O índice de retorno sobre o capital é após a taxa de imposto de retorno sobre os ativos líquidos da empresa. O índice de retorno sobre o capital investido não é afetado por mudanças nas taxas de juros ou na estrutura de dívida e capital próprio da empresa. Ele mede o desempenho da produtividade do negócio.
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
General Mills Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Balanço: ativo
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
Aceitamos:
Rácio de rendibilidade do capital investido (ROIC)
26 de mai. de 2019 | 27 de mai. de 2018 | 28 de mai. de 2017 | 29 de mai. de 2016 | 31 de mai. de 2015 | 25 de mai. de 2014 | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||||
Lucro operacional líquido após impostos (NOPAT)1 | |||||||
Capital investido2 | |||||||
Índice de desempenho | |||||||
ROIC3 | |||||||
Benchmarks | |||||||
ROICConcorrentes4 | |||||||
Coca-Cola Co. | |||||||
Mondelēz International Inc. | |||||||
PepsiCo Inc. | |||||||
Philip Morris International Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25).
1 NOPAT. Ver Detalhes »
2 Capital investido. Ver Detalhes »
3 2019 cálculo
ROIC = 100 × NOPAT ÷ Capital investido
= 100 × ÷ =
4 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que o lucro operacional líquido após impostos (NOPAT) apresentou variações ao longo do período analisado. Após um pico de aproximadamente US$ 2,22 bilhões em maio de 2014, houve uma diminuição significativa na linha de 2015, atingindo cerca de US$ 1,62 bilhão. A partir de então, o NOPAT variou moderadamente, retornando a patamares superiores a US$ 2 bilhões em 2016 e 2017, antes de uma leve redução em 2018 e um aumento em 2019, encerrando o período em aproximadamente US$ 2,27 bilhões. Essa tendência indica oscilações na rentabilidade operacional, com períodos de queda e recuperação ao longo dos anos.
Quanto ao capital investido, o valor permaneceu relativamente estável entre 2014 e 2017, com pequenas flutuações perto de US$ 19,3 bilhões, embora tenha registrado um aumento expressivo em 2018, atingindo cerca de US$ 27,6 bilhões, seguido de uma leve redução em 2019, encerrando em aproximadamente US$ 27,4 bilhões. Essa variação indica aumento na base de ativos investidos, principalmente a partir de 2018, possivelmente refletindo expansões ou aquisições de ativos.
O rácio de rendibilidade do capital investido (ROIC) apresentou uma tendência de declínio desde 2014, passando de 11,46%, sua maior cifra no período, para 6,96% em 2018, antes de uma leve recuperação para 8,3% em 2019. Essa diminuição substancial até 2018 sugere uma redução na eficiência da empresa em gerar retorno financeiro em relação ao capital investido ao longo do tempo. A posterior recuperação em 2019 pode indicar melhorias operacionais ou melhor gerenciamento dos ativos investidos, embora o indicador ainda não retorne aos níveis iniciais de 2014.
Em síntese, os dados refletem uma oscilação na rentabilidade operacional e na eficiência na utilização do capital ao longo do período, com períodos de queda acentuada seguidos de sinais de recuperação. O aumento expressivo do capital investido em 2018 também sugere mudança na estrutura de ativos, demandando acompanhamento para entender o impacto nos resultados de longo prazo.
Decomposição do ROIC
ROIC | = | OPM1 | × | TO2 | × | 1 – CTR3 | |
---|---|---|---|---|---|---|---|
26 de mai. de 2019 | = | × | × | ||||
27 de mai. de 2018 | = | × | × | ||||
28 de mai. de 2017 | = | × | × | ||||
29 de mai. de 2016 | = | × | × | ||||
31 de mai. de 2015 | = | × | × | ||||
25 de mai. de 2014 | = | × | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25).
1 Índice de margem de lucro operacional (OPM). Ver cálculos »
2 Rácio de rotação de capitais (TO). Ver cálculos »
3 Taxa efetiva de imposto sobre dinheiro (CTR). Ver cálculos »
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de seis anos, foi observada uma relativa estabilidade na margem de lucro operacional (OPM), com variações discretas que oscilam entre aproximadamente 13% e 17%. Notavelmente, houve uma leve redução em 2019, em comparação com os anos anteriores, indicando uma possível pressão na rentabilidade operacional.
Quanto ao rácio de rotação de capitais (TO), houve uma tendência de declínio até o ano de 2018, atingindo seu ponto mais baixo neste período, indicando uma diminuição na eficiência da utilização dos capitais. Em 2019, o rácio experimentou uma pequena recuperação, o que sugere uma leve melhora na rotatividade dos ativos ou capital empregado.
