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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-11-24), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-25), 10-K (Data do relatório: 2019-05-26), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-24), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-25), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-26), 10-K (Data do relatório: 2018-05-27), 10-Q (Data do relatório: 2018-02-25), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-26), 10-Q (Data do relatório: 2017-08-27), 10-K (Data do relatório: 2017-05-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-02-26), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-27), 10-Q (Data do relatório: 2016-08-28), 10-K (Data do relatório: 2016-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2016-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2015-11-29), 10-Q (Data do relatório: 2015-08-30), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-02-22), 10-Q (Data do relatório: 2014-11-23), 10-Q (Data do relatório: 2014-08-24), 10-K (Data do relatório: 2014-05-25), 10-Q (Data do relatório: 2014-02-23), 10-Q (Data do relatório: 2013-11-24), 10-Q (Data do relatório: 2013-08-25).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que a receita líquida manteve sua classificação em relação ao total das vendas ao longo de todo o período, permanecendo constante em 100%. Isso sugere que não houve mudanças na estrutura do reconhecimento de receitas ou na composição das vendas ao longo do tempo.
O custo das vendas como percentual das vendas líquidas apresentou variações moderadas, oscilando entre aproximadamente -63,05% e -67,67%. Notou-se um aumento temporário na margem de custos no período de maio de 2017 (aproximadamente -67,67%), indicando uma redução na margem bruta nesse intervalo, enquanto em outros períodos a margem de contribuição bruta variou entre cerca de 31,62% e 36,95%. O período de maior margem bruta ocorreu em maio de 2017, enquanto o menor valor foi registrado em maio de 2015.
A margem bruta como percentual das vendas líquidas refletiu essas variações, exibindo picos de até aproximadamente 36,95% em maio de 2017 e pontos inferiores próximos a 31,62%. Esses movimentos indicam oscilações na rentabilidade das vendas brutas, que podem estar relacionadas a alterações nos custos ou estratégias de precificação.
As despesas relacionadas às vendas, gerais e administrativas tiveram um comportamento relativamente estável, permanecendo entre aproximadamente -16,87% e -20,32%. Destaca-se uma tendência de leve redução dessas despesas em determinados períodos, sendo que em maio de 2017 registrou-se o menor percentual (-16,87%), o que pode contribuir para uma melhora na margem operacional.
O ganho ou perda de alienação mostrou-se variável, com alguns períodos apresentando ganhos (até 1,53%) e outros perdas, chegando a valores negativos até -4,75%. Períodos específicos em novembro de 2014 e maio de 2016 evidenciam ganhos significativos de alienação, enquanto outros momentos mostram perdas, indicando uma componente não recorrente de impacto na rentabilidade operacional.
Custos relacionados à reestruturação, imparidade e recuperação de saídas tiveram comportamentos que variaram bastante, com valores negativos expressivos em diversos períodos, incluindo até -6,19% em maio de 2015 e -4,75% em maio de 2019. Tais custos pontuais podem afetar temporariamente a margem operacional, refletindo ações de ajuste ou reestruturação financeira.
A margem operacional apresentou variações notáveis ao longo do período, atingindo um pico de aproximadamente 20% em novembro de 2014 e períodos próximos a 16,86% em novembro de 2016. Durante alguns meses, essa margem caiu para cerca de 9 a 10%, indicando períodos de menor rentabilidade operacional, possivelmente influenciados por aumento de custos ou despesas extraordinárias.
Os ganhos de juros líquidos como percentual das vendas líquidas apresentaram tendência de aumento negativo, atingindo valores próximos a -3,52% em maio de 2018 e -3% em fevereiro de 2019. Essa deterioração sugere maior custo financeiro ao longo do período considerado.
O lucro antes do imposto de renda apresentou oscilações, atingindo valores de até 18,8% em novembro de 2014 e caindo para cerca de 8% em maio de 2015, recuperando-se posteriormente. Em geral, mostrou uma tendência de recuperação após períodos de queda, refletindo possíveis melhorias na rentabilidade operacional ou controladoria de despesas financeiras.
Os impostos de renda como percentual das vendas líquidas variaram de -2,22% a até um pico de 11,14% em maio de 2019, indicando uma mudança significativa na carga tributária ou na contabilização de provisões fiscais. Essa variação impactou diretamente o resultado líquido do período.
O lucro líquido, incluindo participações não controladoras, demonstrou oscilações ao longo do período, atingindo até 24,53% em maio de 2018, indicando um período de forte rentabilidade. Contudo, em alguns meses posteriores, o percentual caiu para valores próximos a 7,96%, refletindo possíveis desafios ou variações pontuais na rentabilidade consolidada da empresa.
Por fim, o lucro líquido atribuível à companhia apresentou comportamento semelhante, com picos de 13,97% em maio de 2018 e valores inferiores a 8% em alguns períodos, evidenciando que fatores internos de rentabilidade e participação tiveram impacto proporcional ao desempenho operacional e às variações de custos ou despesas administrativas ao longo do tempo.