Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02).
Ao analisar a evolução dos itens financeiros ao longo dos períodos apresentados, observa-se uma tendência de redução no peso relativo do passivo total e patrimônio líquido, de 78,31% em fevereiro de 2020 para aproximadamente 50,59% em fevereiro de 2024, indicando uma possível diminuição do endividamento ou uma reorganização na estrutura de passivos e patrimônio líquido.
O componente de passivos relacionados ao cliente mantém uma participação relativamente estável e moderada ao longo do tempo, variando de 8,28% em 2020 para aproximadamente 5,72% em 2024, refletindo um controle na administração de obrigações com clientes.
Já a receita diferida apresenta uma participação crescente até 2023, atingindo 6,81%, antes de diminuir para 4,75% em 2024, o que pode indicar variações na assinatura de contratos ou na reconhecida receita futura ao longo do período analisado.
Quanto aos benefícios a empregados, remuneração e impostos relacionados, o percentual permanece relativamente estável, apresentando uma leve diminuição ao final do período, de 3,73% em 2020 para 2,02% em 2024, sugerindo uma estabilização nas obrigações relacionadas à folha de pagamento e encargos sociais.
Os rendimentos e impostos a pagar apresentam grande estabilidade e baixa participação, girando em torno de 1% ao longo dos anos, diagnosticando uma gestão controlada dessas obrigações fiscais.
Outros passivos acumulados tiveram redução significativa, de aproximadamente 4,53% em 2020 para 1,81% em 2024, o que pode indicar melhor gestão ou diminuição de obrigações não correntes ou contingências.
O percentual de passivos acumulados e outros passivos circulantes mostra aumento na primeira fase, chegando a 25,35% em 2021, porém reduzido a 15,21% em 2024, sinalizando uma possível diminuição na utilização de passivos circulantes ou uma conversão em passivos de longo prazo.
O componente de passivos circulantes comporta-se de forma variável, com participação que oscila, chegando a aproximadamente 34,5% em 2024. Destaca-se uma redução entre 2020 e 2022, seguida por leve recuperação, refletindo possíveis mudanças na estrutura de dívidas de curto prazo.
As parcelas de dívida de longo prazo mostram uma diminuição acelerada ao longo dos períodos, passando de 14,89% em 2020 para menos de 1% em 2022 e 2023, indicando um esforço de amortização de dívidas de longo prazo nesta fase.
O passivo de arrendamento operacional, excluindo parcela circulante, mantém-se relativamente estável, situando-se entre 11% e 18%, podendo sugerir uma estabilidade nas obrigações decorrentes de arrendamentos ao longo do tempo.
Outros passivos de longo prazo apresentam pequenas oscilações, mas mantêm-se em torno de 1% a 3%, reforçando a ideia de que essa categoria constitui uma parcela mais estável na composição do passivo de longo prazo.
A participação de passivos de longo prazo, embora variável, mostra uma tendência de estabilização ao redor de 14% a 28%, indicando que não houve mudanças drásticas na estrutura de endividamento de longo prazo após 2020.
O aumento expressivo do capital adicional realizado entre 2022 e 2024, atingindo até 60,35%, sinaliza uma captação significativa de recursos junto a acionistas ou investidores, potencialmente para financiar estratégias de crescimento ou reforçar o patrimônio da empresa.
As ações ordinárias mantêm-se com participação nula em todas as datas, sugerindo que não houve emissão de ações privilegiadas ou outras classes de ações nesse período.
Por fim, as perdas abrangentes acumuladas representam uma diminuição em sua participação negativa, de aproximadamente -1,34% em 2019 para -3,09% em 2024, indicando uma piora nos resultados acumulados ou no reconhecimento de perdas não realizadas, enquanto os lucros (prejuízos) retidos exibiram forte queda até atingirem valores negativos ao final do período, refletindo dificuldades financeiras ou perdas acumuladas relevantes.
O patrimônio líquido, por sua vez, cresce de 33,04% em 2019 para cerca de 49,41% em 2024, sinalizando uma melhora na sua composição e potencial fortalecimento financeiro ao longo do período analisado.