GameStop Corp. (NYSE:GME)

A análise dos dados revela padrões distintos ao longo do período avaliado. Observa-se flutuações nos indicadores de giro, que impactam diretamente a eficiência operacional e a gestão do capital de giro.

Índice de Giro de Estoque

O índice de giro de estoque apresentou variações significativas, com picos em determinados trimestres e quedas em outros. Inicialmente, demonstrava valores em torno de 5,05 a 5,96, seguido de uma redução para 4,1. Posteriormente, houve um aumento para 6,44 e um pico de 8,48, antes de declinar novamente para 4,36. As flutuações subsequentes indicam uma instabilidade na gestão de estoque, com valores variando entre 3,91 e 6,54 nos períodos mais recentes.

Índice de Giro de Recebíveis

O índice de giro de recebíveis exibiu uma tendência geral de declínio ao longo do tempo, com algumas recuperações pontuais. Inicialmente, os valores se mantinham em torno de 63,87 a 63,99, mas diminuíram para 45,57 e 48,34 em trimestres subsequentes. Houve um aumento notável para 81,56, seguido de uma nova queda para 38,51. Os períodos mais recentes mostram uma certa volatilidade, com valores entre 57,94 e 83,49.

Índice de Rotatividade a Pagar

O índice de rotatividade a pagar apresentou um comportamento irregular, com variações consideráveis. Os valores iniciais variavam entre 12,65 e 15,35, seguidos de uma queda para 7,43. Houve um aumento para 19,89 e 22,02, antes de declinar novamente para 5,3. Os períodos mais recentes indicam uma certa estabilidade, com valores entre 7,88 e 12,97.

Índice de Giro de Capital de Giro

O índice de giro de capital de giro apresentou um aumento expressivo em um determinado período, atingindo 82,65, seguido de uma redução para 24,41. Os valores subsequentes se mantiveram relativamente estáveis, variando entre 3,82 e 6,23 nos períodos mais recentes.

Dias de Rotação de Estoque

Os dias de rotação de estoque apresentaram uma tendência inversa ao índice de giro de estoque, com valores mais altos indicando uma menor eficiência na gestão de estoque. Observa-se uma variação entre 52 e 93 dias ao longo do período, com picos em determinados trimestres.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

Os dias de rodízio de contas a receber se mantiveram relativamente estáveis, com uma média de aproximadamente 6 dias, com algumas flutuações pontuais para 8 ou 9 dias.

Ciclo Operacional

O ciclo operacional apresentou variações significativas, com um pico de 98 dias e um mínimo de 48 dias. A tendência geral indica uma certa instabilidade no tempo necessário para converter investimentos em estoque e outros recursos em fluxo de caixa.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

Os dias de rotação de contas a pagar apresentaram uma variação considerável, com valores entre 17 e 69 dias. A instabilidade sugere dificuldades na gestão de pagamentos a fornecedores.

Ciclo de Conversão de Caixa

O ciclo de conversão de caixa apresentou uma tendência geral de declínio, com valores variando entre 20 e 47 dias. A redução indica uma maior eficiência na conversão de investimentos em caixa.

Em resumo, os dados indicam uma empresa com desafios na gestão de estoque e recebíveis, refletidos na volatilidade dos respectivos indicadores de giro. A gestão de pagamentos a fornecedores também parece apresentar instabilidade. No entanto, o ciclo de conversão de caixa demonstra uma tendência positiva, indicando uma melhora na eficiência da gestão do capital de giro.

A análise dos dados revela padrões distintos no desempenho financeiro ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação considerável no custo das vendas, com picos notáveis em determinados trimestres. Inicialmente, houve uma redução do custo das vendas entre o primeiro e o segundo trimestre de 2019, seguida de um aumento no terceiro trimestre. No início de 2020, registrou-se um aumento significativo, que foi subsequentemente atenuado nos trimestres seguintes. Em 2021, o custo das vendas apresentou novamente um aumento expressivo, mantendo-se em níveis elevados até o final do período analisado, com uma leve diminuição no último trimestre.

Em relação aos estoques líquidos de mercadorias, a tendência demonstra uma volatilidade similar. Os níveis de estoque diminuíram de 2019 para o início de 2020, mas aumentaram novamente no final de 2020 e em 2021. A partir de 2022, observa-se uma redução nos estoques, com flutuações trimestrais, mas sem atingir os níveis mais baixos registrados em 2020.

