A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-11-24), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-25), 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-24), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-25), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-Q (Data do relatório: 2018-02-25), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-26), 10-Q (Data do relatório: 2017-08-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-02-26), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-27), 10-Q (Data do relatório: 2016-08-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2016-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2015-11-29), 10-Q (Data do relatório: 2015-08-30), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-02-22), 10-Q (Data do relatório: 2014-11-23), 10-Q (Data do relatório: 2014-08-24).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma flutuação considerável, iniciando em 7,32% e apresentando um declínio inicial até 5,56%. Posteriormente, observa-se uma recuperação, atingindo 7,82% antes de estabilizar em torno de 6,96% a 7,67%. No entanto, há uma nova queda para 5,07% e 5,82%, seguida de um ligeiro aumento para 6,21% e 6,96% no último período.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta um aumento constante de 3,77 para 4,51 ao longo dos primeiros trimestres. A partir daí, observa-se um pico em 5,33, seguido por uma tendência de declínio gradual, atingindo 3,95 no último período analisado. Essa redução sugere uma diminuição do endividamento em relação ao patrimônio líquido.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) exibe uma trajetória ascendente mais pronunciada. Começando em 27,58%, o indicador atinge um máximo de 42,35% antes de apresentar uma queda significativa para 22,18%. Nos períodos subsequentes, o ROE demonstra uma recuperação parcial, estabilizando-se em torno de 25,48% a 27,47%.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta volatilidade, com períodos de crescimento e declínio, indicando variações na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Demonstra uma redução gradual do endividamento, o que pode indicar uma gestão financeira mais conservadora ou uma melhora na capacidade de gerar recursos próprios.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Apresenta um crescimento significativo seguido de uma queda acentuada e posterior recuperação, sugerindo mudanças na rentabilidade do patrimônio líquido.
Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa, com flutuações nos indicadores de rentabilidade e alavancagem financeira. A análise conjunta desses indicadores sugere que a empresa passou por períodos de crescimento, seguido de desafios e, posteriormente, por uma recuperação parcial.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-11-24), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-25), 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-24), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-25), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-Q (Data do relatório: 2018-02-25), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-26), 10-Q (Data do relatório: 2017-08-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-02-26), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-27), 10-Q (Data do relatório: 2016-08-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2016-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2015-11-29), 10-Q (Data do relatório: 2015-08-30), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-02-22), 10-Q (Data do relatório: 2014-11-23), 10-Q (Data do relatório: 2014-08-24).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações, iniciando em 9.61% e demonstrando uma queda inicial até 6.93%. Posteriormente, observou-se uma recuperação consistente, atingindo um pico de 13.96% antes de estabilizar em torno de 12.62%.
O índice de giro de ativos exibiu uma tendência geral de declínio. Partindo de 0.76, o indicador diminuiu gradualmente, chegando a 0.55 em alguns trimestres, com ligeiras variações ao longo do tempo. Essa redução sugere uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento progressivo, com algumas oscilações. Iniciando em 3.77, o índice cresceu até 5.69, indicando um aumento no uso de dívida para financiar as operações. Após atingir esse pico, houve uma diminuição gradual, finalizando em 3.95, sugerindo uma possível redução do endividamento.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstrou uma trajetória ascendente, com períodos de estabilidade. Começando em 27.58%, o ROE apresentou um crescimento notável, atingindo 44.01% em um determinado trimestre. Embora tenha havido flutuações, o indicador manteve-se em níveis elevados, finalizando em 27.47%, indicando uma boa rentabilidade do capital próprio.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta uma recuperação significativa após um período inicial de declínio, indicando melhorias na rentabilidade.
- Índice de giro de ativos
- Demonstra uma tendência de queda, sugerindo uma menor eficiência na utilização dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Indica um aumento inicial no endividamento, seguido por uma estabilização e leve redução.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Revela uma forte rentabilidade do capital próprio, com um crescimento geral ao longo do período.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-11-24), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-25), 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-24), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-25), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-Q (Data do relatório: 2018-02-25), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-26), 10-Q (Data do relatório: 2017-08-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-02-26), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-27), 10-Q (Data do relatório: 2016-08-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2016-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2015-11-29), 10-Q (Data do relatório: 2015-08-30), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-02-22), 10-Q (Data do relatório: 2014-11-23), 10-Q (Data do relatório: 2014-08-24).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma volatilidade considerável. Observa-se uma diminuição gradual de 9.61% em agosto de 2014 para 6.93% em maio de 2015. Posteriormente, o índice apresenta uma recuperação, atingindo 13.96% em agosto de 2017, seguido por uma flutuação e um declínio para 9.26% em maio de 2019, finalizando em 12.62% em novembro de 2019.
O índice de giro de ativos apresenta uma tendência geral de declínio. Inicialmente em 0.76 em agosto de 2014, o índice diminui consistentemente, atingindo 0.55 em agosto de 2018 e mantendo-se relativamente estável nesse patamar até novembro de 2019.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) segue um padrão semelhante ao índice de margem de lucro líquido, com flutuações ao longo do tempo. Há uma queda de 7.32% em agosto de 2014 para 5.56% em maio de 2015, seguida por um aumento até 7.82% em fevereiro de 2016. O ROA atinge um pico de 9.83% em agosto de 2017, mas diminui para 6.96% em novembro de 2019.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta alta volatilidade, com picos e quedas significativas ao longo do período, indicando sensibilidade a fatores externos ou mudanças internas na estrutura de custos e preços.
- Índice de Giro de Ativos
- Demonstra uma tendência de declínio constante, sugerindo uma utilização menos eficiente dos ativos para gerar receita. Isso pode indicar a necessidade de otimização na gestão de ativos.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Reflete a capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa. As flutuações acompanham as do índice de margem de lucro líquido, indicando uma correlação entre a rentabilidade e a eficiência na utilização dos ativos.