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Divulgação do ativo imobilizado
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos componentes do ativo imobilizado ao longo do período examinado. Observa-se uma redução consistente no valor bruto dos bens e equipamentos, iniciando em 1557100 unidades monetárias em 2019 e atingindo 946100 unidades monetárias em 2024. Essa diminuição não é linear, com taxas de declínio variáveis ao longo dos anos.
A depreciação acumulada demonstra uma trajetória de crescimento constante, embora com desaceleração gradual. Em 2019, a depreciação acumulada era de -1235800 unidades monetárias, evoluindo para -851200 unidades monetárias em 2024. A taxa de crescimento da depreciação acumulada diminui ao longo do tempo, o que pode indicar uma menor aquisição de novos ativos depreciáveis nos períodos mais recentes.
Consequentemente, o valor dos bens e equipamentos líquidos apresenta uma tendência de declínio contínuo. Partindo de 321300 unidades monetárias em 2019, o valor líquido diminui para 94900 unidades monetárias em 2024. Essa redução reflete a combinação da diminuição do valor bruto dos ativos e do aumento da depreciação acumulada.
Componentes específicos do ativo imobilizado também exibem padrões notáveis. O valor da terra demonstra uma queda acentuada, de 18700 unidades monetárias em 2019 para valores significativamente menores nos anos subsequentes, chegando a um valor não reportado em 2024. As edificações e benfeitorias locatícias, por sua vez, apresentam uma diminuição mais gradual, de 638200 unidades monetárias em 2019 para 384100 unidades monetárias em 2024.
Luminárias e equipamentos também registram uma redução constante, passando de 900200 unidades monetárias em 2019 para 332100 unidades monetárias em 2024. O software e hardware, cuja informação é ausente nos primeiros anos, demonstra uma flutuação, com um aumento de 291200 unidades monetárias em 2021 para 306300 unidades monetárias em 2022, seguido por uma queda para 224500 unidades monetárias em 2024.
As obras em andamento, inicialmente não reportadas, surgem em 2021 com 9000 unidades monetárias, atingem 19000 unidades monetárias em 2022 e diminuem para 5400 unidades monetárias em 2024. Essa variação pode indicar mudanças nas prioridades de investimento ou no estágio de conclusão de projetos.
- Tendência Geral
- Declínio consistente no valor bruto dos bens e equipamentos e, consequentemente, nos bens e equipamentos líquidos.
- Depreciação
- Aumento contínuo da depreciação acumulada, com desaceleração gradual na taxa de crescimento.
- Terra
- Redução acentuada no valor da terra ao longo do período.
- Software e Hardware
- Flutuação no valor, com aumento inicial seguido de declínio.
- Obras em Andamento
- Variação no valor, possivelmente relacionada a mudanças nos projetos de investimento.
Rácios de idade dos ativos (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02).
A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente na razão média de idade, passando de 80.33% em 2019 para 89.97% em 2024. Este crescimento sugere uma mudança na composição da base, com uma proporção crescente de elementos mais antigos.
A vida útil total estimada apresentou uma estabilidade inicial entre 2019 e 2021, mantendo-se em torno de 16 a 17 anos. Em 2022, houve uma ligeira diminuição para 16 anos, seguida por um aumento para 19 anos em 2023, e um recuo para 17 anos em 2024. Essa flutuação pode indicar variações na qualidade ou na taxa de obsolescência dos elementos.
A idade estimada, calculada a partir do momento da compra, demonstra uma trajetória ascendente, evoluindo de 13 anos em 2019 e 2020 para 15 anos em 2021, 14 anos em 2022, 17 anos em 2023 e retornando a 15 anos em 2024. Este padrão reflete o envelhecimento gradual da base instalada.
A vida restante estimada manteve-se relativamente constante em 3 anos entre 2019 e 2021, diminuindo para 2 anos em 2022 e permanecendo nesse nível em 2023 e 2024. A redução na vida restante estimada, combinada com o aumento da razão média de idade, pode indicar uma necessidade crescente de substituição ou atualização.