O índice de giro de estoque, por sua vez, apresenta uma variação considerável. Em 2019, o índice variou entre 4.1 e 5.96. Em 2020, houve um aumento significativo, atingindo 8.48. Em 2021, o índice diminuiu para 3.91, seguido de uma recuperação nos trimestres subsequentes. A partir de 2022, o índice de giro de estoque tem se mantido em uma faixa entre 4.16 e 6.67, indicando uma capacidade variável de converter estoque em vendas.

Tendências Gerais

O custo das vendas e os estoques líquidos de mercadorias exibem padrões de flutuação que podem estar relacionados a fatores sazonais, estratégias de precificação ou mudanças na demanda do mercado.

Correlações

Existe uma relação inversa entre os níveis de estoque e o índice de giro de estoque. Quando os estoques aumentam, o índice de giro tende a diminuir, e vice-versa.

Observações Adicionais

O aumento do índice de giro de estoque em 2020 pode indicar uma melhoria na eficiência da gestão de estoque ou um aumento na demanda por produtos.

A análise dos dados revela padrões distintos ao longo do período avaliado. As vendas líquidas demonstram flutuações significativas, com picos notáveis em determinados trimestres. Observa-se uma redução nas vendas entre o quarto trimestre de 2019 e o segundo trimestre de 2020, seguida por um aumento expressivo no terceiro e quarto trimestres de 2020. Este padrão de alta volatilidade persiste, com variações consideráveis nos trimestres subsequentes.

Os créditos líquidos de provisão apresentam uma tendência geral de estabilidade, embora também exibam variações trimestrais. A redução mais acentuada nos créditos líquidos de provisão ocorre entre o quarto trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2021. Após este período, os valores se mantêm relativamente estáveis, com flutuações menos pronunciadas.

O índice de giro de recebíveis demonstra uma variabilidade considerável. Inicialmente, os valores se mantêm relativamente estáveis, mas apresentam uma queda significativa no segundo trimestre de 2019 e no primeiro trimestre de 2020. Há um aumento notável no primeiro trimestre de 2021, seguido por uma nova queda no segundo trimestre de 2022. O último trimestre analisado (primeiro trimestre de 2024) apresenta um valor elevado, indicando uma maior eficiência na conversão de recebíveis em dinheiro.

Tendências Gerais

As vendas líquidas exibem alta volatilidade, com picos e quedas acentuadas ao longo do tempo. Os créditos líquidos de provisão são relativamente estáveis, com flutuações menores. O índice de giro de recebíveis demonstra uma variabilidade significativa, refletindo mudanças na eficiência da gestão de recebíveis.

Padrões Observáveis

Existe uma correlação inversa entre as vendas líquidas e o índice de giro de recebíveis em alguns períodos, sugerindo que um aumento nas vendas pode levar a uma diminuição na eficiência da conversão de recebíveis, e vice-versa.

Insights

A volatilidade nas vendas líquidas pode indicar a influência de fatores externos, como sazonalidade ou eventos específicos do mercado. A gestão dos créditos líquidos de provisão parece ser consistente, mas a flutuação do índice de giro de recebíveis sugere a necessidade de uma análise mais aprofundada das políticas de crédito e cobrança.

A análise dos dados revela padrões distintos em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo das vendas demonstra flutuações significativas, com picos notáveis nos períodos de fevereiro de 2020, janeiro de 2021 e janeiro de 2022. Observa-se uma tendência de redução nos custos das vendas a partir de outubro de 2023, seguida de um aumento no período mais recente.

As contas a pagar apresentam uma variabilidade considerável, com aumentos e diminuições ao longo dos trimestres. Há um aumento expressivo no final de 2021 e no início de 2022, seguido de uma estabilização e posterior aumento no final de 2023.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar exibe uma volatilidade acentuada. Inicialmente, apresenta valores relativamente altos, com um pico em maio de 2020. Posteriormente, observa-se uma diminuição, seguida de um novo aumento em janeiro de 2022. Os valores mais recentes indicam uma flutuação entre 5.33 e 12.97, sugerindo uma gestão variável dos pagamentos a fornecedores.

