A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
General Mills Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração de resultados
- Balanço: ativo
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-11-24), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-25), 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-24), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-25), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-Q (Data do relatório: 2018-02-25), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-26), 10-Q (Data do relatório: 2017-08-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-02-26), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-27), 10-Q (Data do relatório: 2016-08-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2016-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2015-11-29), 10-Q (Data do relatório: 2015-08-30), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-02-22), 10-Q (Data do relatório: 2014-11-23), 10-Q (Data do relatório: 2014-08-24), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25), 10-Q (Data do relatório: 2014-02-23), 10-Q (Data do relatório: 2013-11-24), 10-Q (Data do relatório: 2013-08-25).
Ao analisar os dados financeiros em relação ao período de agosto de 2013 a fevereiro de 2019, observa-se que o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou variações ao longo do tempo, com um padrão de leve declínio após um pico próximo de 9,83% em novembro de 2017. Desde esse ponto, embora haja flutuações, a tendência geral indica uma redução na rentabilidade, sendo registrada uma taxa de 6,69% em fevereiro de 2018 e 6,96% em fevereiro de 2019, valores que permanecem relativamente estáveis em comparação aos picos anteriores.
O índice de alavancagem financeira, por sua vez, mostrou uma trajetória de crescimento até atingir o seu ponto mais elevado de 5,69 em novembro de 2017. Após esse momento, iniciou um processo de redução, chegando a valores próximos de 4,37 em fevereiro de 2019. Essa tendência indica uma diminuição do grau de endividamento ou uma maior utilização de recursos próprios ao longo do período analisado.
Em relação ao índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), houve uma evolução ascendente significativa até o final de 2017, atingindo picos superiores a 44%, com o ponto mais alto de 44,01% em novembro de 2017. Posteriormente, o ROE também apresentou uma leve redução, estabilizando-se em torno de 24% a 27% até fevereiro de 2019. Esses movimentos sugerem melhorias substanciais na rentabilidade patrimonial até o final de 2017, seguidas por uma fase de estabilização ou redução moderada.
De modo geral, os dados refletem uma fase de maior otimismo e eficiência financeira até meados de 2017, caracterizada por altos índices de ROE e ROA, bem como um aumento na alavancagem financeira. A partir desse momento, houve uma tendência de ajuste, com estabilização de índices de rentabilidade e redução do endividamento relativo, indicando possíveis estratégias de ajuste de capital ou redução de riscos financeiros. Esses padrões oferecem uma visão de maior estabilidade financeira na segunda metade do período analisado em comparação com o auge observado até 2017.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-11-24), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-25), 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-24), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-25), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-Q (Data do relatório: 2018-02-25), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-26), 10-Q (Data do relatório: 2017-08-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-02-26), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-27), 10-Q (Data do relatório: 2016-08-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2016-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2015-11-29), 10-Q (Data do relatório: 2015-08-30), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-02-22), 10-Q (Data do relatório: 2014-11-23), 10-Q (Data do relatório: 2014-08-24), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25), 10-Q (Data do relatório: 2014-02-23), 10-Q (Data do relatório: 2013-11-24), 10-Q (Data do relatório: 2013-08-25).
Ao analisar os dados trimestrais, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência inicialmente variável, com um aumento considerável na última amostra até atingir aproximadamente 13,96% no período mais recente, após períodos de estabilidade e queda em alguns trimestres anteriores. Essa melhora indica uma maior eficiência na geração de lucro em relação às receitas ao final do período analisado.
O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável ao longo do período, mantendo-se na faixa de aproximadamente 0,7 a 0,8, exceto por um decréscimo para cerca de 0,51 no último trimestre. Essa estabilidade sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita permaneceu relativamente consistente, embora o último período evidencie uma possível redução na eficiência.
Já o índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de incremento ao longo do tempo, partindo de valores próximos de 3,36 e atingindo um pico de 5,69 no penúltimo trimestre. Após esse pico, houve uma leve redução, voltando a aproximadamente 4,11 no período mais recente. Essa variação indica um aumento na utilização de dívidas ou financiamentos, o que pode refletir uma estratégia de alavancagem para expansão ou melhorias operacionais, seguida por uma estabilização parcial.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou crescimento consistente até atingir um pico de cerca de 44,01% no período mais recente, passando por oscilações ao longo do tempo. Esses números indicam uma melhora na rentabilidade em relação ao patrimônio dos acionistas, embora as oscilações também possam refletir variações na geração de lucro ou na gestão do patrimônio ao longo dos trimestres.
Em síntese, o desempenho financeiro mostra uma evolução positiva na margem de lucro líquido e no ROE, indicando amostras de aumento de rentabilidade e eficiência na gestão de lucros. A estabilidade do giro de ativos sugere consistência na utilização dos ativos, enquanto a alavancagem financeira demonstra uma estratégia de financiamento que, após picos, tende a estabilizar, impactando a rentabilidade final apresentada pelo ROE.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-11-24), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-25), 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-24), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-25), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-Q (Data do relatório: 2018-02-25), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-26), 10-Q (Data do relatório: 2017-08-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-02-26), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-27), 10-Q (Data do relatório: 2016-08-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2016-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2015-11-29), 10-Q (Data do relatório: 2015-08-30), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-02-22), 10-Q (Data do relatório: 2014-11-23), 10-Q (Data do relatório: 2014-08-24), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25), 10-Q (Data do relatório: 2014-02-23), 10-Q (Data do relatório: 2013-11-24), 10-Q (Data do relatório: 2013-08-25).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de variação nos principais indicadores de rentabilidade e eficiência ao longo do período considerado.
- Índice de margem de lucro líquido
- Inicia o período sem dados disponíveis e apresenta uma tendência de aumento a partir do quarto trimestre de 2013, atingindo um pico de 13,96% no primeiro trimestre de 2018. Após esse ponto, observa-se uma ligeira redução, mas mantém-se em patamares elevados até o último período, indicando uma melhora na eficiência de conversão de receita em lucro líquido ao longo do tempo, com flutuações inevitáveis.
- Índice de giro de ativos
- O índice apresenta estabilidade ao longo de grande parte do período, variando entre aproximadamente 0.7 e 0.8, especialmente após o primeiro trimestre de 2014. Alterna períodos de leve queda e recuperação, mas mantém uma tendência de consistência, refletindo uma gestão eficaz no uso dos ativos para gerar vendas. Notavelmente, há uma queda acentuada no último período, atingindo o nível de 0.55, o que pode indicar uma redução na eficiência de uso dos ativos ou uma mudança na estratégia comercial.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA também inicia o período sem dados evidentes e demonstra flutuações ao longo dos trimestres, com valores variando de aproximadamente 5% a 9.83%. Destaca-se uma melhora significativa até o primeiro trimestre de 2018, atingindo quase 9.83%, após o qual há uma tendência de estabilização com leves oscilações. No último período registrado, o ROA volta a diminuir para cerca de 6.96%, sugerindo uma redução na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados, possivelmente refletindo eventos internos ou mudanças no mercado.
De modo geral, os indicadores evidenciam uma melhora gradual na margem de lucro líquido ao longo do tempo, refletindo potencialmente melhorias na gestão de custos e na rentabilidade operacional. Apesar de estabilidade na eficiência de ativos (giro de ativos), há sinais de declínio na gestibilidade de ativos em momentos específicos, especialmente próximo ao final do período, o que requer atenção às estratégias de alocação e uso de recursos. As flutuações nos indicadores podem refletir variações sazonais, mudanças estratégicas ou condições de mercado, sendo relevante uma análise mais aprofundada para contextualizar esses movimentos.