- Razão média de idade
- Apresenta uma tendência de alta constante ao longo dos anos, indicando um envelhecimento da base.
- Vida útil total estimada
- Mostra flutuações, com um pico em 2023, mas sem uma tendência clara de longo prazo.
- Idade estimada, tempo decorrido desde a compra
- Aumenta gradualmente, refletindo o envelhecimento da base instalada.
- Vida restante estimada
- Diminui a partir de 2021, sugerindo uma possível necessidade de substituição ou atualização.
Razão média de idade
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02).
2024 Cálculos
1 Razão média de idade = 100 × Depreciação acumulada ÷ (Bens e equipamentos brutos – Terra)
= 100 × ÷ ( – ) =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente na depreciação acumulada, passando de US$ 1.235.800 mil em 2019 para US$ 851.200 mil em 2024. Essa diminuição sugere uma menor necessidade de alocação para cobrir a perda de valor dos ativos.
Paralelamente, os bens e equipamentos brutos também apresentaram uma trajetória descendente, iniciando em US$ 1.557.100 mil em 2019 e atingindo US$ 946.100 mil em 2024. A redução nos bens e equipamentos brutos, combinada com a diminuição da depreciação acumulada, pode indicar uma estratégia de desinvestimento em ativos fixos ou uma menor necessidade de capacidade produtiva.
O valor da terra demonstra uma queda acentuada, de US$ 18.700 mil em 2019 para US$ 600 mil em 2024. A ausência de dados para 2024 sugere a possibilidade de alienação ou reclassificação desse ativo.
A razão média de idade dos ativos apresentou um aumento contínuo ao longo dos anos, subindo de 80,33% em 2019 para 89,97% em 2024. Esse aumento indica que a base de ativos está envelhecendo, o que pode implicar em maiores custos de manutenção e menor eficiência operacional no futuro.
- Depreciação Acumulada
- Tendência de queda consistente ao longo do período.
- Bens e Equipamentos Brutos
- Tendência de queda consistente ao longo do período.
- Terra
- Redução significativa no valor, com dados ausentes no último período.
- Razão Média de Idade
- Aumento contínuo, indicando envelhecimento da base de ativos.
Vida útil total estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02).
2024 Cálculos
1 Vida útil total estimada = (Bens e equipamentos brutos – Terra) ÷ Despesa de depreciação
= ( – ) ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente no valor dos bens e equipamentos brutos, iniciando em 2019 e prosseguindo até 2024. A diminuição, embora gradual, é notável, indicando potencialmente desinvestimento em ativos fixos ou obsolescência.
O valor da terra demonstra uma queda acentuada entre 2019 e 2021, estabilizando-se em níveis significativamente inferiores. A ausência de dados para 2024 sugere uma possível mudança na política de reporte ou a irrelevância do valor restante para fins de demonstração.
A despesa de depreciação apresenta uma trajetória descendente, acompanhando a redução nos bens e equipamentos brutos. Essa diminuição é esperada, uma vez que a depreciação é calculada com base no valor dos ativos depreciáveis. A taxa de declínio, no entanto, parece moderar-se nos anos mais recentes.
A vida útil total estimada dos ativos demonstra alguma variação ao longo do tempo. Inicialmente estável em 16 anos, houve um aumento para 17 anos em 2021, seguido por um retorno a 16 anos em 2022 e um novo aumento para 19 anos em 2023, finalizando em 17 anos em 2024. Essa flutuação pode indicar revisões nas estimativas de vida útil dos ativos, possivelmente influenciadas por mudanças tecnológicas ou condições de uso.
- Tendências Gerais
- Redução contínua nos bens e equipamentos brutos e na despesa de depreciação.
- Variações Significativas
- Queda acentuada no valor da terra entre 2019 e 2021.
- Observações Adicionais
- Flutuações na vida útil total estimada dos ativos podem indicar revisões nas políticas de depreciação ou mudanças na natureza dos ativos.