Em resumo, os dados indicam um comportamento dinâmico nos indicadores analisados. O custo das vendas e as contas a pagar apresentam flutuações significativas, possivelmente influenciadas por fatores sazonais ou eventos específicos. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma gestão variável dos pagamentos, com períodos de maior e menor eficiência. A análise conjunta desses indicadores sugere a necessidade de um acompanhamento contínuo para identificar as causas das variações e otimizar a gestão financeira.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação significativa no capital de giro, com uma redução notável no primeiro trimestre de 2020, atingindo valores negativos. Posteriormente, o capital de giro demonstra recuperação, atingindo picos nos trimestres subsequentes, mas com uma tendência de declínio a partir do final de 2021.

As vendas líquidas apresentam um padrão de sazonalidade, com aumentos expressivos no segundo e quarto trimestres de cada ano. No entanto, a magnitude dessas variações demonstra instabilidade, com picos e quedas consideráveis. A partir do segundo trimestre de 2023, as vendas líquidas apresentam uma redução mais acentuada, com um declínio significativo no trimestre seguinte.

O índice de giro de capital de giro exibe volatilidade considerável. Após um período inicial de aumento, o índice demonstra uma alta expressiva no segundo trimestre de 2020, seguida por uma diminuição gradual. A partir do final de 2020, o índice se estabiliza em torno de valores entre 4 e 6, com ligeiras flutuações ao longo dos trimestres subsequentes.

Capital de giro

Apresenta uma trajetória irregular, com períodos de crescimento e declínio, indicando possíveis desafios na gestão de ativos e passivos de curto prazo.

Vendas líquidas

Demonstram sazonalidade, mas com variações significativas, sugerindo a influência de fatores externos ou mudanças na demanda do mercado.

Índice de giro de capital de giro

A volatilidade do índice sugere ineficiências na utilização do capital de giro ou mudanças na estratégia de gestão de ativos e passivos.

Em resumo, os dados indicam uma empresa sujeita a flutuações significativas em seus indicadores financeiros, com uma necessidade potencial de otimização na gestão do capital de giro e estratégias para estabilizar as vendas líquidas.

A análise dos dados trimestrais revela padrões distintos no gerenciamento de estoque. O índice de giro de estoque demonstra flutuações ao longo do período analisado, com picos notáveis em determinados trimestres.

Tendência Geral do Índice de Giro

Inicialmente, observa-se um aumento do índice de giro de 5.05 para 5.96, seguido por uma queda para 4.1. A partir desse ponto, o índice apresenta uma tendência de alta, atingindo 8.48, antes de declinar novamente para 4.36. Posteriormente, o índice se estabiliza em torno de 6 a 7, com variações trimestrais, e fecha o período em 6.29 e 5.42.

Variações Sazonais

É possível identificar uma certa sazonalidade, com trimestres de maior giro de estoque frequentemente seguidos por trimestres de menor giro. Os valores mais altos tendem a ocorrer no primeiro e segundo trimestres do ano, enquanto os mais baixos são observados no quarto trimestre.

Dias de Rotação de Estoque

Os dias de rotação de estoque exibem uma relação inversa com o índice de giro, como esperado. Inicialmente, há uma diminuição de 72 para 61 dias, seguida por um aumento para 89 dias. A partir daí, observa-se uma tendência de queda, atingindo 43 dias, antes de aumentar novamente para 84 dias. Os dias de rotação se estabilizam em torno de 52 a 72 dias, com flutuações trimestrais, e terminam o período em 86 e 67 dias.

Picos e Quedas Significativas

O período entre o terceiro trimestre de 2019 e o segundo trimestre de 2020 demonstra uma volatilidade considerável, com o índice de giro variando de 4.1 para 8.48 e os dias de rotação de 89 para 43. O quarto trimestre de 2021 apresenta um pico nos dias de rotação de estoque, atingindo 93 dias, indicando uma menor eficiência na gestão de estoque nesse período.

Tendência Recente

Nos trimestres mais recentes, o índice de giro de estoque demonstra uma estabilização em torno de 6, enquanto os dias de rotação de estoque flutuam entre 58 e 86 dias. A última medição indica uma ligeira diminuição no índice de giro e um aumento nos dias de rotação.

Em resumo, a gestão de estoque apresenta variações significativas ao longo do tempo, com padrões sazonais e períodos de maior ou menor eficiência. A análise detalhada das causas dessas flutuações pode fornecer insights valiosos para otimizar as estratégias de gerenciamento de estoque.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de giro de recebíveis demonstra flutuações consideráveis, enquanto os dias de rodízio de contas a receber exibem um padrão mais estável, porém com variações relevantes.

