A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
GameStop Corp. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Balanço: ativo
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Análise de segmentos reportáveis
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Índice de liquidez corrente desde 2006
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2006
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2006
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2006
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2018-05-05).
Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se uma tendência de deterioração no desempenho de rentabilidade ao longo do período observado. O índice de retorno sobre ativos (ROA) apresenta um padrão de declínio acentuado a partir do último trimestre de 2018, atingindo valores negativos significativos em meados de 2019 com -36,31%. Essa situação se mantém até o início de 2021, com valores que chegam a -18,56%, antes de uma gradual recuperação na segunda metade de 2022 e início de 2023, culminando em valores levemente positivos em 2024, próximos a 0,96%. Tal comportamento indica uma deterioração na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos, seguida de uma aparente recuperação nos períodos mais recentes.
O índice de alavancagem financeira demonstra uma tendência de aumento até o período final de 2020, atingindo o pico de aproximadamente 7,83. Esse aumento reflete uma maior dependência de recursos de terceiros para sustentar as operações durante essa fase. A partir de então, há uma redução gradual desse índice, retornando a níveis próximos de 2,0 a partir de 2023, indicando uma possível estratégia de redução de endividamento ou uma reorganização da estrutura de capital da empresa.
Quanto ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), os dados evidenciam uma forte volatilidade com valores extremamente negativos entre 2019 e 2021, atingindo -147,91% no auge do período de maior impacto negativo. Esses números sugerem que a empresa enfrentou dificuldades na geração de retorno aos acionistas, possivelmente devido a prejuízos significativos ou altos custos financeiros. Contudo, a partir de 2023, há sinais de melhora, com o ROE ajustando-se para valores próximos de zero e até resultados positivos, indicando uma potencial recuperação na rentabilidade do patrimônio e uma melhora na eficiência operacional ou na gestão financeira.
Em síntese, os indicadores revelam uma trajetória de dificuldades financeiras e deterioração de resultados para a maior parte do período, seguida de sinais de estabilização e recuperação nos períodos mais recentes. A redução na alavancagem financeira sugere uma estratégia de menor dependência de endividamento, enquanto a melhora no ROE aponta para possíveis melhorias na gestão de lucros ou na estrutura operacional. No entanto, o desempenho geral mostra a necessidade de uma análise mais aprofundada para determinar os fatores específicos que impactaram esses indicadores ao longo do tempo.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2018-05-05).
Nos períodos analisados, observa-se uma tendência de deterioração na margem de lucro líquido, especialmente entre o final de 2018 e meados de 2020. Contudo, a partir de meados de 2020, há uma progressiva recuperação no índice, atingindo valores positivos em 2024, sinalizando uma possível recuperação na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável ao longo do tempo,, demonstrando uma eficiência constante na utilização dos ativos para gerar receita. Pequenas oscilações indicam uma estabilidade na gestão dos ativos, sem alterações drásticas nos períodos considerados.
Na análise do índice de alavancagem financeira, há picos bastante expressivos nos anos de 2019, especialmente de agosto até novembro, indicando um aumento substancial na utilização de dívidas para financiamento. Posteriormente, há uma redução acentuada dessa alavancagem a partir de 2021, retornando a níveis mais moderados, próximos aos de 2018, o que sinaliza uma possível estratégia de desinvestimento em endividamento ou pagamento de dívidas.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) revela uma alta volatilidade, com períodos de forte prejuízo, especialmente entre 2018 e início de 2020, atingindo valores negativos expressivos até -133,98%. A partir de 2021, há uma gradual melhora, envolvendo uma aproximação de valores positivos em 2024, indicando uma recuperação do retorno para os acionistas. Essa trajetória sugere que, após momentos de dificuldades financeiras e altas alavancagens, há uma tentativa de estabilização e melhora na rentabilidade do patrimônio.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2018-05-05).
Até o final de 2018, os indicadores financeiros apresentaram ausência de dados ou valores não relevantes. A partir do segundo trimestre de 2019, observa-se uma deterioração no índice de margem de lucro líquido, que evoluiu de valores negativos elevados, chegando a -2,18% no final de 2020, indicando uma redução na rentabilidade líquida da operação durante esse período.
Nos trimestres seguintes, há a tendência de melhora no índice de margem de lucro líquido, que alcançou valores positivos próximos de 0,51% no primeiro trimestre de 2024, demonstrando uma recuperação na lucratividade após períodos de prejuízo consistente. Essa evolução sugere uma reorganização ou melhoria nas margens de operação ao longo do tempo.
Em relação ao índice de giro de ativos, houve movimentações relativamente estáveis com oscilações ao longo do período. A partir do terceiro trimestre de 2019, o índice variou entre aproximadamente 1,56 e 2,62, refletindo uma certa estabilidade na eficiência do uso dos ativos para gerar receita, embora com picos e vales ao longo do período analisado. Houve uma leve tendência de redução ao longo de 2022 e 2023, contudo, mantêm-se em uma faixa de movimentação moderada.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) foi bastante volátil, especialmente a partir do final de 2018. Logo após, houve uma forte perda de rentabilidade, atingindo valores negativos expressivos, chegando a -36,31% no terceiro trimestre de 2018, o que indica que a empresa estava operando com alta ineficiência ou prejuízo operacional naquele período. Após esse pico negativo, o ROA apresentou melhora gradual, chegando a valores próximos de zero no primeiro semestre de 2024, inclusive com sinais de rentabilidade positiva, como 0,96% no último trimestre de 2023. Essa trajetória sugere uma recuperação significativa na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros.
De modo geral, os indicadores demonstram uma trajetória de melhora na rentabilidade potencial e na eficiência operacional na última fase do período analisado, embora o desempenho ainda seja sensível às variações econômicas e operacionais ao longo dos trimestres observados.