Idade estimada, tempo decorrido desde a compra
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02).
2024 Cálculos
1 Tempo decorrido desde a compra = Depreciação acumulada ÷ Despesa de depreciação
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente na depreciação acumulada, passando de 1235800 unidades monetárias em 2019 para 851200 em 2024. Esta diminuição sugere uma menor necessidade de alocação de recursos para compensar a perda de valor dos ativos.
Paralelamente, a despesa de depreciação demonstra uma trajetória decrescente, iniciando em 96700 unidades monetárias em 2019 e atingindo 55300 em 2024. Esta redução na despesa pode indicar uma menor aquisição de ativos depreciáveis ou uma mudança na vida útil estimada dos ativos existentes.
A idade estimada dos ativos, medida em anos desde a compra, apresenta flutuações ao longo do período. Em 2019 e 2020, a idade se manteve estável em 13 anos. Houve um aumento para 15 anos em 2021, seguido por uma diminuição para 14 anos em 2022 e um novo aumento para 17 anos em 2023, finalizando em 15 anos em 2024. Essa variação pode refletir a política de investimento em novos ativos, bem como a substituição de ativos mais antigos.
- Depreciação Acumulada
- Apresenta uma tendência de queda constante, indicando uma possível otimização na gestão de ativos ou uma redução nos investimentos em ativos depreciáveis.
- Despesa de Depreciação
- Segue uma trajetória descendente, o que pode ser atribuído a uma menor aquisição de novos ativos ou a uma revisão na vida útil dos ativos existentes.
- Idade Estimada
- Demonstra variabilidade, sugerindo ciclos de investimento e substituição de ativos. A flutuação pode estar relacionada a estratégias de atualização do parque de ativos.
Em resumo, os dados indicam uma gestão de ativos que busca otimizar a depreciação e a despesa associada, possivelmente através de uma combinação de menor investimento em novos ativos e uma gestão mais eficiente da vida útil dos ativos existentes. A idade estimada dos ativos sugere um ciclo de investimento e substituição que pode estar alinhado com as necessidades operacionais e estratégicas.
Vida restante estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02).
2024 Cálculos
1 Vida restante estimada = (Bens e equipamentos líquidos – Terra) ÷ Despesa de depreciação
= ( – ) ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma tendência de declínio consistente nos bens e equipamentos líquidos ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução progressiva de US$ 321.300 mil em 2019 para US$ 94.900 mil em 2024.
A terra apresenta uma diminuição significativa em seu valor, passando de US$ 18.700 mil em 2019 para US$ 600 mil em 2023, com o dado de 2024 ausente. Essa redução pode indicar alienação de ativos imobiliários ou reavaliação do valor da terra.
A despesa de depreciação também demonstra uma trajetória descendente, embora menos acentuada que a dos bens e equipamentos líquidos. A despesa diminuiu de US$ 96.700 mil em 2019 para US$ 55.300 mil em 2024. Essa redução pode ser consequência da diminuição do valor dos ativos depreciáveis.
A vida restante estimada dos ativos permaneceu constante em 3 anos entre 2019 e 2021, e subsequentemente diminuiu para 2 anos a partir de 2022, mantendo-se nesse patamar até 2024. Essa alteração na vida útil estimada pode refletir uma expectativa de substituição mais rápida dos ativos, possivelmente devido ao seu envelhecimento ou obsolescência.
- Tendências Gerais
- A diminuição consistente dos bens e equipamentos líquidos, combinada com a redução da despesa de depreciação, sugere uma possível estratégia de redução de ativos ou uma menor necessidade de investimentos em ativos fixos.
- Observações Específicas
- A queda acentuada no valor da terra merece atenção, pois pode indicar mudanças significativas na estrutura de ativos da entidade.
- Implicações
- A redução da vida útil estimada dos ativos pode impactar futuras despesas de depreciação e a necessidade de investimentos em novos ativos.