Índice de giro de recebíveis

Inicialmente, o índice apresentou valores relativamente estáveis entre maio de 2019 e agosto de 2019, em torno de 63 a 64. Observou-se uma diminuição significativa no final de 2019, atingindo 50.34 em novembro e 45.57 em fevereiro de 2020. Houve uma recuperação em maio de 2020, com o índice atingindo 68.5, seguido por valores consistentes em torno de 66 a 67 nos trimestres subsequentes. Uma nova queda foi registrada em outubro de 2020, para 48.34, seguida por um aumento expressivo em janeiro de 2021, alcançando 81.56. Os trimestres seguintes mostraram uma volatilidade contínua, com valores variando entre 42.6 e 83.49. A partir de fevereiro de 2023, o índice demonstra uma tendência de alta, com picos em fevereiro de 2023 (76.9) e maio de 2024 (83.49).

Dias de rodízio de contas a receber

Os dias de rodízio de contas a receber mantiveram-se relativamente estáveis em 6 dias entre maio e agosto de 2019. Um aumento gradual foi observado no final de 2019 e início de 2020, atingindo 8 dias em fevereiro de 2020. Em seguida, o indicador retornou a 5 dias em maio de 2020, mantendo-se nesse patamar por alguns trimestres. Um aumento para 9 dias foi registrado em julho de 2021, seguido por uma estabilização em torno de 6 dias. No final de 2021 e início de 2022, houve um aumento para 8 e 9 dias, respectivamente. A partir de abril de 2022, os dias de rodízio apresentaram flutuações, variando entre 4 e 9 dias, com uma tendência de estabilização em torno de 6 dias nos trimestres mais recentes.

A correlação entre os dois indicadores sugere que a diminuição do índice de giro de recebíveis está associada ao aumento dos dias de rodízio de contas a receber, e vice-versa. As flutuações observadas podem ser atribuídas a mudanças nas políticas de crédito, sazonalidade das vendas ou fatores macroeconômicos.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação à eficiência operacional e ao gerenciamento de ativos. Observa-se uma flutuação considerável no número de dias de rotação de estoque ao longo do período analisado.

Dias de Rotação de Estoque

Inicialmente, o indicador demonstra uma redução de 72 para 61 dias, seguida por um aumento para 89 dias. Posteriormente, apresenta uma tendência de queda, atingindo 43 dias, para então aumentar novamente, chegando a 84 dias. A partir desse ponto, o indicador oscila, com variações entre 52 e 93 dias, estabilizando-se em torno de 67 dias no último período avaliado. Essa volatilidade sugere desafios na gestão de estoque e possíveis influências externas ou mudanças na estratégia de vendas.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

O indicador de dias de rodízio de contas a receber apresenta uma estabilidade maior em comparação com o de rotação de estoque. Os valores se mantêm predominantemente entre 4 e 9 dias, com uma média em torno de 6 dias. Observa-se uma ligeira elevação em alguns trimestres, mas o indicador retorna rapidamente aos níveis anteriores. Isso indica uma gestão eficiente do crédito e uma rápida conversão de vendas em recebíveis.

Ciclo Operacional

O ciclo operacional, que combina os indicadores de rotação de estoque e rodízio de contas a receber, reflete a dinâmica combinada desses fatores. Inicialmente, o ciclo diminui de 78 para 67 dias, mas aumenta significativamente para 96 dias. A partir daí, observa-se uma tendência de redução, atingindo 48 dias, seguida por um aumento para 89 dias. O ciclo operacional apresenta flutuações consideráveis, variando entre 56 e 98 dias, e finaliza em 92 dias. Essa variação sugere que a eficiência na conversão de estoque em dinheiro é influenciada por fatores como a demanda do mercado, a gestão de estoque e as políticas de crédito.

Em resumo, os dados indicam uma gestão de contas a receber relativamente consistente, enquanto a gestão de estoque demonstra maior volatilidade, impactando o ciclo operacional geral. A análise sugere a necessidade de uma avaliação mais aprofundada das estratégias de gestão de estoque para identificar as causas das flutuações e otimizar a eficiência operacional.

