucro após impostos de joint ventures mostrou uma tendência de redução, passando de aproximadamente 14,82% em 2014 para 12,34% em 2019, refletindo possíveis pressões na rentabilidade operacional ou variações fiscais mais adversas na última etapa analisada.
A despesa com imposto de renda apresentou variações, chegando a -4,93% em 2014, reduzindo-se a uma mínima de -0,36% em 2018, mas recuperando-se para -2,18% em 2019. Essas flutuações podem estar relacionadas a mudanças nas alíquotas fiscais ou na composição de resultados tributáveis.
O lucro líquido total, incluindo participações controladoras e não controladoras, apresentou altos e baixos ao longo do período, atingindo seu pico em 2018 com aproximadamente 13,74% e apresentando uma queda em 2019 para 10,59%. Ainda assim, o percentual correspondente ao lucro líquido atribuível à controladora seguiu uma tendência similar, indicando certa estabilidade na geração de valor para os acionistas ao longo do tempo, apesar de oscilações encontradas.