Observa-se que a taxa efetiva de imposto sobre o dinheiro (CTR) permaneceu relativamente elevada, especialmente na segunda metade do período, alcançando um pico de 85,56% em 2019. Esse aumento na carga tributária efetiva impacta a rentabilidade líquida após impostos, refletindo a importância de estratégias fiscais eficientes para a manutenção da lucratividade.
O retorno sobre o capital investido (ROIC) apresentou uma trajetória mais variável, iniciando em 11,46% em 2014, declinando para 8,4% em 2015, e voltando a subir para cerca de 11% em 2016. Entretanto, em 2019, houve uma diminuição significativa, atingindo 6,96%, antes de um ligeiro aumento para 8,3% em 2019. Essas flutuações indicam oscilações na capacidade de geração de retorno a partir do capital investido, possivelmente refletindo mudanças na rentabilidade operacional e na eficiência de uso do capital.
De modo geral, o período analisado revela uma estabilidade relativa na margem operacional, enquanto outros indicadores, como o TO e o ROIC, demonstram certa volatilidade, especialmente nas últimas temporadas, sugerindo desafios na eficiência operacional e na gestão tributária que podem afetar a rentabilidade global.
Índice de margem de lucro operacional (OPM)
26 de mai. de 2019 | 27 de mai. de 2018 | 28 de mai. de 2017 | 29 de mai. de 2016 | 31 de mai. de 2015 | 25 de mai. de 2014 | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||||
Lucro operacional líquido após impostos (NOPAT)1 | |||||||
Mais: Impostos operacionais de caixa2 | |||||||
Lucro operacional líquido antes de impostos (NOPBT) | |||||||
Vendas líquidas | |||||||
Índice de rentabilidade | |||||||
OPM3 | |||||||
Benchmarks | |||||||
OPMConcorrentes4 | |||||||
Coca-Cola Co. | |||||||
Mondelēz International Inc. | |||||||
PepsiCo Inc. | |||||||
Philip Morris International Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25).
1 NOPAT. Ver Detalhes »
2 Impostos operacionais de caixa. Ver Detalhes »
3 2019 cálculo
OPM = 100 × NOPBT ÷ Vendas líquidas
= 100 × ÷ =
4 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados fornecidos, observa-se que o lucro operacional líquido antes de impostos (NOPBT) apresentou uma variação ao longo do período, atingindo um pico em 2014 com aproximadamente US$ 3,04 bilhões, seguido por uma queda significativa em 2015 para cerca de US$ 2,29 bilhões. A partir de então, houve uma recuperação em 2016, atingindo aproximadamente US$ 2,77 bilhões, e posteriormente mantendo-se em patamares próximos a US$ 2,65 bilhões em 2017, 2018 e 2019. Essa tendência sugere uma redução inicialmente acentuada, seguida de estabilização parcial na segunda metade do período analisado.
As vendas líquidas apresentaram uma ligeira redução de 2014 para 2016, caindo de aproximadamente US$ 17,91 bilhões para US$ 16,53 bilhões. A partir de 2017, observou-se uma recuperação, com aumento gradual até atingir US$ 16,87 bilhões em 2019, indicando uma tendência de retomada no volume de vendas após um período de declínio.
No que diz respeito ao índice de margem de lucro operacional (OPM), houve uma diminuição de 16,98% em 2014 para 13,01% em 2015, refletindo uma possível pressões sobre a rentabilidade operacional nesse período. A partir de então, observou-se uma recuperação progressiva, chegando a 16,75% em 2016 e ultrapassando essa marca em 2017 com 17,02%. Nos anos seguintes, a margem apresentou uma ligeira retração, registrando 16,49% em 2018 e 15,76% em 2019, indicando uma estabilização, porém ainda abaixo do pico de 2017.
De modo geral, os dados demonstram uma fase de volatilidade e recuperação parcial na rentabilidade e nas vendas, com a empresa conseguindo restabelecer certos níveis de lucros operacionais e vendas líquidos após períodos de queda. A estabilidade na margem de lucro em anos recentes sugere um controle contínuo dos custos operacionais e uma adaptação às condições de mercado.
Rácio de rotação de capitais (TO)
26 de mai. de 2019 | 27 de mai. de 2018 | 28 de mai. de 2017 | 29 de mai. de 2016 | 31 de mai. de 2015 | 25 de mai. de 2014 | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||||
Vendas líquidas | |||||||
Capital investido1 | |||||||
Índice de eficiência | |||||||
TO2 | |||||||
Benchmarks | |||||||
TOConcorrentes3 | |||||||
Coca-Cola Co. | |||||||
Mondelēz International Inc. | |||||||
PepsiCo Inc. | |||||||
Philip Morris International Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25).