A análise dos dados financeiros trimestrais revela padrões distintos na gestão de passivos da entidade. O índice de rotatividade a pagar demonstra flutuações consideráveis ao longo do período analisado, indicando variações na eficiência com que as obrigações de curto prazo são liquidadas.

Índice de Rotatividade a Pagar

Inicialmente, observa-se um aumento do índice de 12.65 para 15.35, seguido por uma queda acentuada para 7.43. Posteriormente, o índice apresenta uma recuperação para 19.89, antes de se estabilizar em torno de 10 a 12 durante vários trimestres. No entanto, há um novo declínio para 5.3, seguido por um aumento para 12.28 e 12.97 nos períodos mais recentes.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

O número de dias de rotação de contas a pagar exibe uma tendência inversa ao índice de rotatividade. Após um período inicial de 29 e 24 dias, observa-se um aumento para 49 dias, seguido por uma redução para 18 dias. A partir daí, os dias de rotação flutuam entre 30 e 46 dias, com picos de 58 e 68 dias, indicando um alongamento no prazo médio de pagamento. Os dados mais recentes mostram uma estabilização em torno de 28 a 31 dias.

A correlação entre os dois indicadores sugere que a entidade ajustou sua política de pagamento a fornecedores ao longo do tempo. A diminuição do índice de rotatividade e o aumento dos dias de rotação podem indicar uma estratégia para otimizar o fluxo de caixa, possivelmente aproveitando prazos de pagamento mais longos. Contudo, a volatilidade observada nos indicadores requer uma análise mais aprofundada para determinar se as flutuações são resultado de mudanças estratégicas, condições de mercado ou outros fatores relevantes. A recente tendência de aumento no índice de rotatividade e diminuição nos dias de rotação pode indicar um retorno a práticas de pagamento mais rápidas.

Em resumo, a gestão de contas a pagar demonstra uma dinâmica complexa, com períodos de maior e menor eficiência na liquidação de obrigações. O acompanhamento contínuo desses indicadores é fundamental para avaliar a saúde financeira da entidade e identificar oportunidades de melhoria na gestão do capital de giro.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional. Observa-se uma flutuação considerável no número de dias de rotação de estoque ao longo do período analisado, com picos em determinados trimestres e quedas em outros. Inicialmente, o indicador demonstra uma redução, atingindo o ponto mais baixo no segundo trimestre de 2020, seguido por um aumento significativo no quarto trimestre de 2020 e no primeiro trimestre de 2021. Posteriormente, o indicador estabiliza-se, apresentando variações menos acentuadas, mas com uma tendência de alta no último trimestre analisado.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, a variação é relativamente pequena, mantendo-se geralmente abaixo de 9 dias. Há uma ligeira tendência de aumento em alguns períodos, mas o indicador retorna a valores mais baixos consistentemente. O quarto trimestre de 2021 e o primeiro de 2022 apresentam os valores mais elevados, mas o indicador volta a se estabilizar nos trimestres subsequentes.

Os dias de rotação de contas a pagar exibem maior volatilidade. Após um período inicial de relativa estabilidade, o indicador demonstra um aumento significativo no terceiro trimestre de 2019 e no quarto trimestre de 2020, seguido por uma queda no primeiro trimestre de 2021. A partir do terceiro trimestre de 2022, observa-se uma nova tendência de alta, com valores elevados nos trimestres subsequentes.

O ciclo de conversão de caixa, resultante da combinação dos indicadores anteriores, apresenta uma trajetória complexa. Inicialmente, o indicador permanece relativamente estável, com uma ligeira tendência de queda. No entanto, a partir do segundo trimestre de 2020, observa-se uma redução significativa, seguida por um aumento gradual. O indicador atinge o ponto mais baixo no segundo trimestre de 2020 e o mais alto no quarto trimestre de 2021, com flutuações subsequentes que indicam uma estabilização em torno de 30 a 45 dias no período mais recente.

Dias de rotação de estoque

Apresenta flutuações significativas ao longo do tempo, com uma tendência geral de instabilidade.

Dias de rodízio de contas a receber

Mantém-se relativamente estável, com variações menores e uma ligeira tendência de aumento em alguns períodos.

Dias de rotação de contas a pagar

Exibe maior volatilidade, com picos e quedas acentuadas ao longo do tempo.

Ciclo de conversão de caixa

Demonstra uma trajetória complexa, com uma redução inicial seguida por um aumento gradual e posterior estabilização.