1 Capital investido. Ver Detalhes »
2 2019 cálculo
TO = Vendas líquidas ÷ Capital investido
= ÷ =
3 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
O período analisado apresenta uma tendência de estabilidade nas vendas líquidas, com leves oscilações ao longo dos anos. Observa-se um ligeiro aumento nas vendas no último ano considerado, indicando potencial crescimento na receita de vendas pós-perda de valor em relação ao período anterior. Os números mostram que as vendas permanecem acima de 16 bilhões de dólares durante todo o período, atingindo aproximadamente 16,87 bilhões de dólares no último ano avaliado.
O capital investido sofreu variações, apresentando uma redução inicial de aproximadamente 1,2 milhão de dólares do primeiro para o segundo período. A partir daí, houve uma retração marcada até atingir o ponto mais baixo em 2016, com valores próximos a 18,4 milhões de dólares. Após esse declínio, houve um aumento significativo, culminando em um pico de mais de 27,6 bilhões de dólares em 2018, antes de registrar uma leve redução na última data registrada, próxima a 27,4 bilhões de dólares.
O rácio de rotação de capitais apresentou uma queda contínua de 2014 até 2018, começando em 0,92 e chegando a um ponto mais baixo de 0,57. Isso sugere uma diminuição na eficiência do uso do capital investido para gerar vendas. Apesar do aumento recente para 0,62 em 2019, ainda permanece abaixo do nível inicial observado, o que indica que a relação entre vendas e capital investido ainda não retornou ao patamar de antes do declínio. Essa redução pode refletir uma estratégia de maior investimento de capital, um aumento nos custos ou uma diminuição na eficiência operacional.
Taxa efetiva de imposto sobre dinheiro (CTR)
26 de mai. de 2019 | 27 de mai. de 2018 | 28 de mai. de 2017 | 29 de mai. de 2016 | 31 de mai. de 2015 | 25 de mai. de 2014 | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||||
Lucro operacional líquido após impostos (NOPAT)1 | |||||||
Mais: Impostos operacionais de caixa2 | |||||||
Lucro operacional líquido antes de impostos (NOPBT) | |||||||
Alíquota | |||||||
CTR3 | |||||||
Benchmarks | |||||||
CTRConcorrentes3 | |||||||
Coca-Cola Co. | |||||||
Mondelēz International Inc. | |||||||
PepsiCo Inc. | |||||||
Philip Morris International Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25).
1 NOPAT. Ver Detalhes »
2 Impostos operacionais de caixa. Ver Detalhes »
3 2019 cálculo
CTR = 100 × Impostos operacionais de caixa ÷ NOPBT
= 100 × ÷ =
4 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros apresentados ao longo de seis anos, observa-se uma tendência de variação nos impostos operacionais de caixa, que apresentam uma diminuição significativa em 2019, atingindo aproximadamente US$ 383,9 milhões, em comparação a picos próximos de US$ 821,4 milhões em 2014. Essa queda sugere uma redução nos encargos fiscais pagos em caixa ao longo do período, podendo indicar melhorias na eficiência fiscal, benefícios de políticas fiscais ou mudanças na estrutura tributária da empresa.
O lucro operacional líquido antes de impostos (NOPBT) demonstra uma trajetória de crescimento geral. Após uma queda de aproximadamente US$ 3,04 bilhões em 2014 para cerca de US$ 2,29 bilhões em 2015, ele volta a subir ao longo do período, alcançando um pico de cerca de US$ 2,66 bilhões em 2017 e mantendo valores similares até 2019, com aproximadamente US$ 2,66 bilhões. Este comportamento indica uma recuperação e estabilização na rentabilidade operacional, apesar de certa volatilidade inicial.
O índice de taxa efetiva de imposto sobre dinheiro (CTR) apresenta uma tendência de redução ao longo do período. Inicialmente, a taxa chega a cerca de 27,01% em 2014, crescendo para aproximadamente 29,49% em 2015, antes de diminuir de forma consistente para índices próximos de 14,44% em 2019. Essa redução na alíquota efetiva de imposto sugere uma potencial otimização fiscal, melhorias na gestão tributária ou a utilização mais eficiente de incentivos fiscais, resultando em menores encargos fiscais proporcionais ao lucro ao longo do tempo.
De modo geral, os dados indicam uma trajetória de incremento na rentabilidade operacional, acompanhada por uma redução na incidência proporcional dos impostos sobre o lucro. Essas tendências podem refletir estratégias bem-sucedidas de planejamento tributário e eficiência operacional, contribuindo para uma melhora no desempenho financeiro da empresa ao longo do período avaliado.